20 resultados para Rede urbana - Guarapuava (PR)

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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A intensificação do processo de urbanização no Brasil a partir do século XIX condicionou mudanças cruciais na sociedade caracterizando novos padrões de produção, de distribuição e de consumo. A rede urbana, nesse contexto, passou a ser o meio através do qual a produção, a circulação e o consumo se realizam efetivamente, articulando distantes lugares e estabelecendo uma economia e um território nacional. Dessa forma, é de fundamental importância entender a rede urbana como um arcabouço que reforça e influi nos conteúdos sócio-econômicos do território, sendo, portanto, uma dimensão sócio-espacial da sociedade. Pensar a cidade, e de modo especial as pequenas cidades e seu papel na rede urbana nacional e regional permite-nos considerar as especificidades apresentadas pelas mesmas na formação e desenvolvimento urbano do país. O presente trabalho está sendo desenvolvido como parte da revisão bibliográfica do curso de Mestrado em Geografia, no Programa de Pós-Graduação MINTER entre a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) – Instituto de Geociências e a Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Essa etapa da pesquisa consiste num estudo de caráter bibliográfico, através do qual objetiva-se analisar o processo de formação da rede urbana no sul da Bahia buscando compreender o papel dos centros de pequeno porte, como a cidade de Canavieiras, no contexto da referida rede. O estudo será norteado pela concepção proposta por Milton Santos (2004) ao considerar que a rede urbana funciona a partir dos dois circuitos da economia urbana e por Roberto Lobato Corrêa (2001) ao afirmar que uma das características marcantes da estrutura dos sistemas de cidades é a organização hierarquizada dos centros urbanos, que variam conforme o tamanho, a qualidade funcional e a extensão da zona de influência espacial dessas aglomerações.

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Os centros locais mantêm relações interurbanas com as demais cidades do seu entorno e com as mais distantes que tem o poder de atrair fluxos longínquos em decorrência da presença de funções especializadas capazes de absorver fluxos de mercadorias, migratórios, informações e financeiros. É nesse emaranhado de interações interurbanas que se identifica a função urbana de cada componente dessa rede de relações citadinas, permitindo delinear o nível de centralidade, a hierarquia e a área de influência desses nódulos urbanos. Nessa perspectiva, delineia-se o objetivo desse estudo de analisar as funções urbanas presentes nos centros locais e relacionar essas funções com as interações interurbanas. Para isso, se fez necessário a compreensão teórica das relações intercidades dos centros locais, enfatizadas por estudiosos como Milton Santos, Roberto Lobato Corrêa e outros que ressaltam em suas análises a importância das pequenas cidades na composição da rede urbana. A importância de análises teóricas desses centros locais a partir do desvendamento das peculiaridades pode contribuir para o melhor aproveitamento dos recursos públicos, cooperando para melhoria da qualidade de vida de seus moradores e para o próprio desenvolvimento econômico dessas cidades, reduzindo a drenagem de recursos que as cidades maiores monopolizam.

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  A estrutura urbana do estado de Roraima, Amazônia setentrional brasileira, aqui é analisada através da geografia, buscando entender esse lugar, através de suas singularidades, no que se refere à estrutura urbana local. Examinamos a estrutura urbana de Roraima, para entender o papel de Boa Vista nesse contexto, em função da primazia urbana exercida por essa cidade. Refletimos os processos determinantes para esse arranjo da urbanização, onde se configura uma macrocefalia urbana numa fronteira política e de assentamento. Investigamos a relação entre espaço e tempo para entendermos as diferentes ações que aqui se impuseram e o movimento do fenômeno urbano e suas singularidades locais. Sendo assim, destacamos que, apesar da simplicidade do conjunto urbano roraimense com apenas quinze cidades, tem-se uma diferença deste com relação ao restante da Amazônia, demonstrada, não somente pela concentração na capital, em detrimentos das demais cidades, mas porque a capital roraimense é o centro de uma rede urbana solar, apresentando novas tendências de polaridade na última fronteira do Brasil.  

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Este trabalho analisa a dinâmica espacial existente entre a cidade média de Montes Claros e os centros emergentes de Pirapora, Janaúba e Januária. Tal análise se desenvolverá a partir de suas articulações em rede e de suas formas de produção do espaço urbano num contexto regional.  Para isso, foram examinados os fluxos realizados por meio de serviços de saúde e educação realizados entre os quatros principais e mais dinâmicos núcleos urbanos da região Norte de Minas Gerais, Brasil. Metodologicamente, o artigo se estrutura a partir pesquisas com dados estatísticos secundários referentes aos quatro municípios, viabilizadas em investigações realizadas nas prefeituras, pesquisa em bases dados eletrônicas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD, Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA, Fundação João Pinheiro – FJP, Departamento Estadual de Estradas e Rodagem – DER/MG. A pesquisa pesquisas bibliográfica versou sobre as temáticas cidades médias (Costa, 2005; Amorim Filho, 2001; Spósito, Soares (2009) redes urbanas (Rochefort, 1998; Santos, 2008; Dias, 2002) espaços intra e interurbano e fluxos (Spósito, 2001; Whitacker, 2007; Miyazaki, 2008), levantamento de dados; mapeamento e/ou representação de dados por meio de gráficos e tabelas.

