5 resultados para Renda Distribuição Brasil
em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica
Resumo:
A regio metropolitana de Campinas a segunda regio econmica do Estado de So Paulo e uma das principais do Brasil. Possui um total de 2.687.099 habitantes, distribudos em 19 municpios, dos quais Campinas o maior com 1.053.252 habitantes. Possui um Produto Interno Bruto (PIB) de 17,5 bilhes de dlares e sua renda per capita de 6.777 dlares, superior do Estado de So Paulo e do Brasil. Trata-se da regio com maior crescimento econmico no estado, sendo a principal beneficiria do processo de desconcentrao econmica ocorrido a parti da dcada de 1970 e tornou-se atualmente um dos principais plos tecnolgicos do pas. O presente trabalho analisa a dinmica econmica regional nas ltimas duas dcadas e discutir seus efeitos quanto distribuição territorial da populao. So analisados dados relativos ao PIB municipal e regional, total e por setores econmicos, bem como indicadores demogrficos e sociais, como: populao, renda, analfabetismo e mortalidade infantil. Uma das concluses do trabalho de que h uma correlao negativa entre crescimento demogrfico e crescimento econmico na regio. No entanto, observou-se tambm que ocorreu uma pequena diminuio tanto da disparidade populacional como da disparidade econmica entre os municpios da regio.
Resumo:
Atualmente a dinmica da globalizao exclui uma grande parte da populao do mercado de trabalho, fazendo com que esta busque uma alternativa para a gerao de emprego e renda. Uma das formas encontradas foi prtica de uma nova economia, a socioeconomia solidria, que se fundamenta no trabalho coletivo, na solidariedade, na autogesto e na dimenso econmica. A Socioeconomia Solidria organiza-se em Empreendimentos Econmicos Solidrios (EES) que tem como objetivo a insero econmica e social dos excludos da economia formal, atravs de uma cadeia de produo, distribuição e consumo mais justa, e que atenda queles que necessitam de um determinado produto, mas que no possuem acesso a ele. Os praticantes da socioeconomia solidria reivindicam um preo adequado s suas mercadorias que so, em sua maioria, artesanais e que demandam matria-prima e muita mo-de-obra. Este estudo prope uma anlise dos EES localizados no Estado de Minas Gerais, cujo enfoque est na sua forma de organizao em cooperativas, associaes, entre outros. Para tal, a metodologia utilizada inclui levantamentos sobre a temtica no Ministrio do Trabalho e Emprego (MTE) na Secretaria Nacional de Economia Solidria (SENAES) e em pesquisas bibliografias que esto servindo de base para a caracterizao dos principais EES existentes no Estado, bem como o funcionamento e gesto destes.
Resumo:
A implementao de polticas pblicas por parte dos municpios ocorre atravs de instrumentos prprios que permitem com que estes cumpram as competncias expressas na constituio. Tais competncias, por sua vez, estimulam o desenvolvimento, de instrumentos de poltica urbana, que objetivam a promoo do ordenamento territorial. Os referidos instrumentos de poltica urbana (leis), surgidas em um contexto de fortalecimento da autonomia municipal, representam normatizaes que definem os limites de ao tanto dos indivduos como dos governos em relao ao local. Analisaremos a distribuição regional dos instrumentos de poltica urbana, e apontaremos como possvel justificativa para a distribuição regional diferenciada, as prticas institucionais que organizam a possibilidade de exerccio da cidadania.
Resumo:
Este trabalho busca apresentar uma discusso acerca da constituio do territrio brasileiro a partir de sua estrutura estatal federativa e organizao poltica. Para tanto, a idia de territrio usado (SANTOS, 1994, 1996; SANTOS; SILVEIRA, 2001) se apresenta como instrumento analtico de suma relevncia. Conforme Santos e Silveira (2001, p. 20) o que interessa discutir , ento, o territrio usado, sinnimo de espao geogrfico. Essa categoria, territrio usado, aponta para necessidade de um esforo destinado a analisar sistematicamente a constituio do territrio. Como se trata de uma proposta totalmente empiricizvel, segue-se da o enriquecimento da teoria. Entender o territrio usado implica entender que existe um conjunto de aes ou seja, um evento que dinamizam este territrio e que, quando dinamizado, este mesmo territrio retorna como um condicionante das aes sociais. Seguindo pelo mesmo partido de mtodo proposto por Santos (1996), entendemos aqui territrio usado como conjunto indissocivel de sistema de objetos (materialidades) e de sistemas de aes (eventos). A federao no Brasil pode ser tratada, teoricamente, como um evento, isto , a instituio da federao foi um conjunto de acontecimentos que atingiram e transformaram o territrio e, a partir desse momento esse mesmo territrio se tornou uma norma para a vigncia dessa federao. No pas, os mecanismos de distribuição e de redistribuição de recursos entre os entes federados adquirem grande importncia pelo fato de serem eles os elementos que permitem uma maior ou menor autonomia na administrao pblica. Parcelas do territrio recebem mais recursos do que outras proporcionando, assim, uma difuso seletiva do meio tcnico-cientfico-informacional (SANTOS, 1996) pelo territrio.
Resumo:
A bacia hidrogrfica do rio Jaguaribe est situada em sua grande parte a sudoeste do Estado do Cear, com uma pequena parcela a noroeste do Estado de Pernambuco. As nascentes do rio que nomeiam esta bacia localizam-se na Serra da Joaninha, municpio de Tau, possuindo um padro dendrtico do tipo exorrica, onde desgua no Oceano Atlntico, na cidade de Fortim, com uma extenso aproximada de 610 km. O aude Ors est inserido no mdio curso da bacia hidrogrfica Jaguaribana, onde o mesmo foi construdo para suprir o dficit hdrico estadual. O objetivo do estudo analisar a distribuição hdrica do aude Ors na regio Jaguaribana, tomando enfoque nas necessidades de cada municpio assistido. A metodologia consiste em anlise bibliogrfica, cartogrfica e pesquisa de campo. Pode-se constatar a importncia do Comit de Bacias Hidrogrficas na administrao dos recursos hdricos na rea pesquisada, interferindo nos aspectos ambientais e socioeconmicos da regio.