33 resultados para Bioensaios de germinação


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O objetivo deste estudo foi avaliar a germinação e o vigor de sementes de P. marginatum e P. tuberculatum em função de um fatorial de 3x2x5 com três ambientes (câmara fria, galpão e laboratório) e dois tipos de recipiente (vidro e papel), armazenadas em diferentes períodos de armazenamento (0, 3, 6, 9 e 12 meses), sendo conduzido em delineamento inteiramente casualizado (DIC) com parcela subdividida no fator período com quatro repetições.

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As sementes de guaraná (Paullinia cupana var.sorbilis (Mart.)Ducke) perdem a viabilidade de germinação rapidamente após a colheita, e apresentam um processo de germinação lento e desuniforme, contribuindo para uma baixa eficácia para produção de mudas. Por isto, há interesse na obtenção de cultivares com germinação mais rápida e uniforme. Neste trabalho estimaram-se parâmetros genéticos para a capacidade e velocidade de emergência em progênies do banco de germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental. Tomaram-se 100 sementes de cada 28 progênies de polinização livre e instalou-se um experimento em blocos ao acaso com duas repetições em condições naturais de canteiro. Com os dados de germinação, estimaram-se a percentagem e o índice médio de velocidade de mergência (IVE). As estimativas de variâncias genéticas e ambientais, herdabilidade e índice b mostraram que a maior parte da variabilidade presente entre as progênies foi devido aos efeitos genéticos. Pelas estimativas de ganho genético esperado entre progênies, é possível obter-se ganho de seleção para capacidade e velocidade de emergência, sendo que o ganho foi mais expressivo quando se considerou o Índice de Velocidade de Emergência.

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Neste trabalho, analisaram-se os efeitos das temperaturas constantes (20; 25; 30; 35 e 40 °C) e alternadas (20-40; 25-40; 20-35 e 25-35 °C), da luz (0; 6; 12; 18 e 24 horas) e dos estresses osmótico (0,0; -0,3; -0,6; -0,9 a-1,2 MPa) e salino (0; 25; 75; 150 e 300 mM), e da profundidade de semeadura (0; 2; 4; 6; 8 e 10 cm) sobre a germinação, índice de velocidade de germinação e emergência de plântulas de puerária e de malva. As sementes de puerária germinaram, satisfatoriamente, sob condições de temperaturas constantes e alternadas. Para a malva, a temperatura constante de 40 °C foi restritiva à germinação e, nas temperaturas alternadas, a germinação foi superior a 85%. Não houve efeito do tempo de duração da luz. As sementes de malva apresentaram maior germinação em condições de estresse osmótico e foram mais tolerantes à salinidade. As sementes de puerária tiveram maior capacidade para emergir a profundidades que variaram de 0 a 10 cm.

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O sucesso da aplicação das técnicas de cultura de tecidos é dependente do estabelecimento prévio da cultura que se quer estudar in vitro. Para a produção de plântulas assépticas, um dos principais problemas é o alto índice de contaminação de explantes obtidos diretamente de plantas de campo. Este trabalho objetivou avaliar a percentagem de germinação de sementes de camu-camuzeiro, em dois experimentos de germinação in vitro, visando a obtenção de plântulas assépticas. No primeiro experimento foram utilizadas cinco concentrações diferentes de ácido giberélico (AG3) combinadas a cinco tipos de explantes obtidos a partir de sementes maduras de camu-camuzeiro, em um delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 5x5. No segundo experimento, o delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x3x4, utilizando ausência e presença de carvão ativado a 3g.L-1, sementes em três estádios de maturação e quatro concentrações de AG3 (0; 1; 2 e 4mg.L-1). Os explantes foram inoculados em meio MS com pH 5,8, contendo 20g.L-' de sacarose e 2g.L-1 de phytagel. A incubação foi feita em uma sala com fotoperíodo de 16h/luz/dia e temperatura de 25° ± 2°C, e a característica avaliada foi a percentagem de germinação. Nos dois experimentos, o número de explantes germinados foi baixo e independente do estádio de maturação, da presença de AG3 e de carvão ativado no meio de cultura.

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Neste trabalho avaliou-se o potencial alelopático de extratos orgânicos obtidos a partir das folhas de Calopogonium mucunoides sobre a germinação de sementes de algumas plantas daninhas comumente encontradas em áreas de pastagens cultivadas da Amazônia brasileira, as quais causam grandes danos à produtividade: Cassia tora (mata-pasto), Mimosa pudica (malícia) e Cassia occidentalis (fedegoso). Compostos secundários foram identificados e quantificados nos extratos brutos utilizando eletroforese capilar. Após identificar e quantificar os compostos presentes nos extratos realizaram-se novos bioensaios com os padrões dos compostos identificados a fim de verificar se os mesmos poderiam atuar como inibidores na germinação das sementes das plantas daninhas em estudo. Calopogonium mucunoides apresentou potencial alelopático o qual variou com a espécie de planta daninha estudada. Os protocolos desenvolvidos utilizando eletroforese capilar se mostraram eficientes e bastante específicos, sendo possível a separação e identificação de 5 classes de compostos nos extratos brutos sem necessidade de "clean up" ou fracionamento dos mesmos, com análises rápidas (em menos de 20 minutos) e baixas quantidades de solventes utilizadas quando comparadas aos métodos tradicionais de análises. Vários dos compostos identificados apresentaram potencial de inibição de germinação nas sementes estudadas, sendo malícia a mais sensível, os bioensaios também indicaram certo efeito sinérgico ao utilizar a mistura de compostos.

