2 resultados para Melo Neto, João Cabral de, 1920-1999

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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Para a análise do uso da informação geográfica na área de saúde no Brasil foi realizada uma caracterização deste uso, tomando-se como base a produção publicada em dois dos principais periódicos da área de saúde pública no Brasil: os Cadernos de Saúde Pública, editados pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz, e a Revista de Saúde Pública da Faculdade de Saúde Pública da Universidade da São Paulo. As duas são as revistas científicas mais freqüentemente utilizadas e estão vinculadas a duas grandes instituições que possuem os maiores programas de pós-graduação em saúde pública. São indexadas em bases de dados de reconhecimento internacional para as ciências da saúde, como o MEDLINE, e representam o núcleo duro da publicação de textos científicos nacionais[1]. Como universo de análise foram selecionados os artigos publicados no período de 1999 até 2005, que correspondem aos volumes 15 a 21 dos Cadernos de Saúde Pública, e aos volumes 33 a 39 da Revista de Saúde Pública. O período analisado refere-se ao momento que a discussão sobre espaço e saúde foi definitivamente incorporada pelas áreas de Saúde e de Geografia no Brasil. Foi neste período que foi constituído pela Rede Interagencial de Informações para a Saúde (RIPSA) o Comitê Temático Interdisciplinar sobre “Análise de dados espaciais em saúde” (CTI-GEO) em 1999. Neste mesmo ano foram realizados o simpósio "Análise de Dados Espaciais em Saúde: Métodos, Problemas e Aplicações", pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), e o VI Congresso Paulista de Saúde Pública, promovido pela Associação Paulista de Saúde Pública, que apresentou  como um dos seus eixos temáticos o de “Espaço e Saúde”. Também neste período são organizadas as primeiras mesas redondas sobre Geografia da Saúde nos Encontros Nacionais de Geógrafos de Florianópolis (2000) e de João Pessoa (2002), e os dois primeiros Simpósios Nacionais de Geografia da Saúde, em Presidente Prudente (2003) e Rio de Janeiro (2005), promovidos pela Associação dos Geógrafos Brasileiros. [1] BARATA, Rita Barradas e GOLDBAUM, Moisés. Perfil dos pesquisadores com bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq da área de saúde coletiva. Cadernos de Saúde Pública, v.19, n.6, p.1863-1876, nov./dez. 2003.  

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La expansión urbana de La capital de Sergipe, Aracaju, propició a la segregación socio-espacial e impulsó la ocupación desordenada de zonas frágiles geomorfológicamente a usos urbanos. Este proceso de ocupación ha generado resultados negativos tales como la instalación de zonas de riesgos geomorfológicos. Desde esta perspectiva, este estudio identifica los procesos que determinan los riesgos geomorfológicos mofogenéticos barrio de Santa María y las características de las casas vulnerables a los riesgos en las zonas de las laderas. Por el alcance de esta propuesta se utilizó para caracterizar el ambiente físico, las observaciones técnicas en el campo que se basa en parámetros de identificación de las dinámicas naturales y antropogénicos asociados al proceso de desarrollo como cortes superficiales en las laderas y la cercanía de las viviendas, los movimientos de las cicatrices masa, la composición del suelo, la presencia de raíces de los árboles expuestos por la erosión. riesgos geomorfológicos encuentra en el Barrio de Santa María están vinculadas al nivel de ocupación desordenada de las zonas con pendiente fuerte gradiente, y las condiciones geológicas y geomorfológicas frágiles. La falta de saneamiento y la deforestación de las laderas ha llevado a la erosión acelerada de las características identificadas en morfogenética (lineal y la erosión laminar, crestas, barrancos, canales) y las cicatrices de movimientos de masas.