12 resultados para narrativa fantástica
em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica
Resumo:
Premio UNA-Palabra 2001
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Ponencia presentada al IV Congreso Centroamericano de Sociología «Blas Real Espinares », Managua, Nicaragua, 1-5 de julio de 1980.
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Charla ofrecida en el Centro de Estudios Generales, Universidad Nacional
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Ponencia presentada en la mesa redonda Imágenes de lo costarricense: del idilio a la visión crítica (Universidad Nacional: Jornadas de reflexión y debate: «Identidades culturales en la globalización», 17 de julio 2002, Centro Cultural de México).
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La novela Yo, el Supremo del escritor paraguayo Augusto Roa Bastos* se basa en una figura histórica controversial y en los acontecimientos que rodearon a ese personaje. Aunque conocer los hechos más trascendentes de esa época no es indispensable para comprender el texto de la obra, la referencialidad histórica juega un papel importante en la narrativa del Supremo, pues en el proceso de desarrollo argumental de la obra él se nutre de ella para expresar ciertas ideas relacionadas, entre otras, con el concepto comunitario paraguayo. El personaje se mueve dentro de una macro-temporalidad. No obstante, hay una sistemática referencia a una época determinada que sobresale en su discurso. La referencialidad histórica está así funcionando como un marcador temporal y, al mismo tiempo, señala que el discurso de el Supremo es portador de ciertos valores correspondientes a esa época. Los conceptos socio-políticos que maneja el personaje no son abstractos sino que se identifican con el ser paraguayo del siglo XIX.AbstractThe novel Yo, el Supremo, by Paraguayan writer Augusto Roa Bastos, is based on a historical and controversial character and on the facts that surrounded this character. Even though it is not important to know the most important events of that time to understand the text, the historical references play an important role in the narrative of the Supremo because in the process of the argumentative development he is nourished from those references in order to express some ideas related, among others, with the communal Paraguayan concept. The character moves inside a macro-temporal level. However, there is systematic reference to a specific epoch that is highlighted in his discourse. The historical references thus works as a temporal marker and, at the same time, reveals that the discourse of the Supremo contains some values that correspond to that time. The socio-political concepts that the character works with are not abstract but rather show the Paraguayan identity of the XX century.
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This article establishes a dialogue between Yolanda Oreamuno´s short story and three of her essays in order to point out the coherence of the costarrican author´s ethic and aesthetic vision.
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O objetivo deste estudo é refletir sobre o papel da retórica sobre a compreensão e assimilação do discurso geográfico. Para isso, optou-se pela análise da obra de Smith, intitulada “Geographical Rhetoric: Modes and Tropes of Appeal”, na qual trata das quatro figuras representativas de discurso e dos quatro modos de narrativa básicos da arte da retórica. Smith alerta para a necessidade dos geógrafos reconhecerem a existência de múltiplas audiências com preferências e preconceitos retóricos, e que não são idênticas às categorias institucionais e epistemológicas existentes, ou seja, para se convencer uma audiência, não basta falar a verdade, mas é preciso confirmar seus preconceitos e respeitar suas preferências. Essa constatação de um problema que perpassa os textos e a arte da retórica geográfica levou Smith a elaborar dois “mapas” sobre a relação do texto com o leitor. O primeiro deles contrasta os quatro modos de narrativa de um texto (romance, tragédia, comédia e ironia) com os quatro modos de narrativa preferidas do leitor. O segundo mapeamento faz a mesma comparação, mas com referência às figuras de discursos predominantes no texto, como a metáfora, a metonímia, a sinédoque e a ironia. Smith explica que a razão para se preocupar com a questão da retórica é que quando favorecemos ou excluímos o estilo de um autor, automaticamente aceitamos ou rejeitamos acriticamente seus argumentos. Assim, por meio de uma reflexão baseada em autores especializados, foi possível constatar a importância da arte da retórica nos discursos geográficos.