3 resultados para Saúde pública - Brasil

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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As primeiras manifestaes de modernidade na floresta datam das polticas de intervenes do governador da provncia Eduardo Gonalves Ribeiro (1862-1900) no final do sculo XIX. ento a partir da dcada de 1890 que as obras públicas se faziam mais intensas na capital do amazonense, neste momento Eduardo Ribeiro transforma a cidade num verdadeiro canteiro de obras. A preocupao com o asseio e a higiene da cidade assume grandes propores. A onda imigratria atrada pela falcia da iluso do fausto do perodo ureo da borracha compromete a harmonia e a beleza da cidade de Manaus, comeam a surgir a problemas de abastecimento, higiene e habitao que se ampliam para questes sociais como a prostituio, a vadiagem e etc. A utilizao dos mecanismos de excluso e do exlio para purificar o espao que est sendo organizado, com a necessidade de excluir e at mesmo eliminar os elementos que tornam prejudiciais saúde pública. Estas polticas de excluso e de exlio que se destaca nesta pesquisa so aqueles relacionados como o Estado tratou os casos de hansenase em Manaus.

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Para a anlise do uso da informao geogrfica na rea de saúde no Brasil foi realizada uma caracterizao deste uso, tomando-se como base a produo publicada em dois dos principais peridicos da rea de saúde pública no Brasil: os Cadernos de Saúde Pública, editados pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundao Oswaldo Cruz, e a Revista de Saúde Pública da Faculdade de Saúde Pública da Universidade da So Paulo. As duas so as revistas cientficas mais freqentemente utilizadas e esto vinculadas a duas grandes instituies que possuem os maiores programas de ps-graduao em saúde pública. So indexadas em bases de dados de reconhecimento internacional para as cincias da saúde, como o MEDLINE, e representam o ncleo duro da publicao de textos cientficos nacionais[1]. Como universo de anlise foram selecionados os artigos publicados no perodo de 1999 at 2005, que correspondem aos volumes 15 a 21 dos Cadernos de Saúde Pública, e aos volumes 33 a 39 da Revista de Saúde Pública. O perodo analisado refere-se ao momento que a discusso sobre espao e saúde foi definitivamente incorporada pelas reas de Saúde e de Geografia no Brasil. Foi neste perodo que foi constitudo pela Rede Interagencial de Informaes para a Saúde (RIPSA) o Comit Temtico Interdisciplinar sobre Anlise de dados espaciais em saúde (CTI-GEO) em 1999. Neste mesmo ano foram realizados o simpsio "Anlise de Dados Espaciais em Saúde: Mtodos, Problemas e Aplicaes", pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundao Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), e o VI Congresso Paulista de Saúde Pública, promovido pela Associao Paulista de Saúde Pública, que apresentou como um dos seus eixos temticos o de Espao e Saúde. Tambm neste perodo so organizadas as primeiras mesas redondas sobre Geografia da Saúde nos Encontros Nacionais de Gegrafos de Florianpolis (2000) e de Joo Pessoa (2002), e os dois primeiros Simpsios Nacionais de Geografia da Saúde, em Presidente Prudente (2003) e Rio de Janeiro (2005), promovidos pela Associao dos Gegrafos Brasileiros. [1] BARATA, Rita Barradas e GOLDBAUM, Moiss. Perfil dos pesquisadores com bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq da rea de saúde coletiva. Cadernos de Saúde Pública, v.19, n.6, p.1863-1876, nov./dez. 2003.

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A criminalidade nos pases latino-americanos transformou-se, nas ltimas dcadas, em um dos principais problemas vividos por seus habitantes. Estudiosos de diversas reas do conhecimento tm se debruado sobre tal fenmeno em funo de sua complexidade social, cultural, econmica, demogrfica, bem como suas implicaes sobre a saúde pública. A Geografia, no entanto, comeou a explorar a dimenso espacial da criminalidade recentemente, atravs da Geografia do Crime, trazendo importantes contribuies. Desta forma, o presente estudo visa apresentar a evoluo espacial da incidncia de bitos por homicdios nos municpios brasileiros entre os anos de 1998 e 2007, buscando responder s seguintes inquietaes: estariam as taxas de homicdio se redistribuindo no espao brasileiro? Qual o papel das regies metropolitanas e das cidades mdias neste processo? Para atingir tal propsito trabalhar-se- com dados do Sistema de Informaes sobre Mortalidade (SIM) do Departamento de Informtica do SUS (Datasus/MS). O nmero de bitos por homicdio ser submetido construo de taxas por 100 mil habitantes e, posteriormente, mapeadas e analisadas com o auxlio dos Sistemas de Informaes Geogrficas e de tcnicas de estatstica espacial. Diante dos produtos apresentados poder-se- entender melhor a dinmica espacial dos homicdios, revelando padres comportamentais e reas de concentraes e desconcentrao espacial.