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O presente estudo propõe-se a descrever e analisar as áreas de atuação das cidades fluminenses, principalmente enfatizando Campos dos Goytacazes, Macaé e Itaperuna, ou seja, o conjunto de centros urbanos em sua hierarquia como localidades centrais e suas áreas de atuação, constituindo-se em uma revisão comparativa atualizada entre 1966, quando da realização da primeira pesquisa, até 2007, quando da última desenvolvida no IBGE. Decorridos mais de 40 anos do primeiro estudo realizado, a presente pesquisa se torna relevante, tendo em vista retratar o novo quadro da rede urbana fluminense. Fundamentada a pesquisa em uma base teórica calcada na teoria das localidades centrais de Christaller e sua respectiva adaptação a partir de autores, tais como Roberto Lobato Corrêa e Milton Santos, que lançam idéias críticas e renovadoras sobre a referida teoria, a questão central a ser desenvolvida é: como atualmente encontra-se estruturada a rede de localidades centrais na porção Nordeste Fluminense, no que diz respeito à hierarquia e centralidade de seus centros urbanos?

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A cidade atualmente adquiriu uma complexidade maior, tornando-se sujeito, e conseqüentemente, desafia a geografia e outras ciências. Entretanto, este desafio é imprescindível para a sua compreensão e de toda a rede que a acompanha, tornando-a um objeto único e fabuloso da pesquisa científica. Essas redes urbanas são um sistema complexo que possuem um trânsito heterogêneo de fluxos, que são as trocas de bens e informações entre as cidades. O objetivo desta pesquisa é compreender a complexa rede urbana em que está inserido o município brasileiro de Mogi-Guaçu, no estado de São Paulo, numa rede densa e caracterizada pela existência de “nós” significantes, cujas metrópoles são São Paulo e Campinas e verificar se este município apresenta características próprias de sua dinâmica territorial ou se apenas repete as “vibrações” da metrópole.

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Os estudos sobre rede urbana no Brasil possuem uma vasta literatura. Diferentes estudos sobre essa temática vêm sendo desenvolvidos, relacionados ao transporte, aos serviços, a comunicação, a alimentação e etc. Porém, reduzidos têm sido essas análises sob a ótica dos serviços do sistema financeiro, que se constituem em importante indicador espacial para a temática, devido ao seu alcance espacial amplo. Neste artigo, entende-se por rede urbana: um conjunto de centros urbanos funcionalmente articulados entre si, tal como sustentado por Corrêa (2006). A rede urbana se apresenta como a formar em que as atividades capitalistas (comércio, distribuição e circulação) se territorializam no espaço e fixam as suas bases de escoamento e produção. Metodologia: Parte-se do entendimento da construção dialética do espaço que vai produzindo-se a partir das contradições inerentes da sociedade. Entende-se o espaço urbano como um reflexo da sociedade, sendo que, suas desigualdades sociais são refletidas na configuração espacial. Fez-se levantamento bibliográfico e de dados secundários, tabulação e espacialização com Sistema de Informação Geográfica. A concentração dos bancos e correspondentes bancários no Estado do Amazonas se estabelece em pontos-chave do território. E não, necessariamente, nas cidades mais próximas da capital Manaus.

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A contemporaneidade exige constantes reformulações das práticas econômicas, e nisto o território, base material das ações humanas, também é constantemente reestruturado para atender as demandas sociais advindas de novos fluxos e fixos. O presente trabalho visa identificar e compreender as dinâmicas territoriais advindas dos processos de reativação do estaleiro de São Roque do Paraguaçu, pertencente à Petrobras, para os municípios de Maragogipe e Nazaré, no Estado da Bahia, Brasil. A realização deste estudo exige a pesquisa bibliográfica, como também a coleta de dados em campo, incluindo registro fotográfico e levantamento estatístico e documental em empresas e instituições. Serão analisados documentos como o PAC – BA (Plano de Aceleração do Crescimento), Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável e Plano Plurianual, além de aplicadas entrevistas. Essa obra promove nos municípios supracitados e circunvizinhos certa dinamização, já que movimenta o comércio, as redes de hospedagem e alimentação, gera empregos e a demanda de cursos técnicos e profissionalizantes, podendo contribuir para o desenvolvimento local.

