3 resultados para Rétributions militantes

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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ResumenEste artículo examina los orígenes sociales de los movimientos que desencadenaron la revuelta campesina de 1932 en el centro-occidente de El Salvador. Utiliza fuentes orales y documentales nuevas, para trazar la forma en que el reformismo, la crisis económica y el activismo de los militantes comunistas lograron romper las barreras étnicas y regionales que dividían al campesinado occidental y estimular una movilización masiva.AbstractThis article delves into the social origins of the movements that triggered the 1932 peasant revolt in the central-western region of El Salvador. The authors used new oral and documentary sources to outline the way in which reformism, the economic crisis, and the communist activism managed to break the ethnic and regional barriers that divided the western peasantry and fostered a massive mobilization.

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Introducción Durante muchos años los historiadores no se preguntaban mucho por el proceso de formación de la clase obrera en Argentina y quizás no  demasiado tampoco en otros lugares. Constatar la existencia de trabajadores que vendían su fuerza de trabajo a cambio de un salario; de huelgas y luchas sociales y de organizaciones sindicales y políticas que se arreglaban su representación, aparecían como datos más que suficientes para dar por descontada la presencia de la clase obrera. Menos  aun la indagación parecía necesaria para esos historiadores en la medida que la mayoría de ellos eran al mismo tiempo militantes de las tendencias del movimiento.

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Este trabalho apresenta parte da pesquisa desenvolvida no Programa de Mestrado em Geografia da Universidade Federal de Rondônia, em 2008. Analisou a importância que os povos Arara e Gavião de Rondônia, dispensam à preservação de suas culturas próprias, suas relações com o ambiente, a busca pela autonomia e reconhecimento enquanto sociedade etnicamente diferenciada. A metodologia utilizada foi a história oral, fundamentada em Meihy (2005). Analisou-se as histórias de vida de quatro professores de cada etnia, e duas de suas lideranças tradicionais. Ao tempo em que demonstravam desejo de terem seus modos de vida preservados, os entrevistados deixavam clara a necessidade de acessarem e dominarem técnicas e saberes da sociedade envolvente como condição para estabelecer uma relação mais igualitária entre si. Os entrevistados são militantes da questão indígena e buscam reconhecimento como sociedades etnicamente diferenciadas. A pesquisa considerou as entrevistas a partir das categorias de análises discutidas no referencial teórico-metodológico, priorizando as questões que se apresentaram como preocupantes aos narradores, procurando entender, neste universo, como a Escola contribui para uma vivência tranquila dos povos em território próprio. Este trabalho apresenta somente analises referentes à seguridade das culturas próprias das etnias envolvidas.