5 resultados para alfabetização letrada
em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica
Resumo:
O referido trabalho teve como objetivo diagnosticar o processo de alfabetização cartográfica nos primeiros anos do ensino fundamental, considerando a sua importância para o ensino da Geografia no ensino fundamental (Primeiro Ciclo), correlacionando-o com o conhecimento geográfico posterior da educação fundamental. Para tanto se tomou como estudo duas escolas em Florianópolis - SC, uma na área central da cidade e a outra no bairro do Ribeirão da Ilha na porção sul do município devido às características sociais e culturais de ambas serem distintas. Foram realizadas com os docentes do primeiro ciclo do ensino fundamental, entrevistas semiestruturadas; com base em um questionário abordando a temática da alfabetização cartográfica. Com os resultados das entrevistas foi possível avaliar o conhecimento que as professoras tinham a esse respeito. A pesquisa revelou que há algumas deficiências na abordagem da alfabetização cartográfica nos anos iniciais do ensino fundamental estas julgamos, a partir dos elementos da pesquisa, ser de ordem da formação dos professores e da capacitação destes profissionais.
Resumo:
Compreender fatos, ações, transformações são objetos que intrigam o pensamento geográfico. O processo da educação geográfica entra nesse contexto como uma problemática que em parte intriga pela própria mutabilidade de aplicação da Geografia, principalmente nas séries iniciais. Tem-se então o contexto da “alfabetização espacial” como agente essencial na construção de um pensamento crítico que vem promover o conhecimento voltado para a análise social quanto à sua configuração espacial. Este artigo objetivou efetuar um estudo sobre os processos educacionais envolvendo todos os componentes partícipes do processo da alfabetização espacial, através de uma análise in loco nas dependências de uma escola da rede pública de ensino, seguindo a linha de pesquisa do estudo de caso para, através deste, externar uma realidade para se ter um contexto mais amplo sobre a realidade escolar (focando o ensino da Geografia). A pesquisa realizada é de caráter qualitativo-quantitativo, abrangendo uma linha exploratória que se baseou em entrevistas, questionários e levantamento bibliográfico. Ficou evidenciado que o proposto como parâmetro não é seguido no processo de ensino da disciplina, consistindo então, na ausência da formação integral do indivíduo para com o entendimento das práticas sociais existentes no espaço geográfico.
Resumo:
Gabriel García Márquez asume la oralidad del homo caribbeans como síntoma de diversidad , por oposición a la universalizante estandarización trascendental de la escritura, en palabras del antillano Edouard Glissant, y representa una reacción a la cultura letrada establecida por el sistema imperial occidental, custodiada por los organismos reguladores del orden establecido en el centro. De este modo, la literatura oficia como archivo cultural. A la luz de la concepción de literatura como escritura, es preferible hablar de diseminación, de intertextualidad, de palimpsesto, en vez de recurrir al trajinado concepto de influencias literarias. En tal sentido, Cien años de Soledad se constituye en un canon emergente, un código maestro, un nuevo mapa cultural que permite múltiples lecturas y re-escrituras. El realismo mágico pone en crisis el concepto aristotélico de mimesis del arte verbal y exige una nueva perspectiva de analisis.Según un importante sector de la critica, la obra garciamarquiana en sus diferentes rostros, desde las tempranas producciones del ciclo Macondiano hasta la Summa Amorosa que concluye con Del amor y otros demonios, señala el tránsito de la narrativa colombiana de la modernidad a la posmodernidad . Por cierto, veinte años después del Nobel, su rastro se puede seguir desde el campo novelístico nacional contemporáneo hasta recónditas geografias literarias del globo. El realismo mágico, así como en general la literatura del boom, constituye desde la década del setenta una nueva fórmula de respuesta a la situación posmoderna, dado que reemplaza el antiguo canon colonial hegemónico y sus ecos esencialistas, realistas y nacionalistas posteriores a la independencia, y proporciona una ficción de autorrepresentación de la realidad híbrida del discurso otro latinoamericano, en la que la categoría de lo maravilloso reemplazará a la de lo sublime. Sin duda, Macondo existe, es una región de la memoria. Pero sus límites no son occidentales. Dentro del mapa literario mundial, es vecino de remotos espacios geolingüísticos y geoculturales.AbstractGabriel García Márquez assumes the