3 resultados para campo de trabajo juvenil

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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El presente articulo se elaboro a partir de los resultados del proyecto Estilos de aprendizaje, desarrollado durante el año 1999 con el apoyo de la escuela de Historia de la Universidad Nacional. Su propósito fue orientar la labor docente hacia la investigación de la dinámica y la practica pedagógicas para aportar al mejoramiento del proceso educativo y a la consolidación de los Estudios Sociales como campo de trabajo pedagógico mediante el estudio de las realidades académicas de nuestros contextos y sus implicaciones en el sistema educativo costarricense.

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La extensión en la Universidad Nacional es uno de los tres pilares sustanciales de su quehacer. Su fundamento filosófico está ligado a la constitución de esta Casa de Estudios cuando, a casi cuatro décadas, se autodefinió como Universidad Necesaria de cara a los problemas nacionales y de la población con menos posibilidades de acceso al desarrollo. Desde entonces, la experiencia extensionista ha sido rica y variada. Muchas y muchos universitarios han hecho de esta su campo de trabajo y, por qué no decirlo, su forma de vivir la universidad: en permanente diálogo con las comunidades.

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O território citricultor de Sergipe passa por transformações decorrentes de relações capitalistas de trabalho no meio rural, combinadas com o uso do trabalho familiar e da mão de obra infantil. Partindo deste pressuposto, busca-se analisar como se dão as relações de trabalho infanto-juvenil na atividade citrícola, considerando o processo de re(des)territorialização e a precarização do uso e abuso da força de trabalho ilegal, bem como investigar o desenvolvimento da citricultura na região e os impactos socioeconômicos causados à população. Este estudo, oriundo de trabalho de doutorado, fundamenta-se em pesquisa bibliográfica e de campo, propiciando identificar questionamentos, sugestões, problemas e alternativas socioeconômicos. A investigação permitiu traçar a reconfiguração territorial do trabalho infantil no centro-sul sergipano, tendo como referência a atividade citrícola e a permanência da força de trabalho de crianças e adolescentes, inclusive como estratégia das famílias para subsistência das unidades de produção dentro do capitalismo. Constataram-se questões relativas à modernização agrícola e ao uso do território, espacialmente diversificados, independentemente da escala, sem apresentarem a mesma dinamicidade; a citricultura sergipana permanece em crise, apesar de políticas agrícolas específicas; o setor continua ressentindo-se de políticas eficazes e distributivas que proporcionem condições dignas para a sustentação das famílias e erradicação desta forma de trabalho.