7 resultados para ensino municipal

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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A contextualização histórica e social da sociedade contemporânea, com o advento da globalização; dos avanços científicos e tecnológicos; e das profundas transformações dos meios de informação e de comunicação tem afetado diretamente nosso cotidiano provocando desafios. Isso exige um sistema educacional reconstruído e reformulado e uma educação que fomente e tenha como prioridade a formação de cidadãos críticos e ativos. Assim, o presente trabalho busca compreender o processo ensino aprendizagem e os recursos e procedimentos metodológicos utilizados em Geografia na Escola Municipal Professora Maria de Lourdes Pinheiro, na cidade de Montes Claros-MG. A pesquisa está inserida no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID, fomentado pela UNIMONTES-Universidade Estadual de Montes Claros e financiado pela CAPES-Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. O caminho metodológico utilizado foi a revisão bibliográfica, seguida da metodologia da técnica do Grupo Focal com a aplicação de questionário semi estruturado aos discentes da disciplina abordada, se estendendo às unidades administrativas desta instituição de ensino.  Os resultados da pesquisa possibilitarão firmar novas metodologias, qualificação e incentivo à prática docente.

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Este estudo relaciona-se ao ensino no campo, tendo como área de análise a Escola Pólo Municipal Rural São Manoel, localizado no município de Anastácio-MS/Brasil especificamente num assentamento rural, busca compreender o panorama metodológico aplicado à disciplina de Geografia no aprendizado rural nas escolas do campo. Sabe-se que o processo de ensino e da aprendizagem tem suas peculiaridades no ambiente rural e no urbano, assim, buscou averiguar os conteúdos geográficos e a metodologia do ensino da geografia desenvolvida na escola pesquisada. Através da história oral foi possível ressaltar a história de vida e as dificuldades encontradas pela comunidade rural para dar uma educação adequada às crianças e seu sentimento de pertença à aquele espaço. Os resultados apontam que cada vez mais se faz necessário enfatizar a riqueza de conhecimentos que o cidadão rural traz com suas experiências cotidianas e entender a expressão “do campo”, como um espaço geográfico e social que tem vida, identidade cultural, necessidades e práticas compartilhadas, socializadas por aqueles que neste lugar vivem. Contudo a clientela rural ainda possui um ensino igualitário com a zona urbana e as dificuldades também perpetuam

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A Geografia Escolar constitui-se em amplo espaço de reflexão nos últimos anos; caminhos são trilhados e representam diferentes projetos pedagógicos para as escolas. Antigas questões são fontes de debates: o que ensinar nos diferentes anos que formam a educação básica? De onde partir? Quais conceitos e categorias geográficas são pertinentes em cada momento? O que significa realidade mais próxima dos educandos? Como lidar com as diferentes escalas espaciais? Como fica a dicotomia entre as dimensões físicas e humanas nos processos de produção do espaço geográfico? Frente a isso, em 2010, constituiu-se um grupo de professores de Geografia dos diferentes níveis de ensino na Secretaria de Educação de Juiz de Fora, com o intuito de debater e propor um projeto a ser ponto de partida para um núcleo comum na condução de um trabalho direcionado para o conhecimento da Geografia nas escolas de Educação Básica. Na tentativa de subsidiar a sistematização de um projeto conjunto, calcado no principio de que uma escola se forma no coletivo, organizou-se um primeiro documento a ser apresentado às escolas, para ser debatido e transformado num texto escrito a várias mãos, onde estejam resguardadas as diversas vozes que constituem a comunidade geográfica escolar dessa cidade.

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A avaliação da aprendizagem está sendo assunto de debates, pesquisas, palestras, livros etc. Está presente no cotidiano e na imaginação de todos os envolvidos na prática escolar. Para alguns ela é penosa, causa medo e aflição, para outros ela é uma “arma” de controle da disciplina e interesse, para outros ainda ela é momento de verificar a aprendizagem e refletir sobre os resultados para assim criar situações que atendam às necessidades dos estudantes e professores. Diante do atual quadro das diferentes concepções do ato de avaliar e ser avaliado, torna-se fundamental prosseguir com os debates e discussões sobre a prática avaliativa, pois acredito que a avaliação escolar é um processo pelo qual se observa, se verifica, se analisa e se interpreta o processo de construção do conhecimento, dando atenção aos dados relevantes, e com o objetivo de tomar decisões em busca de uma aprendizagem efetiva. Essa discussão deve se dar também no âmbito da Geografia escolar. Este artigo refere-se a algumas inquietações advindas de minha dissertação de mestrado. Pois durante as análises de documentos e as entrevistas realizadas como parte da metodologia proposta, percebi que nos Projetos Políticos Pedagógicos das escolas estavam presentes indicações coerentes de como deveria ocorrer à avaliação da aprendizagem, no entanto, quando indagado aos professores sobre essas indicações, a maioria não tinha conhecimento sobre elas. Sendo assim, considero que há uma incoerência, pois eles são um dos responsáveis pela construção do PPP de sua escola e consequentemente deviam saber o que o orientava, ou seja, o que deveria estar nesse projeto são as suas concepções. Nesse sentido, percebeu-se que ainda há uma grande distância entre o que é pensado como sendo ideal, para o que ocorre na realidade dentro das salas de aula.

