51 resultados para Seca-Semiárido


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Este trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição do carbono das frações humificadas da materia orgânica do solo (MOS), em área de barragem subterrânea, no Semiárido nordestino. A barragem foi dividida em três áreas relacionadas à distância em relação ao sangradouro (parede, meio e fim). Essas áreas foram subdivididas em três subáreas ou blocos, a partir de uma linha longitudinal, situada na metade da parede. Foram coletadas amostras de solos, em triplicata, sobre a linha (centro da barragem) e nos lados direito e esquerdo da mesma. A amostragem foi composta por três amostras simples. As posições de amostragem em relação à parede da barragem (sangradouro) foram considerados os tratamentos. Observou-se que não houve diferença na qualidade da MOS em função da posição de amostragem dentro da barragem. Porém, MOS apresenta-se altamente humificada e estabilizada na forma da fração humina.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes níveis de água na presença e ausência de esterco caprino no desenvolvimento e produção do milho verde cultivar BRS Gorutuba. O delineamento experimental adotado foi em parcela subdividida na faixa de irrigação, com espaçamento 0,50 m x 0,80 m. Aos 68 dias após o plantio, foram avaliadas as variáveis altura da planta, diâmetro do caule, biomassa, massa seca e peso de espiga verde com palha. Observou- se que os valores de altura de plantas de milho tendem a decrescer com o aumento dos teores de água disponível. Para o diâmetro, foi constatado que a presença de esterco tem influência significativa, dependendo dos teores de água. O maior peso de espiga de milho verde foi observado coma lâmina de 90%, com 210 g, na presença de esterco. Concluiu-se que a altura de plantas de milho é dependente da quantidade de água aplicada, não respondendo em altura em quantidade superior a 87%. Os valores médio de diâmetro, biomassa e peso de espiga dependem da adubação com esterco e de disponibilidade de uma lâmina de 419 mm de água para atingir seus valores máximos.

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Este trabalho teve por objetivo verificar a influência do biocarvão e da utilização de inoculante sobre o desenvolvimento e a nodulação de mudas de gliricídia. O experimento foi desenvolvido em viveiro da Embrapa Semiárido. Foram utilizadas quatro doses de biocarvão (0%, 10%, 20% e 30% em volume), na presença e ausência de inoculante formado pelas estirpes de rizóbio BR8801 e BR8802. A inoculação reduziu a altura das mudas, mas aumentou a matéria seca de raiz e de parte aérea das mudas. A adição de biocarvão ao substrato aumentou a matéria fresca de parte aérea das mudas. Assim, o inoculante testado e o biocarvão permitiram a produção de mudas de gliricídia de melhor qualidade.

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Este trabalho teve por objetivo verificar a eficiência do biocarvão, bem como a utilização de inoculante e esterco no desenvolvimento de mudas de leucena. O experimento foi desenvolvido em viveiro da Embrapa Semiárido. As mudas foram produzidas utilizando-se substratos contendo solo misturado a doses variadas de biocarvão (0%, 10%, 20%, 30% em volume), com e sem inoculante e com e sem esterco de caprinos, totalizando 12 tratamentos, com dez repetições, em delineamento inteiramente casualizado. O biocarvão aumentou a altura e a matéria seca da parte aérea das mudas. O aumento da matéria seca foi maior na presença que na ausência de esterco. A inoculação das sementes promoveu aumento de altura e dos teores de matéria seca de raiz e de parte aérea das mudas.

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A mandioca é um alimentar tipicamente brasileiro, cultivada em várias regiões do País. Apesar de ser considerada uma planta tolerante ao deficit hídrico, sua produtividade é baixa sob certas condições edáficas e pluviométricas do Semiárido nordestino, onde é amplamente consumida na alimentação humana e animal. O objetivo deste estudo foi avaliar o crescimento inicial e a capacidade fotossintética sob déficit hídrico de dez acessos de Manihot esculenta do Banco Ativo de Germoplasma de Mandioca da Embrapa, para a identificação de materiais mais tolerantes à seca. O delineamento experimental foi realizado em blocos ao acaso, com quatro blocos por tratamento em esquema fatorial 2 (disponibilidade hídrica) x 10 (acessos), com espaçamento 0,9 m entrelinhas e 0,85 m entre plantas. O crescimento em altura foi avaliado aos 60 dias do plantio. O deficit hídrico foi induzido aos 120 dias do plantio com a suspensão da irrigação. A taxa fotossintética foi monitorada entre 90 e 111 dias após o início do deficit hídrico. Os genótipos GCP 01, 9624-09, 89, 279, Dourada, 785, 815, e cacau mostraram-se como os mais tolerantes à seca com base na menor diminuição da taxa fotossintética aos 90 dias de suspensão da irrigação, sendo os dois primeiros mais tolerantes que os acessos 163 e Formosa.

