32 resultados para perfilho vegetativo


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No Brasil, a vitivinicultura voltada para elaboração de vinhos finos é desenvolvida nas regiões Sul e Nordeste. No Sul esta atividade apresenta padrão fenológico anual, similar ao encontrado na viticultura de clima temperado com um ciclo vegetativo por ano. No Nordeste, o Vale do São Francisco (VSF), com vinhedos distribuídos nos estados de Pernambuco e Bahia, é a principal região vitivinícola tropical brasileira, localizada entre os paralelos 8º e 9º de latitude sul, com altitude média de 350 m acima do nível do mar e clima tropical semiárido com variabilidade intranual (TONIETTO; TEIXEIRA, 2004). As uvas viníferas contêm na casca, polpa e sementes, uma grande quantidade de diferentes compostos considerados essenciais à qualidade e tipicidade dos vinhos, destacando os açucares transformados em álcool durante a sua elaboração e os compostos fenólicos responsáveis pela coloração e estrutura de vinhos tintos (SILVA NETO et al., 2009). A obtenção de vinhos com qualidade superior no Brasil, entretanto, passa pela obtenção da melhoria na qualidade da uva (AMORIM et al., 2005). Para tanto é importante considerar além das condições críticas da sua formação, a influência de variáveis microclimáticas sobre o processo de maturação fisiológica, caracterizada por transformações bioquímico-enzimáticas, dependentes da temperatura, radiação solar, umidade, dentre outros fatores (SANTOS; KAYE, 2009). Este trabalho teve como objetivo caracterizar parâmetros cromáticos (intensidade de cor e tonalidade) e metabólitos secundários (antocianinas e polifenóis), durante o período de maturação, de uvas viníferas do Vale do São Francisco.

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O florescimento e o desenvolvimento e maturação dos frutos do cafeeiro são importantes para a adaptabilidade e produtividade das plantas e para o planejamento de colheitas escalonadas. Estes processos fisiológicos são reconhecidamente influenciados por variáveis ambientais como a temperatura, a disponibilidade de água e a insolação. Desde o século 19 tem sido utilizados métodos em que as variações meteorológicas cíclicas são correlacionadas com a sucessão de estágios diferentes que compõem os ciclos reprodutivo e vegetativo das plantas. Entre estes métodos está o cálculo da soma térmica ou dos graus-dia acumulados (GDA), que é utilizado para cafeeiros desde as décadas 70 e 80. Para calcular a soma térmica toma-se a temperatura média diária e subtrai-se o valor da temperatura de base, em seguida somando-se o valor obtido para o número de dias que estiver sendo analisado.