6 resultados para TERAPIAS ALTERNATIVAS

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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A partir de la década de los cincuenta, la economía costarricense comenzó a orientarse hacia un modelo de sustitución de importaciones, modelo impulsado por la CEPAL en América Latina, y el cual se puso muy de moda entre los países subdesarrollados. Este sistema consistía en otorgarle incentivos a la industria local, con el propósito de que orientara su producción hacia el mercado interno, sobre todo de los bienes que normalmente se importaban. Sin embargo, este modelo tenía como principal problema, la dependencia que generaba de las materias primas traídas del exterior, razón por la cual el sistema lo que varió fue el tipo de importaciones.En sus inicios, este modelo fue sostenible debido a la incorporación del país al Mercado Común Centroamericano y a la gran disposición de recursos, que permitieron la importación de bienes de capital, y la construcción de obras de infraestructura. Con el paso de los años, sin embargo, el mercado centroamericano dejó de funcionar como tal a causa principalmente de los problemas políticos que vivían los países del istmo. A pesar de este deterioro en el comercio regional, durante la década de los setenta, Costa Rica tuvo acceso a una gran cantidad de recursos financieros, producto de los excedentes generados por la producción de petróleo a los países productores , y al aumento vertiginoso en los precios internacionales del café, el cual era su principal producto de exportación; esta afluencia de recursos externos permitió ignorar durante unos años los problemas que existían en el sistema productivo costarricense. Cabe recalcar que durante todo el período el tipo de cambio permaneció prácticamente constante, excepto por algunas pequeñas devaluaciones; lo cual iba muy en línea con lo estipulado por el acuerdo de Bretton Woods.

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En  el  presente  artículo  se  desarrollan  los  aspectos principales  dentro  de  la propuesta  de  planificación  urbana  de  Costa  Rica  a  través  de  la  iniciativa  del  Plan Nacional  de  Desarrollo  Urbano  en  sus  diferentes  fases  de  trabajo.  Primeramente  se realiza  una  breve  descripción  de  los antecedentes  principales  de  las  fases  I  y  II  para luego describir lo que consistirá en la elaboración de un nuevo Plan GAM, denominado PRUGAM,  y  los  requisitos  necesarios para  su  implementación,  bajo  la  visión  del modelo  de  ciudad  generada  por  procesos  participat ivos.  Además,  se  realiza  una descripción  del  Plan  GAM  de  1982,  sus  alcances  y logros,  para  luego  realizar  una evaluación de los mismos.   Abstract:This article  shows  the main aspects  included  in  the Costarrican proposal of urban  planning  throw  the  different  phases  of  the  Nacional  Planning  of  Urban Development (PRUGAM). There is a description of the background of the project at its I and  II phases,  follow by what  is will be  the new Urban Plan call PRUGAM and  the requirements to implementation following a participative city model. Also a description of the 1982 Plan GAM, its achievements, and evaluation is done

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Este trabalho coloca em pauta os processos de reinserção das sociedades indígenas brasileiras nos contextos intra e extrarregional objetivando analisar a realidade vivenciada pelas sociedades indígenas (e núcleos quilombolas) do vale do Rio Doce e entorno (estado de Minas Gerais), realizando em paralelo, uma retrospectiva geohistórica da trajetória dos remanescentes de povos indígenas do Tronco Macro-Jê hoje sediados no sudeste do Brasil como os Krenak e Pataxó. A metodologia utilizada compreendeu: pesquisa bibliográfica/ cartográfica/ documental; reconhecimentos de campo; diagnóstico da situação histórica e atual das comunidades indígenas (e quilombolas) na região; organização dos dados em matrizes; contextualização e sistematização das informações. A interpretação dos processos abordados permitiu a associação da experiência vivida por estes atores com “paisagens culturais alternativas/ excluídas”, de acordo com concepções em curso da Etnogeografia/ Geografia Política imbricadas com o Marxismo Cultural.

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O semiárido brasileiro abrange o norte dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo, parte do Sudeste do Maranhão, além dos sertões de Sergipe, Alagoas, Bahia, Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte. O mesmo apresenta chuvas irregulares, áreas áridas e em risco de desertificação, afetadas por períodos longos de seca. Estes aspectos por sua vez contribuem para a ocorrência de baixos indicadores socioeconômicos da região semiárida. Diante do exposto, o presente trabalho discorre acerca da atuação da Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA), fórum de organizações da sociedade civil, que integra diversas entidades, sindicatos, trabalhadores rurais, Organizações Não Governamentais - ONGs, entre outras, operando em busca de transformações socioeconômicas, políticas e culturais para o semiárido. Nessa perspectiva, este trabalho objetiva compreender a atuação da Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA) no Brasil. E o caminho trilhado para alcançar tal objetivo se pauta em revisão bibliográfica e análise de informações do Fórum de organizações (ASA). O resultado consiste em análise das ações realizadas pela mesma nos últimos anos e os benefícios trazidos para estas regiões.

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É quase um consenso tácito de que cartografia é sinônimo de representação do espaço geográfico e por si só justifica-se no interior das práticas educacionais geográficas. Escolhemos, assim, problematizar esta expressão em seus termos “representação” e “espaço geográfico”, pondo em diálogo pela via da análise da produção cartográfica contemporânea as possibilidades de imaginações espaciais outras, como aquela de Doreen Massey (2008), que, ao tensionar a concepção de espaço-superfície põe em cheque a produção cartográfica como avalizadora de um modo hegemônico de pensamento sobre o espaço. Mapas psicogeográficos, mapas híbridos e mapas virtuais articulados ações ativistas são analisados como possibilidades de cartografias alternativas que revelem multiplicidades espaciais. Confrontam-se, assim, os fazeres tradicionais da cartografia escolar com outras cartografias disponíveis, apontando as limitações e as possibilidades do ensino do uso e da produção de mapas como lugar privilegiado da produção de pensamentos sobre o espaço no âmbito da educação geográfica.