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Os objetivos deste trabalho foram isolar, identificar e caracterizar a atividade alelopática de substâncias químicas produzidas por Parkia pendula. Os efeitos alelopáticos foram avaliados sobre a germinação de sementes e o desenvolvimento da radícula das plantas daninhas malícia (Mimosa pudica) e mata-pasto (Senna obtusifolia). O processo de isolamento das substâncias envolveu a extração com solvente em ordem crescente de polaridade, e a elucidação estrutural foi realizada via Ressonância Magnética Nuclear, espectro de COSY e de HETCOR. Os bioensaios foram desenvolvidos em condições controladas de 25 ºC de temperatura e fotoperíodo de 12 (germinação) e 24 horas (desenvolvimento da radícula). Foram isolados e identificados nas folhas da P. pendula os seguintes aleloquímicos: ácido 3,4,5-trimetoxibenzóico (S1), ácido 3,4-dimetoxibenzóico (S2) e o Blumenol A (S3). Comparativamente, S1 e S2 apresentaram maior atividade alelopática. Os efeitos promovidos sobre o desenvolvimento da radícula foram de maior magnitude do que aqueles verificados sobre a germinação das sementes. As substâncias isoladas mostraram baixo potencial inibitório da germinação das sementes, especialmente as sementes de mata-pasto. Os efeitos alelopáticos inibitórios estiveram positivamente associados à concentração das substâncias, embora em alguns casos esses efeitos não tenham correspondido às diferenças estatísticas.

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Este estudo teve como objetivo estabelecer as variações na atividade fitotóxica dos extratos hexânico, acetato de etila e metanólico das raízes de Moutabea guianensis, e das substâncias cafeato de metila e escopoletina isoladas do extrato acetato de etila, variando a concentração e as espécies receptores. Foram desenvolvidos bioensaios de atividades fitotóxicas de germinação (a 25 °C e 12 horas de fotoperíodo) e de desenvolvimento da radícula e do hipocótilo (25 °C e 24 horas de fotoperíodo). A germinação das sementes de Mimosa pudica foi sensível aos extratos hexânico, acetato de etila e metanólico a 1% (w/v), com efeitos de inibição em 92%, 100% e 100%, respectivamente. A análise comparativa da atividade fitotóxica das substâncias testadas revelou que a escopoletina apresentou um potencial de inibição mais elevado no bioensaio de germinação de sementes frente a Mimosa pudica. Senna obtusifolia não foi sensível às substâncias testadas. Cafeato de metila apresentou maior potencial de inibição no bioensaio de desenvolvimento da radícula e hipocótilo, e a intensidade dos efeitos alelopáticos variou com as concentrações.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência de temperaturas constantes na germinação de sementes de espécies de plantas daninhas da família Poaceae que apresentam ocorrência em áreas de pastagem, para isto, foram analisadas as sementes de Digitaria insularis, Leptochloa virgata, Pennisetum setosum e Sorghum halepense coletadas manualmente de diversas plantas em áreas de pastagem. As sementes foram dispostas em caixas gerbox sobre folha dupla de papel "germitest", umedecido com água destilada equivalente a 2,5 vezes a massa do papel seco. As caixas foram incubadas em três germinadores verticais tipo MANGELSDORF com as temperaturas de 25ºC, 30ºC e 35ºC e fotoperíodo de 12 horas. As avaliações foram realizadas, efetuando-se a contagem diária das ocorrências germinativas, a partir da protrusão da radícula, durante 28 dias após o início do estudo. Os parâmetros avaliados foram porcentagem e índice de velocidade de germinação (IVG), efetuando-se a análise estatística pela análise de variância com comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade e transformação dos resultados de porcentagem de germinação. As temperaturas que proporcionam os melhores resultados de porcentagem e velocidade de germinação são 30 e 35°C, para as espécies de D. insularis, L. virgata e S. halepense, por outro lado, a espécie de P. setosum não apresenta germinação em nenhuma das temperaturas avaliadas (25º 30º e 35ºC) não são adequadas para a sua germinação.

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O trabalho objetivou avaliar o efeito do tamanho da semente de Myrciaria dubia sobre a germinação e emergência da plântula