4 resultados para Nacionalidades indigenas
em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica
Resumo:
Have been less than thirty years since a group of graduate students and computer scientists working on a federal contract performed the first successful connection between two computers located at remote sites. This group known as the NWG Network Working Group, comprised of highly creative geniuses who as soon as they began meeting started talking about things like intellectual graphics, cooperating processes, automation questions, email, and many other interesting possibilities 1 . In 1968, the group's task was to design NWG's first computer network, in October 1969, the first data exchange occurred and by the end of that year a network of four computers was in operation. Since the invention of the telephone in 1876 no other technology has revolutionized the field of communications over the computer network. The number of people who have made great contributions to the creation and development of the Internet are many, the computer network a much more complex than the phone is the result of people of many nationalities and cultures. However, remember that some years later in 19732 two computer scientists Robert Kahn and Vinton Cerft created a more sophisticated communication program called Transmission Control Protocol - Internet Protocol TCP / IP which is still in force in the Internet today.
Resumo:
En el tomo IV, de 1891, de los Anales del Instituto Físico-Geográfico y del Museo Nacional de Costa Rica, aparece un trabajo de singular valor para el estudio de las lenguas indígenas costarricenses. Fue un trabajo pionero; se trata del «Ensayo lexicográfico sobre la lengua de Térraba», escrito por Henri Pittier, entonces Director de aquel Instituto, y por el eminente filólogo y escritor costarricense Carlos Gagini. La obrita, de 86 páginas, firmada en 1892, fue publicada en la Tipografía Nacional, en 1893. LETRAS publica este documento para rescatar tan valioso aporte de aquellos eminentes maestros, y como homenaje a una lengua que ya en nuestros días se ha dado por extinta en el territorio costarricense. El reciente libro del lingüista Adolfo Constenla Umaña, La lengua de Térraba (2007), es hoy el último eslabón de la vida de esta lengua indígena costarricense. Esta sección documentos ofrece la «Introducción», escrita por Pittier y el «Estudio preliminar», que firma Gagini. Se incluye aquí tan solo un extracto del «Vocabulario», dada su relativa extensión. Además, hay estudios posteriores –incluido el trabajo de Constenla Umaña– que recogen y han enriquecido lo empezado por Gagini. De su lectura se desprenden las grandes dotes como investigadores de ambos autores, y la clara conciencia que adoptan, con respecto a la cultura, a las lenguas ancestrales y a los procedimientos para su análisis sistemático, en aras de proteger su supervivencia en el medio costarricense.
DESENVOLVIMENTO X BUEN VIVIR: CONCEPÇÕES DE NATUREZA E TENSÕES TERRITORIAIS NO EQUADOR PLURINACIONAL
Resumo:
A Constituição do Equador de 2008 foi a primeira na América Latina a reconhecer três princípios reivindicados pelo movimento indígena como condições básicas para a refundação do Estado em termos etnicamente mais justos: a plurinacionalidade, o paradigma do Buen Vivir como princípio do Estado e a natureza como sujeito de direitos. Originados na cosmovisão indígena, estes princípios fundadores se contrapõem claramente às idéias de progresso, desenvolvimento e crescimento econômico que vinham pautando a economia equatoriana, baseada principalmente na exploração petroleira. A partir da mudança constitucional, instaura-se uma situação de tensões territoriais, já que a maior parte dos chamados recursos naturais encontra-se em territórios ancestrais, reivindicados pelas nacionalidades indígenas. A sobreposição de lógicas territoriais completamente distintas é, na realidade, um conflito entre visões de mundo, nas quais se inclui a forma com que cada sociedade significa e se apropria da natureza. O presente trabalho, parte de uma dissertação de mestrado em construção, aborda as tensões territoriais decorrentes do processo de refundação do Estado equatoriano a partir de uma análise das diferentes visões de natureza que moldam as propostas em disputa – a hegemônica e a do movimento indígena -, entendendo que a maneira de significar a natureza é um dos componentes que dá forma às distintas territorialidades em tensão.
Resumo:
Procuramos analisar em nosso trabalho o conteúdo referente à América Latina em três livros didáticos, além de suas referências e bases teóricas. Verificamos que, exatamente por se buscarem elementos unificadores para toda a região, estão ausentes discussões como: as origens do termo “América Latina”, a proposta inicial de sua formação e a pertinência dessa região para o conjunto de países que a integram, tendo em vista a diversidade – aspectos físico-geográficos, níveis de desenvolvimento socioeconômico, nacionalidades e identidades étnicas – que eles apresentam. Dessa forma, o presente trabalho constatou a necessidade de uma reformulação do conteúdo, menos simplificadora e mais questionadora da “realidade latino-americana”. Assim, ao contrário de continuar a busca por elementos que justifiquem a existência de uma região chamada América Latina, esperamos que se busquem outros critérios para uma regionalização menos generalizante, inclusive questionando se América Latina seria um recorte adequado para o ensino de geografia.