16 resultados para Pólo joalheiro de Belém


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No Pólo Rio Capim do programa PROAMBIENTE foram desencadeadas várias etapas metodológicas junto aos agricultores familiares como a elaboração do Plano de Desenvolvimento do Pólo (PD), Padrões de Certificação Socioambiental (PCSA), Diagnóstico Individual (DI), Plano de Utilização da unidade familiar (PU) e a construção de Acordos Comunitários (AC). Os resultados apontaram que as ferramentas metodológicas contribuem de forma significativa para produção e conservação ambiental do Pólo. Contudo, não se deve pressupor que essa metodologia seja uma solução simples para transição agroecológica. Neste sentido, é importante considerar os fatores de decisão (de caráter interno e externo) com os quais os agricultores deparam-se ao introduzir mudanças no uso da terra que serão capazes de fornecer maiores níveis produtivos e prestação de serviços ambientais o que denota a necessidade urgente de articulação entre políticas públicas agrícolas e ambientais.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade microbiana e estabelecer estimativas do carbono proveniente da biomassa microbiana, em solo manejado com diferentes composições de coquetel vegetal e sob cultivo de manga, no Distrito de Irrigação Senador Nilo Coelho, Petrolina, PE, visando avaliar a dinâmica da matéria orgânica deste solo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar variáveis físicas das bacias do rio Murucutu e rio Aurá (BHMA) usando geotecnologias para subsidiar o uso e a conservação desses recursos hídricos. Foi utilizada imagem do ?Shuttle Radar Topography Mission? (SRTM) na modelagem e identificação de características físicas, bem como o uso de sistema geográfico de informação (SIG), técnicas de geoprocessamento, quantificação de áreas das bacias, redes de drenagens, hierarquias fluviais, área de influência de nascentes. As análises dos dados foram realizadas na ferramenta Q.Gis 2.8, versão ?Wien?, integradas ao programa ?Terrain Analysis Using Digital Elevation Models? (TauDEM). Os resultados evidenciaram que as bacias do rio Murucutu e do rio Aurá possuem 37% de área antropizadas. A bacia do rio Aurá possui maior cobertura florestal do que a bacia do rio Murucutu. A ordem hierárquica do rio Aurá é de 5°ordem e do Murucutu é de 4ºordem, evidenciando que o Aurá é mais extenso com maior ramificação dos canais em relação ao Murucutu. 34% das nascentes estão em áreas urbanas na bacia do rio Murucutu. Conclui-se que com a análise melhora-se o entendimento dos elementos físicos, em especial ligados à hidrografia como também, desenvolve-se um produto de importância substancial para estudos morfométricos, principalmente para subsidiar o gerenciamento e outorgas do direito de uso prioritários da água, controle de enchentes, potencial de abastecimento hídrico, vulnerabilidade ao processo erosivo, dinâmica de transporte de poluentes, principais vias de contaminação hídrica, entre outras aplicações diretas.

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1974

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Estudaram-se alguns aspectos da ecologia da polinização da bacabi (Oenocarpus mapora Karsten). As observações foram feitas em seis indivíduos com 11 anos de idade, em uma área experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Belém (PA), de julho/1990 a junho/1991. A inflorescência apresentou flores unissexuais, sendo envolvida por duas brácteas. Detectou-se que as flores femininas são actinomorfas, tendo três sépalas e três pétalas claras aderidas ao estigma, estando ladeadas por duas masculinas, as quais têm a mesma cor e quantidade de sépalas e pétalas com seis estames. Os eventos de floração e frutificação ocorreram em todos os meses de observação, com picos de floração em janeiro e de frutificação em setembro. Na inflorescência, os eventos florais ocorreram em fases distintas em 26 dias. A fase masculina iniciou com a exposição da inflorescência, sendo desuniforme, completando-se em sete dias, tendo cada for antese explosiva e caindo em minutos. A fase feminina, também, foi desuniforme e ocorreu em 12 dias, começando por volta de sete dias após o termino da masculina, ficando as flores viáveis por 24 a 36 horas, após o estigma se expor. Ambas tiveram anteses vespertinas a partir das 16 horas. A viabilidade polínica foi alta, tanto em flores solitárias como nas díades. As recompensas florais foram odor, pólen e secreção estigmática. Foram gastos 110 dias para a maturação dos frutos. Os insetos visitantes foram os coleópteros, hymenópteros e heterópteros. Pode-se, então, considerar a bacabi como espécie monoica, protândrica com síndrome de entomofilia.

