7 resultados para espaço escolar

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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Este trabalho se insere no campo do ensino de Geografia o qual abarca o dialogo entre o Espaço Escolar e o locus de estudo, que está situado no Bairro Goiabeiras, na cidade de Vitória – ES - Brasil. Tal localidade reúne características significativas e potencializadoras de pesquisas educacionais, as quais apontam desafios para algumas possibilidades de investigação científica a partir de categorias que envolvem o Espaço Escolar, na ótica de Escolano Benito e Vinão Frago, e Espaço em Milton Santos, David Havey e Tuan. Nosso objetivo de maneira geral, busca analisar de que modo ocorrem silenciamentos de conhecimentos de um dado Lugar a partir de uma dada Cultura Escolar. Nossa metodologia estará assentada na História Oral temática a luz de Meihy. Os sujeitos privilegiados desta pesquisa envolvem os moradores do entorno da escola, os alunos estagiários do curso de licenciatura em Geografia da UFES nos anos de 2008 e 2009 e professores de uma das escolas da localidade. Em relação às fontes, analisaremos, as narrativas de nossos sujeitos e os relatórios dos alunos estagiários na perspectiva de alcançar nossos objetivos.

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Educação vai além de promover a instrução dos alunos, ultrapassa fronteiras conteudistas e promove mudanças comportamentais a partir das práticas vivenciadas no dia a dia. É dentro dessa concepção que se estrutura o Projeto Virtudes, desenvolvido pelo Bom Jesus, numa perspectiva de proporcionar ações que valorizem a formação moral dos estudantes inseridos no ambiente da escola. Para o desenvolvimento dessas atividades, os educadores são orientados a conhecer e reconhecer a virtude de cada turma como norteadora de suas práticas pedagógicas em sala de aula. Na Geografia, considerando as virtudes Sabedoria, Solidariedade, Diálogo e Disciplina, respectivamente do 6ª, 7ª, 8ª e 9ª ano, procurou-se criar atividades que pudessem contribuir para o desenvolvimento cognitivo e social sem privá-los dos conteúdos necessários para sua formação enquanto estudante daquela turma. A partir das técnicas utilizadas foi possível presenciar um crescimento exponencial considerando as necessidades de cada ação promovida, uma vez que procurou-se explorar diversas características individuais e coletivas dentro do espaço escolar. Assim, percebe-se que não são novas formas de educar necessárias, mas sim o resgate dos valores éticos e morais que devem ser encarados como base para a formação de uma sociedade mais consciente e cidadã, comprometida com a valorização da vida.

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O presente artigo é resultado de uma pesquisa preliminar desenvolvida no Assentamento Menino Jesus localizado no município de Água Fria (BA). A análise empírica teve como objetivo compreender o conflito político e, por sua vez territorial, estabelecido entre os assentados e o poder público municipal latente no interior do mencionado Assentamento. O centro deste conflito é estabelecido na luta pela supremacia e controle da escola, dos processos educativos formais e do currículo escolar. A perspectiva teórica aqui defendida se fundamenta em Althusser (1985) que afirma existir uma ligação umbilical entre Estado e aparelhos ideológicos. Através do Estado, a classe dominante monta um aparelho de coerção e de repressão social, que lhe permite exercer o poder sobre toda a sociedade, fazendo submeter-se às regras políticas. Neste sentido, compreende-se que os movimentos sociais lançam uma outra proposta de educação que supera a alienação para uma autonomia política. È nesta lógica desigual que o conflito se estabelece no assentamento Menino Jesus, entre a educação que possibilita a formação do sujeito crítico-reflexivo oriundo da Pedagogia do Movimento do Sem Terra e tradicional.