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O presente projeto tem como objetivo sensibilizar a comunidade educacional sobre a importância de utilizar o computador adequadamente, aperfeiçoando as habilidades dos alunos do 6º ano do Ensino Fundamental, da Escola Municipal Jair de Oliveira. Partindo de um diagnóstico, sobre aulas de Geografia, verificou-se que a aprendizagem dos alunos a partir da utilização do computador e da Internet poderia contribuir para melhorar o desempenho dos mesmos. Foram elaboradas e realizadas entrevistas e/ou questionários, para coleta  e tabulação de dados sobre o uso dos recursos tecnológicos. Nessa perspectiva, ressalta-se a importância da apropriação das novas tecnologias e da necessidade da qualificação para o uso dos mesmos. A educação do futuro será uma combinação entre telecomunicações e computadores. Todavia, em pleno século XXI, alguns têm pouco acesso a computadores em rede. As escolas que possuem o laboratório, na maioria das vezes não qualificam os professores para utilizá-los, e esses se sentem impotentes por causa de problemas disciplinares. Com esse projeto espera-se que os educandos sintam-se capazes de lidar com os avanços tecnológicos, e que o docente seja mais flexível na escolha das metodologias a serem trabalhadas a fim de conciliar os usos dos recursos tecnológicos com êxito no aprendizado.

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Esta pesquisa teve como objetivo central, contribuir com a consciência ambiental dos alunos do 5º ano da Escola Municipal Machado de Assis, em Ituiutaba/MG, Brasil, utilizando como escala de mensuração, Microbacias Hidrográficas, abordando principalmente as formas de manutenção desses mananciais de água. Ressalta-se que se utilizou como metodologia, algumas práticas conservacionistas, tais como, plantio de árvores nas regiões ribeirinhas, estabelecimento de áreas mínimas da rede de drenagem de acordo com as legislações brasileiras vigentes, entre outros, e, instigando com que esses jovens atuem como agentes ambientais, tanto a nível local, quanto regional. Além disso, elaboraram-se discussões acerca de questões ambientais, como preservação dos aqüíferos, reciclagem, importância das matas ciliares, entre outros temas. O envolvimento de todos os alunos, juntamente com os componentes do projeto, propiciou resultados significativos, como desenhos, opiniões diversas, curiosidades sobre o tema central, bem como o interesse dos mesmos na preservação e correta utilização dos recursos naturais, principalmente a água.

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Compreender fatos, ações, transformações são objetos que intrigam o pensamento geográfico. O processo da educação geográfica entra nesse contexto como uma problemática que em parte intriga pela própria mutabilidade de aplicação da Geografia, principalmente nas séries iniciais. Tem-se então o contexto da “alfabetização espacial” como agente essencial na construção de um pensamento crítico que vem promover o conhecimento voltado para a análise social quanto à sua configuração espacial. Este artigo objetivou efetuar um estudo sobre os processos educacionais envolvendo todos os componentes partícipes do processo da alfabetização espacial, através de uma análise in loco nas dependências de uma escola da rede pública de ensino, seguindo a linha de pesquisa do estudo de caso para, através deste, externar uma realidade para se ter um contexto mais amplo sobre a realidade escolar (focando o ensino da Geografia). A pesquisa realizada é de caráter qualitativo-quantitativo, abrangendo uma linha exploratória que se baseou em entrevistas, questionários e levantamento bibliográfico. Ficou evidenciado que o proposto como parâmetro não é seguido no processo de ensino da disciplina, consistindo então, na ausência da formação integral do indivíduo para com o entendimento das práticas sociais existentes no espaço geográfico.