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Objetivou-se determinar o efeito do alagamento do solo na produção de massa seca de 16 progênies de cupuaçuzeiro visando, posteriormente, incorporá-las no programa de melhoramento genético da espécie. O experimento foi instalado em casa de vegetação da Embrapa Amazônia Oriental, Belém-PA, no período de março a setembro de 2015. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, arranjados em esquema fatorial 16x2 com quatro repetições e uma planta por unidade amostral. Os tratamentos foram 16 progênies de cupuaçuzeiro e dois regimes hídricos (alagado e controle). Após 45 dias de aplicação do alagamento foi avaliada a produção de biomassa seca das plantas. No geral, o tratamento alagado proporcionou as maiores médias para todas as variáveis analisadas. Para as variáveis biomassa seca foliar (BF) e biomassa seca radicular (BR) as progênies que mais se destacaram foram a 46 e 57, já para a biomassa seca caulinar (BC), biomassa seca parte aérea (BPA) e biomassa seca total (BT) os materiais mais promissores foram 32, 46, 57 e 215. Por outro lado, a progênie 48 não obteve bom comportamento. Diferença significativa na razão biomassa seca radicular por biomassa seca da parte aérea (BR/BPA) foi observada para as progênies 47, 56 e 64. Pela avaliação global, as progênies 46 e 57 foram as mais tolerantes ao alagamento. Os materiais 47, 48 e 56 mostram ser menos favoráveis a esse estresse. O padrão de crescimento das progênies 46 e 57 sugere boa plasticidade fenotípica, o que indica boa potencialidade para seleção.

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2016

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A região do Submédio do Vale do São Francisco, cujas principais cidades produtoras são Petrolina, em Pernambuco, e Juazeiro, na Bahia, destaca-se na produção de uvas sob condições tropicais no Brasil. As condições climáticas da região permitem a realização de 2,5 ciclos vegetativos/ano e a programação da época de colheita para qualquer dia do ano, o que possibilita a oferta constante de uvas de mesa no mercado e o processamento de grandes volumes da fruta ao longo do ano (PROTAS; CAMARGO, 2011). O mercado brasileiro de uvas de mesa exige cada vez por qualidade, que, em geral, é avaliada com base nos seguintes parâmetros: ausência de manchas, lesões e ferimentos; turgidez do engaço; consistência da polpa; condição microbiológica e 18 entomológica; cor, sabor e formato característicos (LIMA, 2013). Por isso, a indicação de genótipos promissores ao cultivo em determinada região requer ampla caracterização e avaliação da planta e os frutos que produz. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi avaliar as características de qualidade de uvas tintas de mesa, conservadas no Banco Ativo de Germoplasma (BAG) da Embrapa Semiárido.

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Os biofertilizantes, resultantes da fermentação de estercos ou de material vegetal, são insumos alternativos. Por outro lado, o coentro é uma hortaliça folhosa condimentar de grande expressão socioeconômica no norte e nordeste do Brasil. Objetivou-se testar diferentes biofertilizantes em coentro, cv. Verdão, em casa de vegetação, na Embrapa Amazônia Ocidental (Iranduba-AM), de 12/11/13 a 28/11/13.

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O presente trabalho teve como objetivo caracterizar os estádios fenológicos e avaliar a brotação de caquizeiros ?Rama Forte Tardio? tratados com cianamida hidrogenada, no Vale do São Francisco, em Petrolina, Pernambuco.

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A produção mundial de caqui foi de 4.637.357 toneladas em 2013, tendo o Brasil contribuído com 173.169 toneladas da fruta, produção que o posiciona como quarto maior produtor mundial, superado pela China, Coréia do Sul e Japão (FAO, 2015). Para Fachinello et al. (2011) a cultura do caquizeiro apresenta viabilidade econômica para o setor de frutícola no Brasil por evidenciar destaque no mercado nacional, devido a possibilidade de obtenção de boa produtividade, com reduzido emprego de insumos, pela boa adaptabilidade a diferentes condições climáticas e possibilidade de exportação. Nesse contexto, estudos fenológicos e fisiológicos com cultivares de macieiras e pereiras, também originadas de clima temperado têm demonstrado bom desempenho agronômico no Vale do São Francisco. Dessa forma, há subsídios para que o caquizeiro represente uma possibilidade de produção em condição semiárida tropical de elevada temperatura e taxa evapotranspirativa e baixa umidade relativa do ar. Para desencadear essa sequência de estádios fonológicos do caquizeiro, há necessidade de se quebrar a dormência das gemas, técnica que pode ser um fator limitante, pois para o crescimento adequado da cultura são necessárias 504 h de frio, com temperatura abaixo de 7,2°C para a quebra da dormência (AYUB et al., 2009; FAQUIM et al., 2007). Assim, o presente trabalho teve como objetivo caracterizar a produtividade e a qualidade de frutos de caquizeiros ?Rama Forte Tardio? tratados com cianamida hidrogenada, no Vale do São Francisco, Petrolina, Pernambuco