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Identificação taxonômica é o meio mais seguro para a comercialização de madeiras, pois o constante estudo sobres as espécies comerciais são essenciais para se evitar enganos nas transações comerciais. O trabalho teve como objetivo caracterizar espécies de madeiras comerciais de leguminoseae. As amostras foram selecionadas na xiloteca da EMBRAPA e descritas macroscopicamente. As espécies selecionadas foram as Alexa grandiflora Ducke, Diplotropis purpurea (Rich.) Amsh, Dipteryx odorata (Aubl.) Willd, Hymenolobium excelsum Ducke, e Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp. O parênquima mais frequente foi do tipo aliforme losangular; a visibilidade dos parênquimas e dos poros apresentaram-se visíveis a olho nu na maioria; frequência dos poros entre poucos e muito poucos, com exceção da D. odorata que eram numerosos; ocorrência de estratificação dos raios somente nas espécies de H. excelsum e D. odorata. Como são madeiras com um intenso fluxo de comercialização, a descrição macro de seus caracteres taxonômicos podem auxiliar a evitar nomenclatura equivocadas dessas especies de grande representatividade no estado.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento vegetativo das plantas do Banco Ativo de Germoplasma do Taperebazeiro da Embrapa Amazônia Oriental, onde se encontram 29 acessos de Spondias mombim procedentes de diversas localidades do Estado do Pará. Foram analisados, no período de cinco anos (2011 a 2015), o crescimento das plantas em altura (m), desenvolvimento do diâmetro do enxerto (cm) e o desenvolvimento do diâmetro do porta-enxerto (cm). Utilizou-se o delineamento inteiramente ao acaso, com 29 tratamentos e cinco repetições. As médias dos acessos foram comparadas pelo método de Scott-Knott. O acesso 14 foi o que apresentou maior desenvolvimento em altura (4,51m), porém sem diferir de outros 13 acessos. Também obteve melhor desempenho quanto ao crescimento transversal (diâmetros do enxerto e porta-enxerto), sem diferir, entretanto, de outros nove acessos. No geral, a relação do desenvolvimento vegetativo dos enxertos com os porta-enxertos foi alta (0,8), indicando boa compatibilidade, apesar de haver diferenças entre os acessos captadas pela análise.

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O açaí branco é uma variante que ocorre em populações da espécie Euterpe oleracea Mart., sendo fonte de alimentação na Amazônia. Estudos sobre a fenologia desse tipo de açaí são fundamentais para auxiliar seu manejo e trabalhos de melhoramento genético. O objetivo deste estudo foi avaliar a dinâmica dos eventos fenológicos de floração e frutificação em germoplasma de açaizeiro do tipo branco em Belém-PA. Avaliações de três eventos de floração e quatro de frutificação foram feitas mensalmente, em 222 indivíduos, representantes do germoplasma de açaí branco, no período de janeiro a dezembro de 2015. Os dados obtidos de cada evento foram expressos em porcentagens. Os eventos de floração ocorreram o ano todo, com maior intensidade nos meses de novembro e abril. Já os de frutificação foram mais intensos de abril a dezembro. Os eventos de floração e de frutificação ocorrem ao logo do ano no germoplasma de açaizeiro tipo branco, com picos em épocas distintas

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O aumento da conscientização na preservação da natureza e o avanço das leis com enfoque ambiental exigem uma avaliação da adequação das propriedades rurais quanto ao cumprimento da legislação ambiental. Este trabalho teve como objetivo avaliar espacialmente as áreas com restrições legais ao uso do solo na fazenda experimental ?Dr. Felisberto Camargo?, Belém, PA. Para isso, foi gerada uma base de dados geográficos a partir de ferramentas de geotecnologias, sendo a imagem RapidEye (2012), o principal componente para as análises espaciais envolvidas. Verificou-se que a propriedade possui áreas aptas para averbação da Reserva Legal, enquadrando-se nos requisitos do Código Florestal, além de que a maior parte das Áreas de Preservação Permanente se encontra com cobertura florestal nativa. Tal situação foi muito favorecida pela anistia de algumas exigências gerais, dada a propriedade apresentar algumas especificidades quanto ao processo de ocupação e localização.

