2 resultados para ritos mortuários
em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica
Resumo:
ResumenEstudia el rito mortuorio en la sociedad cartaginesa del siglo XVIII. La muerte se ve como una aproximación certera al cómo se vive, de ahí las diferencias sociales entre los ritos de los miembros de la élite y la gente de las llamadas castas.AbstractA study on death rituals in eighteenth century Cartago. Death is seen as a close approximation to the life each person lived. Hence, the author refers to social differences whit respect to the rites for members of the elite and the “castas”.
Resumo:
As identidades são construídas no interior das diferenças, decorrentes de múltiplos movimentos em práticas, ritos, expressões. Dentre as materializações das identidades focamos as festas como manifestações que rompem com o cotidiano simbolizando-o afetivamente, como referência identitária de indivíduos e comunidades. As festas em Sergipe são expressivamente numerosas. Menor estado do Brasil, com apenas 75 municípios, levantou-se, numa rápida estimativa, mais de 3300 festas sendo aproximadamente, 300 de massa e o restante tradicional, principalmente de padroeiros, do ciclo junino e natalino. Com tamanha diferença indagamos sobre a valorização das festas pelas políticas públicas, entendidas como externalidades que podem ser indutoras/reforçadoras de identidades. Foi observado que as manifestações tradicionais enraizadas, embora mais numerosas e irradiadoras de ressignificações recebem poucos incentivos e apoios e, consequentemente, são menos valorizadas e pouco visíveis. As festas de massa, ao contrário, são realizadas com amplo arranjo socioeconômico e apoios de governos, esgarçando, muitas das vezes, as representações de origem. É a dinâmica plural da cultura em permanente diálogo com as externalidades, nem sempre consensual entre as teias de poder que consolidam as identidades dos grupos promotores. Nesse movimento pulsa a identidade sergipana, a sergipanidade