3 resultados para Mineralogia de solos

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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A análise da qualidade de obtenção de mapa de classes de solos a partir do cruzamento de mapas de geologia e declividade utilizando sistema de informação geográfica – SIG é o objetivo principal desse trabalho. No ambiente do SIG foram elaborados os planos de informação (layers) de hipsometria, altimetria, declividade, geologia e solos. A partir da vetorização das curvas de nível constantes na carta topográfica Ilha do Funil, delimitada pelas coordenadas geográficas 48º 7’ 30’’/18º 52’ 30’’ e 48º 00’ 00’’/19º 00’00’’, Folha SE. 22-Z-B-VI-4-SE MI-2451/4-SE com eqüidistância de 10 metros foi elaborada camada altimetria. A camada de altimetria foi utilizada como base para a modelagem dos layers de modelo numérico de terreno – MNT, declividade e relevo, respectivamente. Os resultados permitiram a conclusão da inviabilidade da geração de mapa de evolução de solos considerando-se apenas a declividade, portanto, é necessario que se considere além da declividade do terreno, as demais variáveis do ambiente. Sendo neste caso, o diversos tipo de rocha e os diferentes processos intempéricos a que sua mineralogia estará exposta, traduz em  diferentes processos pedogênicos.

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Por suas características físicas, principalmente textura e estrutura, os oxissolos, solos evoluídos e amplamente intemperizados das regiões de savana (cerrado) no Brasil, apresentam boas condições de circulação de fluídos, o que de certa forma os tornam vulneráveis ‘a processos de contaminação. Um dos parâmetros utilizados na análise de vulnerabilidade é o conhecimento do comportamento da condutividade hidráulica e que constitui o objetivo desse trabalho. A área de estudo localiza-se na micro-bacia do córrego da Onça, município de Uberlândia, Minas Gerais, Brasil. Na determinação dos valores de condutividade hidráulica em superfície e em profundidade foram utilizadas respectivamente nessa ordem as técnicas de anéis concêntricos e open end hole. Os valores de condutividade hidráulica de superfície nos pontos amostrados variaram entre 1x10-5 9x10-5. Os valores de condutividade nas profundidades de 0,5, 1,0, 1,5 e 2,0 m variaram entre 4,1x10-6 a 2,5x10-5. A análise textural e respectivo enquadramento no triângulo textural, indicam composição argilosa dos solos nas diferentes profundidades. Materiais com condutividade hidráulica acima de 1x10-7 são considerados permeáveis, sendo assim, constata-se que esses solos estão sujeitos a contaminação química, seja ela de forma direta, por uso agrícola ou resíduos das atividades urbanas.

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Neste trabalho temos como objetivo analisar a importância de abordar a temática solo na perspectiva da educação geográfica apresentando trabalhos realizados em sala de aula. O homem ao apropriar-se do espaço modifica-o e, na tentativa de “dominar” essas modificações os professores de geografia têm um papel importante, de pensar em conteúdos que favoreçam a compreensão dos alunos, dos processos que ocorrem no espaço vivido. Os conteúdos com o tema Solos são sempre deixados de lado ou pouco discutidos no ensino. Ao analisar os currículos de Geografia, percebemos pouca discussão mais aprofundada conceitual e temática sobre o significado do uso do solo atualmente, dos seus componentes, suas características e de seus diversos usos. Mas como as discussões do que ocorre no espaço vivido estão sendo abordadas em sala de aula? Qual a preocupação com o uso do solo? Desmatamentos resultantes da expansão das fronteiras agrícolas, das manchas urbanas degradam o solo provocando disfunções, que comprometem a manutenção da biosfera. Os professores devem preocupar-se com essas questões, buscando trabalhar de maneira diferenciada sobre o tema para que os alunos tenham uma compreensão do que significa o solo com um dos componentes que estão no espaço e às vezes, não percebidos por eles.