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O boom econômico acelerado em fins da década de 1960, no Brasil, não apenas gerou resultados financeiros expressivos como favoreceu setores até então menos significativos de infraestrutura (rodovias, hidrelétricas, portos, aeroportos, além de melhorias no espaço intra-urbano) e de produção (incremento do setor industrial e estabelecimento de franjas pioneiras voltadas à agropecuária e à agroindústria). Foi também então que a Amazônia retomou sua importância no contexto geopolítico, objeto de propostas de colonização e de segurança nacional. Como materialização deste esforço, temos hoje as rodovias federais: Belém-Brasília e Transamazônica, que em seus percursos principiaram, simultaneamente, a conexão da região norte às demais regiões brasileiras, a dinamização de núcleos urbanos existentes, o avanço da rede urbana pela criação de cidades novas e o apoio à produção agrícola. É nesse contexto que o presente trabalho se insere, buscando revelar a formação de redes urbanas em plena floresta amazônica – vestígios urbanizadores de um território até então ermo em prol do desenvolvimentismo e da integração nacional, sem considerar questões ambientais tão recorrentes atualmente. Um panorama que permitirá compreender a distribuição urbana na região centro-norte brasileiro a partir do último quartel do século 20 e atentar para seus possíveis desdobramentos.

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O espaço urbano é um meio dinâmico que está sempre em constante modificação, se adaptando e criando formas afim de servir as necessidades humanas, e um claro exemplo disso é o processo de descentralização. Os processos de descentralização tem sido alvo de estudo da Geografia Urbana à algum tempo, sendo observados em cidades médias e grandes está sendo estudado na cidade de Viçosa – MG, aonde o processo ocorre na forma de um eixo comercial especializado em prestação de serviços e vendas voltados a atender veículos automotores. Nesse trabalho como objetivos compreender a gênese do processo de criação da nova centralidade e discutir isso no contexto da rede urbana e do espaço intra urbano. Apesar ter se procurado explicar o processo de formação do eixo de outras formas, pode-se notar que a descentralização ocorre em função de fatores externos ao crescimento natural da cidade em seus diversos aspectos e que o automóvel protagoniza o processo atuando de diversas formas e a formação do eixo comercial sem dúvida é um exemplo disso.

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Neste texto são apresentadas as características gerais da pesquisa “Os papéis de intermediação das cidades de Ourinhos (SP) e Marília (SP), um estudo comparativo” no contexto das pesquisas sobre cidades médias. Considerando o acelerado processo de transformação em que as sociedades estão envolvidas atualmente, este tipo de estudo colabora para o entendimento de tendências inerentes aos novos papéis que as cidades desempenham ou podem desempenhar, potencializando contribuições a partir da elaboração de publicações atualizadas para ações de gestão e planejamento.Atualmente as pesquisas sobre cidades médias procuram superar uma abordagem que privilegia os aspectos quantitativos, notadamente o tamanho demográfico, no caso brasileiro, e passam a utilizar critérios qualitativos, tais como os papéis que as cidades desempenham na rede urbana e a situação geográfica das mesmas. Deste modo é possível distinguir estudos baseados no porte das cidades e estudos que privilegiam os papéis desempenhados pelas mesmas na rede urbana.A abordagem que considera a relação intermediária das cidades é muito rica, porém apresenta o limite de ser muito ampla, exigindo estudos atualizados e abrangentes. Nesse sentido são apresentadas algumas possibilidades de análise a partir dos conceitos de redes e territórios enquanto recursos teóricos importantes que permitem evidenciar os processos de intermediação.

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O trabalho objetiva compreender a relação cidade-rio na Amazônia, levando-se em conta mudanças e permanências referentes à dinâmica e à caracterização de cidades consideradas ribeirinhas em três contextos sub-regionais distintos (Sudeste do Pará, Oeste Paraense e baixo Tocantins), na Amazônia oriental brasileira. A contribuição geográfica da análise assenta-se nas repercussões decorrentes da reestruturação mais recente do espaço amazônico e seus rebatimentos na forma de articulação da cidade com o rio, considerando espaços de vivências (laços) e de fluxos (nós) que marcam a organização intra-urbana atual. Para esse empreendimento, assume-se a perspectiva teórico-metodológica que considera o espaço geográfico como sendo relacional e multidimensional (concebido, percebido e vivido). Do ponto de vista empírico, o procedimento metodológico considerou três cidades paraenses (Marabá, Santarém e Cametá), de nível intermediário na rede urbana regional. A partir delas procurou-se destacar o papel que a cidade ribeirinha amazônica assume em realidades sub-regionais que se inseriram de forma diferenciada nas políticas de ordenamento territorial das últimas décadas. Com base em levantamentos de campo são sistematizados elementos das particularidades socioespaciais das três sub-regiões consideradas e que demarcam espacialidades e territorialidades diversas em nível intra-urbano, sugerindo, em consequência, políticas públicas diferenciadas quando se considera a relação cidade-rio na Amazônia.

