26 resultados para Massa seca - Produção


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A couve-flor (Brassica oleracea) faz parte de um grupo de plantas exigentes em boro (B), necessitando de boa disponibilidade, que muitas vezes pode não ser suprido suficientemente pela matéria orgânica do solo (MOS). Existe uma série de variáveis com distintas respostas a adubações com B, principalmente nas relacionadas ao tipo de solo, teor de argila, cultivar, diferentes fontes de nutrientes. A deficiência nutricional causa sintomas característicos da espécie, resultando em danos como a má formação do caule, folhas e inflorescências. No caso desta ultima, podendo inviabilizar a comercialização das mesmas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a couve-flor, sob a aplicação de duas fontes de B, sendo ácido bórico e solubor®, com aplicação de cinco doses. Experimento conduzido sob ambiente protegido, na Universidade Estadual de Londrina (UEL). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualisado com quatro repetições, em esquema fatorial 5 x 2, sendo, cinco doses de (0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 mg kg-1 de solo) e duas fontes de B [ácido bórico (17% de B) e solubor® (21% de B)]. A semeadura da cultivar ?Piracicaba Precoce? foi realizada em vasos de 3,0 litros de capacidade, preenchidos com um solo de textura argilosa com 520 g kg-1 de argila. Antes da semeadura foi realizada a calagem para elevar a saturação por bases a 70%. A adubação de semeadura foi realizada com uma solução completa N (150 mg L-1), P e K (100 mg L-1), Cu (1,5 mg L-1), Zn (5 mg L-1) e Fe e Mn (2,5 mg L-1). A adubação com B foi realizada no solo via solução logo após a semeadura, enquanto a com N e K foi parcelada, sendo ½ na semeadura e ½ em cobertura aos 15 dias após a primeira. Avaliaram-se aos 90 dias após a semeadura, a altura da planta, a partir do nível do solo até a inserção da ultima folha, a massa fresca e massa seca das plantas de couve-flor. Não houve diferença significativa na altura de plantas. Os maiores valores de massa fresca e massa seca das plantas de couve-flor foram obtidos nas aplicações de ácido bórico (H3BO3), independente da dose utilizada.

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Foi realizado na Estação Experimental de Tracuateua, um experimento objetivando determinar a melhor forma de adubação de estabelecimento em Capim Elefante. Foram comparadas várias maneiras de aplicação de adubo mineral, em dois sistemas de utilização: com e sem corte intermediário da gramínea, aos 45 dias do plantio. Os efeitos dos tratamentos foram semelhantes quando não houve corte intermediário. Os resultados demonstram haver viabilidade de utilização de capineiras, mesmo ainda não estabelecidas, apesar de se obter menores produções nos primeiros cortes.

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A exploração agrícola contínua e intensiva dos solos do Semi-Árido brasileiro, com os cultivos irrigados, tem levado a sua degradação e, conseqüentemente, ameaçado a qualidade e a sustentabilidade do agronegócio da manga na região. Propondo práticas culturais para o manejo de solo, desenvolveu-se um estudo com espécies vegetais, semeadas na entrelinha da mangueira, com o objetivo de verificar a capacidade de adição de massa seca, desenvolvimento do sistema radicular e diminuição da resistência à penetração. O experimento foi conduzido no Campo Experimental de Bebedouro, da Embrapa Semi-Árido, em Petrolina - PE. Foram utilizadas onze espécies entre leguminosas e não leguminosas, semeadas no sistema de coquetéis vegetais em diferentes composições e proporções que constituíram cinco tratamentos. O delineamento foi em blocos completos casualizados, com cinco tratamentos e quatro repetições. Foram avaliadas fitomassa fresca e seca, distribuição do sistema radicular e a resistência à penetração. O coquetel vegetal composto somente por leguminosas, produziu a menor quantidade de fitomassa fresca e seca. Os coquetéis vegetais compostos por maiores quantidades de não leguminosas (gramíneas e oleaginosas) foram mais eficientes em reduzir a resistência à penetração, e apresentaram os maiores comprimento e área do sistema radicular.

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A importância de se conhecer detalhadamente o sistema radicular de uma cultura está relacionada com estratégias técnico-cientificas, tanto para tomadas de decisões técnicas (por exemplo, manejo de adubação) como também para estimar a contribuição no estoque e ciclagem de nutrientes no solo. O presente trabalho avaliou a biomassa abaixo do solo em um plantio comercial de híbrido interespecífico de palma de óleo (Elaeis oleifera cortés x Elaeis guineensis jacq.), cultivar BRS Manicoré, no município de Moju, nordeste do estado do Pará. Amostras de raízes foram obtidas por meio de coleta de monólitos em trincheiras com 400 cm de comprimento, 50 cm de largura e 300 cm de profundidade. Portanto, em cada camada amostrada (0-15, 15-30 e 30-60 cm), foram coletados oito monólitos. Em laboratório, as raízes foram classificadas de acordo com seu diâmetro em primárias, secundárias e terciárias. A massa seca das raízes foi determinada após secagem em estufa de circulação forçada de ar a 65 °C por 96 horas. Do total de raízes no perfil amostrado, 65,6% são raízes primárias, 29,8% secundárias e 4,6% terciárias. A camada 15-30 cm concentra 54,2% da biomassa total de raízes. Nas camadas 0-15 e 30-60 cm, estão concentrados, respectivamente, 32,5 e 13,2% da biomassa total de raízes.

