18 resultados para Tomate - Doenças e pragas - Centro-Oeste (SP)


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Este trabalho teve o objetivo de realizar a avaliação ex-ante dos impactos do ?Projeto de Desenvolvimento de uma Colhedora de Sementes de Amendoim Forrageiro? sob as perspectivas da viabilização da produção do equipamento em escala comercial, do aumento da oferta de sementes e dos benefícios econômicos, sociais e ambientais obtidos com a ampliação das áreas de pastagens consorciadas com amendoim forrageiro cv. BRS Mandobi. Para mensurar o potencial de adoção desta tecnologia, foi utilizado o Sistema de Avaliação de Impactos de Inovações Tecnológicas Agropecuárias (Ambitec-Agro). Esse sistema inclui módulos integrados de indicadores de impactos socioeconômicos, ambientais e de desenvolvimento institucional resultantes de inovações tecnológicas agropecuárias. Os resultados indicam impactos potenciais positivos nas dimensões ambiental, social e de desenvolvimento institucional, como consequência do desenvolvimento e adoção da colhedora de sementes de amendoim forrageiro de forma integrada ao longo da cadeia comercial de produção e distribuição de sementes de forrageiras. Isso viabilizaria um aumento da disponibilidade de sementes de amendoim forrageiro no mercado, a preços acessíveis para os produtores. Como consequência, haveria um processo crescente de adoção dessa leguminosa forrageira em pastos consorciados com gramíneas, com impactos positivos da produtividade, rentabilidade e sustentabilidade da cadeia produtiva de pecuária bovina a pasto nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil. Esse estudo também comprovou a efetividade no uso do Sistema de Avaliação de Impactos de Inovações Tecnológicas Agropecuárias (Ambitec-Agro) na avaliação ex-ante de impactos, como processo essencial para a priorização e aprovação de projetos de pesquisa e transferência de tecnologias

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O feijão-caupi possui cultivo intenso nas regiões Norte e Nordeste do país e está se expandindo para a região Centro-Oeste. Devido às grandes áreas de produção nessa região, faz-se necessário o controle químico. No entanto não existem produtos registrados para a cultura, sendo essencial para isso os estudos de seletividade de herbicidas. Por isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a seletividade de doses de sulfentrazone em cultivares de feijão-caupi. O experimento foi realizado em área experimental do Instituto Federal de Mato Grosso, Sorriso-MT, em blocos casualizados em esquema fatorial 4 x 4 com três blocos. Foram avaliadas quatro variedades (Imponente, Tumucumaque, Novaera e Itaim) e quatro doses de sulfentrazone (0; 250; 500 e 1000 g i.a.ha-1). As parcelas possuíam área total de 4 x 3 m de área útil de 6 m2. O espaçamento entrelinhas do feijão-caupi foi de 0,5 m. As aplicações foram realizadas com pulverizador costal pressurizado a CO2 equipado com pontas de jato plano XR 110.02, calibrado para volume de calda de 200 L ha-1. A fitotoxicidade foi avaliada aos 7, 14 e 21 dias após a aplicação (DAA) utilizando a escala EWRC. Observou-se maior fitotoxicidade com o aumento da dose aplicada do produto, chegando ao máximo de nota 3 aos 7 DAA para a maior dose do produto em todas as cultivares, à exceção da cultivar Itaim que foi nota 2. Aos 21 DAA, não houve praticamente fitointoxicação (notas 1 ou 2) para todas as doses em todas as cultivares à exceção da cultivar Itaim que na maior dose apresentou nota 3. Houve menor número de grãos/vagem das cultivares Imponente e Nova Era do que a cultivar Tumucumaque. Além disso, as cultivares Itaim e Tumucumaque apresentaram menor massa de 100 grãos que a cultivar Imponente. Não houve diferença entre os tratamentos em relação à produtividade e o número de vagens/planta. Como conclusão, as diferentes doses do herbicida sulfentrazone são seletivas para as cultivares avaliadas.

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Uma das principais razões da fragilidade dos agroecossistemas, especialmente os de grande escala, como o ?soybean belt?, o ?corn belt?, nos Estados Unidos e as enormes áreas cultivadas, com cana?de?açúcar, milho, pastagens, soja e trigo e outras culturas no Brasil, com alto nível de especialização, é a sua baixa complexidade biológica resultante do pequeno número de espécies da flora e da fauna que os constituem. Ecossistemas naturais como florestas tropicais ou subtropicais, savanas e cerrados, abrigam um grande número de espécies animais e vegetais e, portanto, são possuidores de um alto nível de biodiversidade. Esta biodiversidade significa complexidade biológica, que, por sua vez, constitui um dos principais elementos amortecedores e suavizadores dos impactos resultantes da variabilidade climática, especialmente de origem hídrica, e da ocorrência de surtos de doenças e pragas que ameaçam os componentes animais e vegetais destes ecossistemas naturais.