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O feijão-de-metro é um importante alimento, rico em proteína, vitaminas, fibras e minerais. Muito consumido na região Norte do país, principalmente no estado do Pará, onde é conhecido como feijão-verde. Os materiais utilizados atualmente são os mesmos introduzidos no início do século passado. São comercializadas sementes de uma única cultivar registrada no Registro Nacional de Cultivares (RNC) e de outra que não tem registro. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar linhagens de feijão-de-metro em Belém-PA. Foram avaliados 66 acessos no delineamento de blocos de Federer, com duas testemunhas comuns. O experimento foi conduzido na Embrapa Amazônia Oriental, em delineamento de Blocos Federer. Foram avaliados caracteres qualitativos e quantitativos. Com base na produtividade e nos caracteres cor, comprimento e aspecto geral da vagem, importantes para a aceitação comercial, destacaram-se com produtividade superior à 1,6 kg/2m2 os seguintes acessos: China town (PI 487501), TVO 2141 (MNC 1618), CP-74 (PI 487550), Dagupan pangasinan (PI 487486).

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As precipitações pluviais em Belém são frequentes e abundantes no período de dezembro a maio e passam por reduções entre os meses de junho a novembro. O objetivo neste trabalho foi avaliar eventos pluviais no mês de agosto em Belém para identificar respostas associadas a condições de tempo e clima na Amazônia. Foram analisados 43 anos (1971 a 2014) de dados diários usando estatística descritiva e análises de anomalias. Os resultados evidenciaram que a pluviosidade em Belém se intensifica em anos de eventos extremos como o La Niña forte e passa por reduções em anos de El Niño forte. A variabilidade pluvial no mês de agosto está associada a efeitos de grande e mesoescala na América do Sul decorrentes de sistemas meteorológicos que modulam a dinâmica da atmosfera na região.

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Esta pesquisa teve por objetivo realizar a caracterização morfológica de frutos de acessos de cupuaçuzeiro procedentes da coleção Belém com vistas a conhecer sua variabilidade e identificar materiais para aproveitamento no programa de melhoramento genético do cupuaçuzeiro. O experimento da coleção Belém foi instalado na base física da Embrapa Amazônia Oriental. Os materiais são compostos de 31 clones, cujos acessos foram coletados no Amazonas, Pará e Amapá. Foi utilizado o delineamento experimental em blocos inteiramente casualizados, com 10 repetições e analisados cinco frutos por planta em cada safra utilizando os dados fenotípicos dos anos agrícolas de 1997 à 2015. O perfil dos acessos demonstrou baixa variabilidade dentro dessa população para grande parte dos descritores estudados quando classificados nas categorias propostas para cada descritor analisado. Foi possível obter o perfil de cada clone para os descritores empregados. Os componentes centesimais quando associados à produção de frutos permitirão identificar clones promissores para o programa de melhoramento e recursos genéticos do cupuaçuzeiro.

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Oenocarpus distichus Mart., conhecida por bacaba-de-leque e bacaba-de-azeite é uma palmeira arbórea e monocaule nativa da Amazônia de forte ocorrência na parte Oriental abrangendo os estados do Pará e Maranhão. Tem como característica marcante a distribuição das folhas em forma de leque. Estudos fenológicos sobre esta espécie são escassos. Na Embrapa há um Banco de Germoplasma com vários acessos em plena fase reprodutiva. Objetivou-se avaliar a fenologia em acessos de bacaba-de-leque nas condições de Belém, PA. Foram acompanhados, mensalmente, de setembro/2014 a dezembro/2015, três eventos fenológicos de floração e quatro de frutificação em 101 plantas representantes de acessos no BAG ? Bacabas da Embrapa Amazônia Oriental. Os dados foram digitados e organizados em planilha do Excel para a obtenção da taxa de ocorrência de cada fenofase. Os eventos de floração foram registrados em todos os meses, sendo que a maior emissão de espata ocorreu no mês de Abril em 86% das plantas. Desse total, apenas 24% chegou ao estágio de inflorescências em plena floração. As fenofases de frutificação também ocorreram em todo o período, com a presença de cachos com frutos verdes em até 64% das plantas, nos meses de setembro e outubro. Alguns acessos exibiram até três cachos com frutos imaturos sendo característica desejável. Cachos com frutos maduros ocorreram nos meses de outubro e novembro, em até 12,1% das plantas. De um modo geral as fenofases de floração e de frutificação nos acessos de O. distichus são coincidentes, mas existe acessos com frutificação fora da safra considerados acessos temporões.