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O objetivo do trabalho foi estudar a mudança no estoque de carbono do solo e massa seca da serrapilheira nos sistemas em processo de transição produtiva agroecológica. O estudo foi realizado no município de Igarapé-Açu em uma propriedade com sistemas de cultivo corte-e-queima, corte-e-trituração e com floresta secundária. Foram coletadas amostras deformadas e indeformadas de solo, e serrapilheira. O sistema corte-e-trituração apresentou maior estoque de serrapilheira e carbono no solo, mostrando um maior potencial para manutenção da qualidade do solo

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A impermeabilidade do tegumento das sementes é um fenômeno observado em várias espécies tropicais. Essa condição causa germinação baixa e desuniforme. O presente estudo objetivou identificar métodos para superar a dormência em sementes de Stryphnodendron pulcherrimum. Sementes de quatro matrizes foram submetidas aos seguintes tratamentos: imersão em ácido sulfúrico por 2, 4, 6, 8, 10 e 12 min e escarificação com lixa. As sementes foram semeadas em substrato de areia e serragem (1:1). Avaliou-se os dias para iniciar a emergência de plântulas (DIE), emergência de plântulas (EP), índice de velocidade de emergência (IVE), germinação (G), sementes duras (SD), sementes mortas (SM), sementes dormentes (SDM) plântulas anormais (PA), massa seca da parte aérea (MSPA) e massa seca das raízes (MSR). O delineamento utilizado foi inteiramente casualisado com quatro repetições de 25 sementes por tratamento. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p < 0,05). Diferenças significativas entre tratamentos foram observadas para IVE, EP, G, SD, MSPA e MSR. Maior porcentagem de SD foi observada nas sementes não escarificadas (85%). Maior porcentagem de germinação foi observada nas sementes escarificadas em ácido sulfúrico por 10 min (82%) e 12 min (74%). Esses tratamentos também mostraram maiores IVE, MSPA e MSR, indicando serem os mais eficientes para superar a dormência.

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O objetivo deste trabalho foi identificar e comparar valores adaptativos dos biótipos de azevém (Lolium multiflorum) resistente e suscetível ao herbicida iodosulfuron e avaliar sua habilidade competitiva com o trigo (Triticum aestivum). Para avaliar o valor adaptativo, os biótipos foram semeados em vasos e coletados a cada 10 dias após a emergência, até os 80 dias. Em cada coleta, avaliaram-se estatura, área foliar e massa seca da parte aérea, e, a partir destas avaliações, foram calculadas variáveis indiretas para comparar o crescimento entre os biótipos. A habilidade competitiva foi determinada em experimento de série de substituição, tendo-se variado a proporção da cultura e do competidor. As proporções testadas foram: 100:0 (estande puro do trigo), 75:25, 50:50, 25:75 e 0:100% (estande puro do biótipo de azevém resistente ou suscetível); já as variáveis avaliadas foram área foliar e massa seca. Os resultados dos estudos comparativos de crescimento mostraram similaridade entre os biótipos de azevém resistente e suscetível ao iodosulfuron, o que não caracterizou efeito pleiotrópico decorrente da resistência. Quanto à habilidade competitiva, a competição interespecífica é prejudicial para o biótipo resistente, enquanto, para o biótipo suscetível, independe o competidor. A cultura do trigo mostra habilidade competitiva superior a dos biótipos de azevém resistente e suscetível.

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A ocorrência de toxicidade de alumínio (Al) em plantas cultivadas é frequente em muitos solos brasileiros, geralmente associada aos solos lixiviados, com baixa fertilidade e elevada acidez. Para prever o efeito do Al na disponibilidade e absorção dos nutrientes em mudas de palma de óleo (Elaeis guineensis Jacq.), foi instalado experimento em casa de vegetação na Embrapa Amazônia Ocidental, utilizando o híbrido Tenera BRS C-2501, melhorado pela Embrapa.

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Objetivou-se com esse trabalho avaliar a produção de capim-sudão submetido a diferentes disponibilidades hídricas.

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As pastagens naturais do Rio Grande do Sul tem sido consideradas como importante base forrageira para a produção animal em sistemas de produção de base familiar.