5 resultados para Modelo de mercado
em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica
Resumo:
Introducción Más de 15 años han transcurrido desde que en Costa Rica se puso en marcha el denominado modelo agrícola neo exportador como estrategia para diversificar y modernizar el aparato productivo nacional y hacer frente a las nuevas tendencias del mercado internacional. Con la independencia de éxitos y fracasos del nuevo modelo, lo cierto es que éste ha traido aparejado profundas transformaciones en el sector agropecuario costarricense, no sólo en lo productivo y en lo institucional, sino también y, ante todo en lo social.
Resumo:
En este artículo se discuten los problemas de identificación que se enfrentan al estimar la función de oferta y la función de demanda de crédito, se justifica la estimación de las variables explicativas de ambas funciones y el análisis de los determinantes del acceso que podrían tener los productores agropecuarios de Costa Rica al crédito. En cada caso la metodología apropiada es discutida.Cinco diferentes tipos de dificultades surgen en el proceso de inferencia o análisis empírico que se estudiará aquí. Estas dificultades reflejan las características del mercado de préstamos, los defectos e insuficiencias de la recolección de datos y los defectos e insuficiencias de la estimación de modelos. Varias de estas dificultades podrían ocurrir simultáneamente, aunque este no es siempre el caso.
Resumo:
Criado pelo Banco Mundial, no bojo das políticas neoliberais de ajuste estrutural, e adotado pelo Estado brasileiro na década de 1990, o modelo de reforma agrária de mercado representa uma tentativa de contensão das tensões sociais no campo por meio da desmobilização dos movimentos sociais de luta pela terra. No entanto, os desdobramentos nocivos dessas ações políticas vão além. A implementação desse modelo, dito de “reforma agrária”, representa ainda: a expansão do capital financeiro no campo; o “aquecimento” do mercado de terras e da especulação; inaugura uma nova modalidade de recriação do campesinato, protagonizada pelo mercado; e cria um conflito entre a lógica capitalista de propriedade privada da terra e a concepção de terra de trabalho, na visão camponesa. A presente pesquisa visa analisar a inserção do modelo de reforma agrária de mercado nos municípios de Londrina e Tamarana, localizados na região Norte do estado do Paraná, por meio da análise da produção do espaço agrário dos referidos municípios que favoreceu a penetração do modelo; da avaliação das políticas de desenvolvimento rural propostas pelo Banco Mundial e adotadas pelo Estado brasileiro; e, por meio da análise de elementos, como: sujeição da renda camponesa da terra ao capital, reprodução social e material das famílias assentadas e conflitos existentes no interior das diferentes formas de sociabilidade dos camponeses, verificamos a inviabilidade dos assentamentos rurais criados a partir dos programas de reforma agrária de mercado, pautados na ótica neoliberal de desenvolvimento rural do Banco Mundial.
Resumo:
Criado pelo Banco Mundial, no bojo das políticas neoliberais de ajuste estrutural, e adotado pelo Estado brasileiro na década de 1990, o modelo de reforma agrária de mercado representa uma tentativa de contensão das tensões sociais no campo por meio da desmobilização dos movimentos sociais de luta pela terra. No entanto, os desdobramentos nocivos dessas ações políticas vão além. A implementação desse modelo, dito de “reforma agrária”, representa ainda: a expansão do capital financeiro no campo; o “aquecimento” do mercado de terras e da especulação; inaugura uma nova modalidade de recriação do campesinato, protagonizada pelo mercado; e cria um conflito entre a lógica capitalista de propriedade privada da terra e a concepção de terra de trabalho, na visão camponesa. A presente pesquisa visa analisar a inserção do modelo de reforma agrária de mercado nos municípios de Londrina e Tamarana, localizados na região Norte do estado do Paraná, por meio da análise da produção do espaço agrário dos referidos municípios que favoreceu a penetração do modelo; da avaliação das políticas de desenvolvimento rural propostas pelo Banco Mundial e adotadas pelo Estado brasileiro; e, por meio da análise de elementos, como: sujeição da renda camponesa da terra ao capital, reprodução social e material das famílias assentadas e conflitos existentes no interior das diferentes formas de sociabilidade dos camponeses, verificamos a inviabilidade dos assentamentos rurais criados a partir dos programas de reforma agrária de mercado, pautados na ótica neoliberal de desenvolvimento rural do Banco Mundial.
Resumo:
Es sabido que una adecuada señalización turística puede repercutir favorablemente en el desarrollo turístico de un destino, con las consecuencias socioeconómicas positivas que de ello se derivan. No obstante, algunos análisis que se derivan del Plan Nacional de Turismo Sostenible de Costa Rica 2002-2012 determinan que esta es escaza o nula en rutas nacionales y otras carreteras. Aunado a ello, existe un vacío tanto académico como técnico-administrativo relacionado con la temática; lo que ha motivado la realización de este estudio. El mismo se organiza en tres partes. En la primera de ellas se revisan de forma breve las iniciativas y los convenios que anteceden el periodo comprendi-do entre los años 2004-2009. En la segunda parte, se describe el estado actual de la señalización tu-rística en Costa Rica, el cual abarca los años mencionados anteriormente. Finalmente, en la tercera parte se presentan cuatro estrategias a través de las cuales la señalización turística puede constituir un elemento diferenciador e innovador, capaz de incrementar la sostenibilidad y competitividad de nuestro país en el mercado global.