6 resultados para Turismo internacional

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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El turismo Internacional: algunas consideraciones generales.

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Es bastante sorprendente que para un sector económico tan dinámico como el turismo no existan análisis comprensivos y realmente serios, sobre su impacto en el desarrollo sostenible en el ámbito internacional. Sin duda alguna, hay una discusión amplia sobre problemas de transporte y viaje, particularmente de viajes aéreos para fines turísticos, con relación al efecto de calentamiento atmosférico (“greenhouse effect”).1 Así mismo, recientemente se han llevado a cabo una serie de estudios sobre el impacto local (positivo y negativo) del turismo en la economía, la vida sociocultural, el ambiente, etc. (ver las diferentes contribuciones en Hein 1997). Sin embargo, en el nivel de una estrategia internacional se pueden encontrar mayormente sobre-generalizaciones inaceptables de tales estudios de impacto, las cuales condenan (como ONGs más radicales) o elogian el turismo (como algunos escritos sobre eco-turismo), pero con razonamientos igualemente poco diferenciados y mayormente superficiales.

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Recibido 20 de octubre de 2010 • Aceptado 09 de marzo de 2011 • Corregido 2 de abril de 2011 El objetivo de la investigación fue evaluar, con un enfoque sistémico, la organización académico administrativa de tres programas de licenciatura en turismo, con la finalidad de identificar las características que estos presentaban respecto a los criterios del Consejo para la Acreditación de la Educación Turística (CONAET) y TedQual (Tourism Education Quality), para acceder a la certificación nacional e internacional. El cuestionario y la guía de observación fueron los instrumentos para recopilar la información necesaria, la cual fue organizada con un enfoque cualitativo (mediante el Atlas Ti) y cuantitativo (a través de la estadística descriptiva). La principal conclusión fue que la Licenciatura en Turismo, ofrecida por la Escuela Superior de Turismo (EST), cumple con los criterios de certificación. Se considera, por tanto, que sus instalaciones y el programa ofertado se encuentran de acuerdo con los lineamientos de certificación, en tanto que la Universidad el Valle de México (UVM) y la Escuela Bancaria y Comercial (EBC) presentan serias deficiencias respecto a los criterios establecidos por estos organismos.

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A existência de uma classificação para a inserção do Turismo na ciência geográfica é polêmica. Há preocupação pela utilização de termos que segmentem as áreas específicas dentro de uma ciência, caracterizando seu enfoque epistemológico. Neste contexto, este trabalho tem como objetivo analisar a existência da Geografia do Turismo como área independente dentro da Geografia. Para tanto se utiliza de pesquisa bibliográfica para construir uma abordagem histórica que venha ajudar em uma classificação para uma possível Geografia do Turismo. Desde o século XIX o fenômeno turístico desperta interesse nos geógrafos. A partir dos anos 50 do século XX as teorias do espaço turístico são desenhadas (VERA et. al, 1997). Pode-se destacar a importância da criação do Grupo de Trabalho de Geografia do Turismo, Ócio e Recreação (1972) dentro da União Geográfica Internacional. Essa Geografia estuda a distribuição da atividade turística no espaço, a produção espacial turística e a articulação espacial do sistema turístico com o sistema local (CAZES, 1992). O espaço turístico é a categoria principal de análise e os seus estudos evidenciam a constituição de um caráter interdisciplinar. Pelo andamento das pesquisas e eventos na área, e quantidade de pesquisadores envolvidos com o tema, acredita-se que se pode compreender uma Geografia do Turismo.

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O artigo versa o uso e a apropriação do espaço pela prática turística em Terras Indígenas (TIs). Enfatizam-se os casos do turismo em terras dos povos Tremembé e Jenipapo-Kanindé, Ceará, Nordeste, Brasil. Apresentam-se leituras geográficas e antropológicas sobre o turismo e, também, depoimentos de atores sociais que demonstram este fenômeno como uma nova forma de colonialismo em TIs do litoral cearense. O turismo é uma prática espacial globalizada, criador de territorialidades. As demandas, cada vez mais, buscam segmentos turísticos que proporcionem vivências culturais e destinos distintos do turismo de massa. Nesta perspectiva os povos Jenipapo-Kanindé ofertam o turismo em suas TIs por meio de um projeto de auto-gestão em parceria com Redes de Turismo Comunitário. Para os povos Tremembé de Buriti e de Sítio São José o contexto relacionado com o turismo difere dos Jenipapo-Kanindé, pois enfrentam situação de conflito. Parte dos habitantes de Buriti e de Sítio São José recusa o turismo em suas TIs, imposto por grupos hoteleiros internacionais como um novo colonialismo. Os empreendedores espanhóis pretendem implantar o projeto ‘Nova Atlântida – Cidade Turística Internacional’ nas TIs dos citados Tremembé e ofertar aos visitantes vislumbres de um paraíso tropical construído historicamente no imaginário europeu.

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A pesquisa estuda redes de territórios solidários, objetivando análise e compreensão do fenômeno turístico, sob o eixo do turismo comunitário, no estado do Ceará, localizado na região Nordeste do Brasil, é consolidado destino turístico nacional, pretensamente internacional. Esse eixo de turismo configura territórios solidários que produzem o turismo de base comunitária voltados às diretrizes da economia solidária. Ganha espaço em discussões de interesse do Estado, Organizações Não-Governamentais, gestores e agências nacionais e internacionais de turismo. No Ceará, algumas comunidades articulam-se pela Rede Cearense de Turismo Comunitário–REDETUCUM, para fortalecer e dar visibilidade às experiências de turismo comunitário do estado, além das Rede Brasileira de Turismo Comunitário e Solidário–TURISOL e Rede de Turismo Comunitário da América Latina–REDTURS. A pesquisa adota metodologia crítica, busca conflitos e contradições desse movomento, abordagens quanto-qualitativas, dados secundários e da realidades de comunidades visitadas. Constata-se expansão das redes do turismo comunitário mundialmente, e expansão do turismo comunitário como contraponto ao turismo convencional. A resistência de comunidades ao turismo expropriador de terras no litoral nordestino do Brasil, levou o Ministério do Turismo oficializar o eixo de turismo, que assessorado por ONGs, universidades descobrem formas de articulação com o mercado e de inclusão social.