oral tradition of the homo caribbeans as a symptom of diversity, by an opposition to the universalizing standardization of writing, to use the words of Antillean writer Edouard Glissant, and represents a reaction against the educated culture established by the Western imperial system and kept by the regulating organisms of the established order in the center. Thus, literature represents a cultural file.Following the notion of literature as writing, it is preferable to talk about dissemination, intertextuality, or palimpsest instead of resorting to the overused concept of literary influences. In this sense, One Hundred Years of Solitude becomes an emerging cannon, a master code, a new cultural map that allows multiple readings and re-writings. Magic realism puts into crisis the Aristotelian concept of mimicry of the verbal art and demands a new perspective of analysis. According to an important sector of critique, the Garciamarquian work– in its different phases, from the early productions of the Macondian cycle to the Summa Amorosa that finishes with Love and Other Demons, represents the path of the colombian narrative from the modernism to postmodernism. By the way, twenty years after the Nobel, its path can be followed from the novel national contemporary field to distant literary geographies of the world. Magic realism, as well as in general terms the literature of the boom, makes from the sixties decade a new form of answering to the postmodern situation, because it substitutes the old colonial hegemonic cannon and its essential , realistic and national voices after the independence. It gives a fiction of sel-frepresentation of the hybrid reality of the other Latin American discourse, in which the marvelous category will replaced that of the sublime. With no doubt, Macondo exists, it is a region of the memory. But its borders are not Western, inside the literary world map, it is a neighbor of remote geolinguistics and geocultural spaces.
Resumo:
Em observações realizadas nas Escolas Estaduais de Ensino do município de Juína-MT, percebeu-se grande dificuldade na análise e interpretação de mapas. Ao buscarmos os motivos dessa deficiência, ficou evidente que é o pouco (ou nenhum) contato com mapas na educação básica. Deste modo, as considerações de Piaget (1974), afirmam que a criança na sua infância possui maior facilidade de aprendizagem, pois é nessa fase que estão desenvolvendo o pensamento cognitivo, assim, a interação com o meio de vivencia se torna a motivação de aprender e buscar através da leitura dos mapas o rompimento do pensamento que o mapa é uma mera ilustração de página de livro. A interpretação dos mapas deve começar pelo local inserido, posteriormente a Cidade, Estado, País e Planisfério Político, assim o aluno começará observar e relacionar a proporcionalidade do mapa e verá as dimensões do espaço e do mundo. As crianças desde as séries iniciais estarão em constante aprendizagem, ouvindo, observando, analisando, interligando, e compreendendo, fazendo uma leitura de aprender a pensar o espaço, construindo lógicas geográficas e desenvolvendo suas próprias teorias, aprendendo a historicidade do espaço que está inserido. Portanto, a geografia através dos mapas nas séries inicias, será um avanço na educação de Juína-MT, contribuindo para alfabetização e leitura de mundo critica e transformadora dos alunos que vivem nessa cidade.
Resumo:
No ano de 2010, em Uberaba-MG, Brasil, teve início o projeto FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: possibilidades inclusivas a partir da Cartografia. A proposta inicial começou com o desejo de um estudante de Geografia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro – UFTM, em ajudar alunos surdos a entender a Disciplina Geografia. A idéia ampliou-se de tal forma que hoje participam diversas áreas de conhecimento na escola, além de profissionais da Universidade Federal de Uberlândia - UFU. Organizado em Módulos de discussão, o projeto prevê oficinas de Alfabetização Cartográfica para os estudantes do Ensino Fundamental (1º a 9º ano) e também para todos os professores que se interessarem, objetivando, também, a aplicação da Inclusão Escolar. Mini-Cursos sobre Global Positioning System (GPS), Sistemas de Informação Geográfica (SIG), Imagens de Satélite, Escalas Gráficas e Numéricas, Localização, Corrida de Orientação, Geopolítica da Cidade, Valorização da Cultura Negra, Organização Política e Direitos do Trabalhador da Educação, e Metodologia do Trabalho Científico para apoiar os professores da Educação Básica que desejem organizar projetos com o objetivo da pesquisa na Pós Graduação: Especialização, Mestrado ou Doutorado.