5 resultados para Planeación participativa

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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Introducción La creciente tensión generada por el estilo de desarrollo contemporáneo y los acelerados cambios sociales y tecnológicos han impuesto límites a la reproducción de la vida en el planeta y al uso indiscriminado de los recursos naturales. Esas contradicciones entre la interacción de las formas sociales de acceso, apropiación y uso de los recursos naturales y la disponibilidad de medios y recursos para el desarrollo afectan de manera diferente a los distintos actores sociales.

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Argentina, país productor de alimentos para “el mundo”, se encuentra en una gran paradoja: exporta cada vez más commoditties mientras aumentan los niveles de pobreza e indigencia de su población. En este contexto sumamente crítico, se realizó una experiencia desde la Facultad de Ciencias Agrarias y Forestales de la UNLP, con pequeños productores viñateros de Berisso (a 70 Km de la ciudad de Buenos Aires), basándonos en la activación de un producto típico de la localidad como es el “vino de la costa de Berisso”.   En este recorrido los productores que participaron del proceso de activación mejorando sus ingresos en 30%; se implementaron 40% más viñedos; se generaron redes y diálogo técnico zonales y extrazonales; se configuró un nuevo actor local: “La cooperativa de la costa de Berisso”, se actualizó la memoria colectiva de los consumidores locales, entre otros aspectos.   ABSTRACT Argentina, a producing country of food-stuffs, is within a big paradox: on the one hand it exports every time more commodities and on the other the levels of poverty and need of its population are increasing. In this highly critical context, an experience has been developed from the Forest and Agrarian Science College together with small vinegrowers from Berisso (70 Km away from the city of Buenos Aires), based on the activation of typical product of the area which is the called “Vino (wine) de la costa de Berisso”.   Through all this the producers that took part in the process of activation improved their incomes 30%, 40% more vineyards were grown, networks of technical dialogue within the area and away from where they were created, a new local entity appeared “la Cooperativa de la Costa de Berisso”, the collective memory of the local consumers was brought up to date, among other things.

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A organização de sistemas municipais de coleta seletiva, com a inclusão de catadores(as) tem se ampliado, nas últimas décadas. Na Região Metropolitana de São Paulo, BR, a coleta seletiva tem apoiadores, mas há muito a realizar com as equipes técnicas de governo e, imprescindivelmente para a gestão participativa, com os catadores(as), seu fortalecimento, qualificação e “empoderamento”. O objetivo desta pesquisa participativa, desenvolvida no interior do Projeto Gestão Participativa de Resíduos Sólidos (PGPRS- convênio inter universidades - Brasil. Canadá) prevê ações educativas, a sistematização e análise dessas ações, com o pressuposto básico do cooperativismo, visando ampliar a autonomia, a identidade ética, saúde, auto estima e a busca de soluções concretas para a comercialização em rede dos resíduos e a inclusão dos catadores(as) nas políticas públicas. A pesquisa enfrenta desafios, pois os envolvidos são pessoas extremamente sofridas, da camada mais espoliada da pirâmide social, que têm como modelo (valores e relações interpessoais) do modo capitalista de produção, onde a hierarquia e a competição predominam, antagonicamente ao cooperativismo, exigência fundamental na construção de outra lógica. A preocupação atual do Projeto é o entendimento da Nova Lei da Coleta Seletiva, aprovada em 2010.

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O estudo traz experiências de pesquisa, educação e gestão ambiental com populações caiçaras que habitam as ilhas protegidas do Arquipélago de Ilhabela, e contribui com abordagem acadêmica dos processos participativos para envolvimento de populações tradicionais no planejamento e gestão de áreas protegidas. Utiliza-se referenciais teóricos da geografia e antropologia marítima, planejamento e ordenamento territorial, políticas de áreas protegidas e inserção social; discute-se a metodologia de pesquisa-ação-participativa relacionada à educação popular, e apresenta-se abordagens e ferramentas de pesquisa participativa para o pesquisador trabalhar com comunidades tradicionais. As informações sobre as comunidades estudadas contribuem com a construção da gestão do Parque Estadual de Ilhabela e demonstram que com esse tipo de abordagem é possível obter informações necessárias para discutir temática comunidades tradicionais e unidades de conservação, para pensar o ordenamento ambiental e territorial, além de se configurar como uma maneira de aproximação e troca de informações, que levam à apropriação do conhecimento e inserção social. Porém, o processo de envolvimento de populações locais na gestão de seus lugares ainda é um desafio, exigindo trabalhos complementares que fomentem a participação.

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Este artigo parte de nossa reflexão, sobre os elementos da educação ambiental (EA) como mediação educativa. A EA vem sendo incorporada como uma prática inovadora em diferentes âmbitos, políticas públicas de educação e de meio ambiente a nível nacional são discutidas, fortalecendo a proposta da EA nas escolas públicas, a presença, em todas as práticas educativas, da reflexão sobre as relações dos seres entre si, do ser humano com ele mesmo e do ser humano com seus semelhantes são elementos imprescindíveis para que a EA ocorra. A escola, no entanto, não raramente atua como mantenedora e reprodutora de uma cultura que é predatória ao ambiente. Nesse caso, as reflexões que subsidiam a EA devem contemplar aspectos que não apenas possam gerar alternativas para a superação desse quadro, mas que o invertam, de modo a produzir conseqüências benéficas, contemplando aspectos locais que promovam uma contínua reflexão para compreensão de um ambiente equilibrado.