Recombination events in full genome sequences of apple stem grooving virus.

2016

A black foot extract can delay downy mildew progress in grapevine under greenhouse conditions.

2011

Boro, aplicação foliar e conseqüências na podridão parda (Monilinia fructicola) em pêssegos da cultivar 'Chimarrita'.

2011

Aplicação foliar de cálcio e consequências na podridão parda (Monilinia fructicola) em pêssegueiros da cultivar 'Chimarrita'.

2011

Aplicação de potássio e cálcio diminui a incidência de Monilinia fructicola em pessegueiro.

2011

Clonagem de construto de RNA interferente para produção de Maruba-Kaido resistente a vírus de macieira.

2012

No evidence of transmission of grapevine leafroll-associated viruses by phylloxera (Daktulosphaira vitifoliae).

Abstract Grapevine leafroll disease is associated with several species of phloem-limited grapevine leafrollassociated viruses (GLRaV), some of which are transmitted by mealybugs and scale insects. The grape phylloxera, Daktulosphaira vitifoliae (Fitch) Biotype A (Hemiptera: Phylloxeridae), is a common vineyard pest that feeds on the phloem of vine roots. There is concern that these insects may transmit one or more GLRaV species, particularly GLRaV-2, a species in the genus Closterovirus. A field survey was performed in vineyards with a high incidence of grapevine leafroll disease and D. vitifoliae was assessed for acquisition of GLRaV. In greenhouse experiments, the ability of D. vitifoliae to transmit GLRaV from infected root sections or vines to co-planted virus-free recipient vines was tested. There were no GLRaV-positive D. vitifoliae in the field survey, nor did D. vitifoliae transmit GLRaV- 1, ?2, ?3, or -4LV in greenhouse transmission experiments. Some insects tested positive for GLRaV after feeding on infected source vines in the greenhouse, however there was no evidence of virus transmission to healthy plants. These findings, in combination with the sedentary behaviour of the soil biotype of D. vitifoliae, make it unlikely that D. vitifoliae is a vector of any GLRaV.

Uso de antimicrobiano nanoparticulado para o tratamento da mastite subclínica de ovelhas de corte no período seco.

A inflamação da glândula mamária é uma das principais causas de prejuízo na ovinocultura. Este estudo teve como objetivo investigar as taxas de cura do tratamento da mastite subclínica após infusão intramamária de princípio ativo antimicrobiano no momento da secagem, em formulações convencional e nanoparticulada. Os rebanhos estavam localizados em São Carlos, São Paulo, Brasil. Analisou-se um total de 584 glândulas mamárias de 307 ovelhas de aptidão para produção de carne. Triagem prévia dos casos subclínicos de mastite foi efetuada por meio do California Mastitis Test (CMT) e/ou da contagem de células somáticas (CCS). Análises microbiológicas foram realizadas para confirmação da etiologia infecciosa. As glândulas mamárias com mastite subclínica foram distribuídas em três grupos: G1 (Controle; glândulas mamárias que não receberam tratamento antimicrobiano); G2 (glândulas mamárias em que foi administrado 100 mg de cloxacilina benzatina em estrutura convencional) e G3 (glândulas mamárias em que foi administrado 50 mg de cloxacilina benzatina em estrutura nanoencapsulada). O tratamento aplicado ao G3 mostrou-se mais eficiente (P=0,047) na cura de glândulas mamárias com mastite subclínica. O uso da cloxacilina nanoencapsulada no momento da secagem de ovelhas de corte auxilia no controle da mastite subclínica infecciosa e reduz os prejuízos consequentes.