2 resultados para Representação política, Países do Mercosul

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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Tendo como ponto de partida a concepção básica de que o espaço político da democracia se configura em uma arena de conflitos e negociações estratégicas entre representantes políticos, eleitores, partidos e grupos de interesses, que tem seus limites esboçados pelas instituições, a discussão que se segue busca o desenvolvimento de uma base teórica que permita ressaltar a maneira como o território está inserido no aparato político institucionalizado. Para o estabelecimento de relações estruturais entre o território e o aparato político organizado, coloca-se em evidência a viabilidade de uso do viés interpretativo da teoria da estruturação, desenvolvida por Anthony Giddens. Realiza-se um esforço de teorização que integra os conceitos de território e estruturação, a um dos temas de destaque da geografia política contemporânea, a representação política. Nesse contexto, a condição de estruturação criada pelo território é concebida como um meio de análise, que ressalta alguns processos de reprodução de relações sociais. Desta forma, é possível realizar uma avaliação da atual faceta institucional da representação política brasileira, oriunda do processo eleitoral, sem ignorar a existência e a importância dos mecanismos de representação política que se formam a partir de redes políticas locais e acabam por gerar reflexos no mecanismo representativo institucionalizado.

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Introducción Durante los últimos veinte años, Costa Rica experimenta una serie de cambios socioeconómicos y tecnológicos, impulsados principalmente por el seguimiento de continuos paradigmas económicos.  Así, el modelo de sustitución de importaciones y economía centralizada de fuerte intervención estatal terminó con la crisis de principios de los 80, iniciándose un inacabado proceso de reforma y ajuste que todavía continúa. Así, se han visto pasar “temas de moda” en la discusión económica, tales como el ajuste estructural; la irrupción de dogmas económicos de corte neoliberal; el surgimiento de corrientes económicas alternativas que contrapesan dichos dogmas, tales como la economía ambiental, la economía ecológica, la economía institucional; la reforma fiscal y, finalmente, una creciente presión para integrar más la economía al exterior y abrir más las fronteras al comercio internacional.