3 resultados para Modelo administrativo : autoritário

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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Introducción Debemos dejar claro, desde el principio, la premisa ideológica-política que sustenta todo el análisis presente: el Estado y su Administración no tienen que ser “inherentemente” perniciosos ni ineficaces o ineficientes en su papel interventor y regulador del sistema social como un todo. Son los hombres y los esquemas que éstos desarrollan, quienes generan condiciones de mediatización y ausencia del compromiso y motivación en la burocracia como sistema de acción del Estado y en los cuadros tecnocráticos estatales, Pero no tiene que ser siempre así, y menos de frente a un Estado que en futuro previsible no va a perder su papel, significación e impacto global y específico en América Latina, a pesar de los embates por privatizar y reducir el gasto público.

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A Legislação Ambiental tem características avançadas. Tais conquistas são resultado de mobilização e empenho de ambientalistas e de outros setores sociais organizados. Verifica-se que os temas ambientais estão nitidamente vinculados aos processos de construção da cidadania e apontam para a superação do modelo de poder autoritário, enraizado e que ratifica os modos de produção vigentes. O texto pontua alguns marcos ambientais importantes desde a fundação da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUNC) que aconteceu na Suiça em 1945 até a publicação do Relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) em 2007 e seus desdobramentos. Ressalta a origem legal da Política Nacional de Meio Ambiente no Brasil, em 1981 com a promulgação da Lei Federal 6.938 e demonstra a importância da Constituição Federal de 1988 que possui capítulo específico tratando de temas ambientais. A legislação ambiental brasileira exige que haja a preparação de uma estrutura administrativa para que os entes federados (União, Distrito Federal, Estados e Municípios) se habilitem para implantação do Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama). As dificuldades maiores dizem respeito a operacionalização da implantação legal. Os embates e tentativas de retrocesso acontecem no cotidiano e nos espaços executivos e legislativos. Nos processos de implantação da Legislação Ambiental Brasileira, setores políticos liderados por ruralistas e empresas de agronegócio se articulam com empreendedores imobiliários para promover retrocessos geradores de dramáticas conseqüências.  Neste momento há o debate na Câmara dos Deputados Federais sobre alterações no Código Florestal Brasileiro. com enormes interesses envolvidos. A metodologia adotada no relatório aprovado pela Comissão Especial criada para estudar as propostas de reformulação do Código Florestal  ratifica retrocessos de grande monta, mas terá que ser submetido ao plenário. Ao final demonstra-se que podem acontecer situações pontuais nas quais se integram desenvolvimento e sustentabilidade ambiental, incluindo a sociedade sustentável. Contudo, a relação entre desenvolvimento e meio ambiente passa obrigatoriamente pelo rompimento com o paradigma dominante na democracia liberal com pelo menos:- eliminação das desigualdades nas relações econômicas entre países (escala mundial) e grupos sociais (escala regional e escala local), com repartição da riqueza disponibilizada pela natureza e da riqueza socialmente produzida;-  construção de novas formas de relacionamento entre os seres humanos e os demais componentes da natureza;- implementação de processos de desenvolvimento consonantes e respeitadores de valores e diversidades culturais.

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Es sabido que una adecuada señalización turística puede repercutir favorablemente en el desarrollo turístico de un destino, con las consecuencias socioeconómicas positivas que de ello se derivan. No obstante, algunos análisis que se derivan del Plan Nacional de Turismo Sostenible de Costa Rica 2002-2012 determinan que esta es escaza o nula en rutas nacionales y otras carreteras. Aunado a ello, existe un vacío tanto académico como técnico-administrativo relacionado con la temática; lo que ha motivado la realización de este estudio. El mismo se organiza en tres partes. En la primera de ellas se revisan de forma breve las iniciativas y los convenios que anteceden el periodo comprendi-do entre los años 2004-2009. En la segunda parte, se describe el estado actual de la señalización tu-rística en Costa Rica, el cual abarca los años mencionados anteriormente. Finalmente, en la tercera parte se presentan cuatro estrategias a través de las cuales la señalización turística puede constituir un elemento diferenciador e innovador, capaz de incrementar la sostenibilidad y competitividad de nuestro país en el mercado global.