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O Brasil possui uma extensão costeira que atinge aproximadamente 8.500km. Desse modo, o turismo e a vilegiatura marítima, em especial, têm se destacado como atividades com intensos índices de crescimento na última década. O espaço litorâneo tem tornado-se fundamental para o lazer das populações das grandes e médias aglomerações e, assim sendo, podemos dizer que o incremento da urbanização está também relacionado ao desenvolvimento das práticas marítimas modernas. Para compreender esta dinâmica tomamos como objeto de estudo a expansão da vilegiatura marítima em direção ao espaço litorâneo de Tibau, cidade localizada no Estado do Rio Grande do Norte, no nordeste brasileiro. Trata-se de uma cidade de pequeno porte que compõem a região de influência de Mossoró, segunda cidade mais importante e mais populosa do Estado do Rio Grande do Norte. A metodologia para desenvolver esta pesquisa se constituiu das seguintes fases: pesquisa bibliográfica, pesquisa estatística (e documental) e sistematização dos dados colhidos para posterior análise, assim como trabalhos de campo. Mostrou-se clara a crescente demanda por espaços de ócio, de lazer, particularmente litorâneos e, conseqüentemente a grande valorização desses espaços que tem redefinido a urbanização e estabelecido uma rede urbana muito mais complexa. Evidenciou-se, portanto, a relação dialética entre vilegiatura marítima, valorização litorânea e urbanização. 

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A rede urbana, articulando centros urbanos por suas funcionalidades, apresenta uma forma de compreensão da produção, circulação e comercialização das mercadorias. A análise das redes urbanas do Amazonas representa um esforço para interpretação na escala local. A proposta deste trabalho é aprofundar a discussão do tema para a escala da Amazônia Brasileira considerando o mercado de bagres e da cesta básica regionalizada como temas articuladores das cidades do Rio Solimões. As redes urbanas temáticas estudadas apontaram para algumas perspectivas da rede urbana do Amazonas e da Amazônia. Em ambas são perceptíveis as influências da sazonalidade do rio Solimões, a partir da produção rural (maior na vazante pelas culturas de várzea) e dos transportes quanto à rota (diferenciada pelos atalhos) e custo (maior na vazante, pois os barcos não chegam diretamente até as cidades). A natureza das mercadorias caracteriza os nódulos da rede urbana. Produtos de origem industrial têm Manaus como principal nódulo, enquanto alguns dos itens in natura como os bagres não obedecem a hierarquia oficial. Os aspectos abordados são específicos às duas redes estudadas e, por influenciarem a rede urbana do estado e da região, apresentaram-se indicadores válidos para considerações sobre o tema.

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O trabalho objetiva compreender a relação cidade-rio na Amazônia, levando-se em conta mudanças e permanências referentes à dinâmica e à caracterização de cidades consideradas ribeirinhas em três contextos sub-regionais distintos (Sudeste do Pará, Oeste Paraense e baixo Tocantins), na Amazônia oriental brasileira. A contribuição geográfica da análise assenta-se nas repercussões decorrentes da reestruturação mais recente do espaço amazônico e seus rebatimentos na forma de articulação da cidade com o rio, considerando espaços de vivências (laços) e de fluxos (nós) que marcam a organização intra-urbana atual. Para esse empreendimento, assume-se a perspectiva teórico-metodológica que considera o espaço geográfico como sendo relacional e multidimensional (concebido, percebido e vivido). Do ponto de vista empírico, o procedimento metodológico considerou três cidades paraenses (Marabá, Santarém e Cametá), de nível intermediário na rede urbana regional. A partir delas procurou-se destacar o papel que a cidade ribeirinha amazônica assume em realidades sub-regionais que se inseriram de forma diferenciada nas políticas de ordenamento territorial das últimas décadas. Com base em levantamentos de campo são sistematizados elementos das particularidades socioespaciais das três sub-regiões consideradas e que demarcam espacialidades e territorialidades diversas em nível intra-urbano, sugerindo, em consequência, políticas públicas diferenciadas quando se considera a relação cidade-rio na Amazônia.