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O presente artigo é resultado de uma pesquisa preliminar desenvolvida no Assentamento Menino Jesus localizado no município de Água Fria (BA). A análise empírica teve como objetivo compreender o conflito político e, por sua vez territorial, estabelecido entre os assentados e o poder público municipal latente no interior do mencionado Assentamento. O centro deste conflito é estabelecido na luta pela supremacia e controle da escola, dos processos educativos formais e do currículo escolar. A perspectiva teórica aqui defendida se fundamenta em Althusser (1985) que afirma existir uma ligação umbilical entre Estado e aparelhos ideológicos. Através do Estado, a classe dominante monta um aparelho de coerção e de repressão social, que lhe permite exercer o poder sobre toda a sociedade, fazendo submeter-se às regras políticas. Neste sentido, compreende-se que os movimentos sociais lançam uma outra proposta de educação que supera a alienação para uma autonomia política. È nesta lógica desigual que o conflito se estabelece no assentamento Menino Jesus, entre a educação que possibilita a formação do sujeito crítico-reflexivo oriundo da Pedagogia do Movimento do Sem Terra e tradicional.

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As informações sistematizadas neste texto resultaram de um projeto de extensão desenvolvido no município de Barbosa Ferraz/PR, entre professores do ensino fundamental e médio das escolas públicas e comunidades atendidas por essas escolas. A capacitação de professores, por meio da utilização de recursos áudio-visuais era o objetivo buscado pelo projeto. Uma leitura interdisciplinar e a busca da efetivação do princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão orientaram os estudos realizados sobre a realidade local, que considerou em sua leitura ambiental, dois enfoques: a educação e a saúde por meio de uma leitura geográfica da realidade. As atividades desenvolvidas estabeleceram vínculos com a comunidade municipal, da área urbana e a escola básica pública, para proceder ao levantamento de dados sobre a saúde e suas implicações ambientais. Os principais problemas identificados nas moradias entrevistadas pelos professores eram o manejo inadequado de lixo, horta e fossa séptica no espaço das hortas e quintais. As condições de moradia, lixo, saneamento básico e condições de saúde, também foram os principais problemas encontrados nas moradias das famílias dos alunos. As atividades buscavam articular o conhecimento levantado na realidade dos alunos, ao conhecimento escolar, inserindo-os no planejamento pedagógico e nas atividades de sala de aula. A territorialização dos dados levantados sobre a saúde da população, por meio de questionários e entrevistas, foi a contribuição oferecida pela Geografia da Saúde na articulação da leitura e análise dos dados levantados e espacializados.

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O patrimônio histórico e cultural tem sido subordinado a um olhar determinado pela ótica das lideranças políticas, religiosas, econômicas e dos atores privilegiados no processo de produção e organização do espaço. Observa-se deste modo que a luta pela legitimação cultural de bens materiais e imateriais se faz por uma série de práticas e discursos, travados numa diversidade de planos da realidade social, desenvolvidos pelos diferentes tipos de conhecimento, que se materializam no espaço de maneira contraditória e podem servir de arcabouço para que se entenda a articulação de diferentes forças, interesses e ideologias. Portanto, este trabalho apresenta, a partir da teoria sócio-cultural de Vygotsky, possibilidades e desafios da Geografia na educação e no ensino sobre a dinâmica dialética do patrimônio histórico e cultural na sociedade contemporânea.  Trabalha metodologicamente a partir da reflexão e de experiências práticas na docência do Ensino Fundamental no sistema escolar brasileiro, com o respaldo dos conceitos de território, paisagem e lugar, enquanto mediações para a conscientização e apreensão dos valores históricos e culturais das comunidades em questão.

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Objetivos: refletir acerca de algumas praticas de sala de aula da geografia escolar no estado do Rio Grande do Sul (Brasil), bem como propor que a docência da geografia incorpore as categorias espaciais - sobretudo espaço, territorio, lugar, região, natureza - como um exercicio ontológico que pense permanentente espaço, tempo e cultura como constituidoras da condição humana. Método: utilizando relatos de estagiários da licenciatura em Geografia questionamos a pratica dos docentes da disciplina no Ensino Fundamental e Médio. Valendo-nos da poesia (Fernando Pessoa), da literatura (Guimarães Rosa) e de autores da geografia (varios), bem como do sociologo Edgar Morin queremos propor temáticas para a renovação das praticas docentes. Contribuições: refletir sobre a pratica docente da geografia escolar, propor alternativas de temas e de didáticas que auxiliem os docentes na busca de uma maior atratividade e reflexividade da disciplina