2 resultados para Política migratória - Espanha

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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En el proceso de las migraciones, las personas no solo modifican el nexo humano, sino también el institucional con el país de origen y de arribo, pues todas estas redes que habían construido tienen que ser reelaboradas en el lugar de arribo, en el aspecto social, cultural, político y económico. Ello comporta tiempo, dificultades y búsquedas, pues el nuevo lugar no solo es desconocido en su geografía, sino también en el sentido social, pues los códigos y va lores también son extraños de primera entrada. La lucha primera es por la sobrevivencia y luego, por la inserción cultural y social.Sendo a Argentina um país que se carateriza pela recepção ao longo da historia de correntes migratórias como na Europa, desde a formação da república, e a dos paises limítrofes e do Perú durante o século XX, especialmente, chama a atenção a recente migração colombiana, que se profundeza nos começos do século XXI. O presente artículo afunda nas particularidades políticas, económicas e culturais dos fluxos migratóios, como na política migratória e a suas transformações ao longo do tempo que tem favorecido ou não a inclusão dos migrantes no país. Enquanto ao caso colombiano problematiza-se sobre os rasgos distintivos do presente fenómeno, sendo a oportunidade educativa principalmente a nível superior uma das razões que motiva dito traslado, sem deixar de lado o atual coflito que vive este país.

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A teoria da mobilidade do trabalho de GAUDEMAR (1977) auxilia-nos na compreensão da presença dos nordestinos em São Paulo e no Centro-Sul brasileiro, pois seu foco está na produção e circulação da força de trabalho. O capital desloca uma quantidade de trabalhadores, não só espacialmente, como também, setorialmente e socialmente. Assim, a ampliação do capital deslocou os nordestinos de sua área de origem para o centro econômico do país – São Paulo, que naquele momento exigia mão de obra. Em geral pouco escolarizados ocupam as formas de trabalho mais precárias, bem como, residem nos espaços mais desvalorizados. Eles possuem uma grande participação nas áreas metropolitanas, em especial São Paulo e Rio de Janeiro. Esse migrante encontra uma diversidade de obstáculos para a sua inserção e sofre discriminações, sendo alvo de chacotas por parte dos paulistanos, ou sendo alvo dos movimentos xenofóbicos.