9 resultados para Lungren, F. H. (Fernand Harvey), 1857-1932.

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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ResumenEste artículo analiza la cambiante memoria histórica del levantamiento comunista ocurrido en El Salvador en 1932. Las diferencias que se observan al comparar recuentos contemporáneos de los eventos y fuentes periodísticas de diferentes épocas, muestran el carácter maleable de las narrativas construidas para describir y explicar el levantamiento. El artículo muestra la relación entre variaciones en las narrativas y cambios en la situación sociopolítica de El Salvador.AbstractThis article analyzes the ever-changing historic memory of the Communist uprising in El Salvador that took place in 1932. The dissimilarities observed when comparing the contemporary narration of events with the newspaper sources at different points in time, clearly evidence the malleable nature of the accounts created to describe and explain the revolt. This article highlights the existing connection between the variations in the narratives and the changes in the socio-political situation of El Salvador.

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ResumenLa guerra librada contra los filibusteros en 1856- 1857 no es una lucha contra un enemigo invisible. El filibusterismo constituye una amenaza contra la integridad e identidad de las naciones libres e independientes, no solo dentro de la geografa centroamericana, sino también en otros lugares de nuestro planeta. Memorialistas e historiadores se han encargado de registrar estas acciones para su mejor conocimiento y comprensión por parte de las sucesivas generaciones. Conforme pasa el tiempo, el aporte de estos hechos al conocimiento de la historia centroamericana se esclarece cada vez más.

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IntroducciónSeñores:Costa Rica ha confrontado siempre la solución, insoluble hasta hoy, de un problema complejo, dificil e inquietante. Este problema es el del precio del caf producido y entregado por pequeños productores a los beneficiadores y exportadores del grano de oro...

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IntroducciónLa utilización de los periódicos como fuente, por parte de los historiadores de Costa Rica, se limita casi siempre a los textos de contenido (cartas, noticias, reportajes, editoriales, comunicados, etc.) estratégicos para el estudio de distintos sectores y conflictos sociales, El propósito de esta selección de documentos es, sin embargo, destacar la riqueza que brinda, enj especial a partir de 1850, otro tipo de materiales: los "avisos" -publicitarios o no-, útiles para explorar con detalle diversos aspectos de la vida económica y cultural del país, particularmente en al esfea del quehacer cotidiano...

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David Harvey es uno de los investigadores de la ciudad capitalista más renombrados de la actualidad. Geógrafo de formación, Harvey ha desarrollado el grueso de su carrera profesional en Estados Unidos, donde actualmente enseña Geografa y Estudios Urbanos en City University of New York tras haber sido durante más de treinta años profesor en la Johns Hopkins University de Baltimore. El principal e indiscutido mérito de la obra de Harvey reside en su fructífera fusión de geografa y marxismo con la que ha logrado ampliar, profundizar y enriquecer al mismo tiempo ambas disciplinas. En los últimos tiempos su atención se ha centrado en el estudio espacial de las nuevas formas de imperialismo.

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Este presente trabalho pretende estabelecer uma crítica as apropriações que o geógrafo inglês David Harvey faz da sociobiologia. Para tanto, opta-se por uma análise comparativa entre as propostas apresentadas pelo geógrafo e as resoluções apontadas por Marx sobre as especificidades do ser social. Em seu livro Espaço de Esperança (2004), Harvey expressa a importância de produção de uma base epistemológica que concilie o fsico com o social, recorrendo a sociobiologia, de Edward Wilson, como modelo, muito controverso, para conceber uma “ciência única”. Para balizar os fundamentos e pressupostos de sua análise, Harvey estabelece um dialogo entre Wilson e Marx com a finalidade de demonstrar certos traços de evolucionismo no filosofo alemão. Nesse intuito, Harvey recai numa certa naturalização de relações, especificamente, sociais, obnubilando o salto ontológico entre o ser orgânico, da natureza, e o ser social. O geógrafo aposta, portanto, no caminho reverso do de Marx, que pretende demonstrar, ao longo de toda sua extensa obra, as especificidades do humano e do modo de produção e reprodução capitalista.

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A criação e os esforços para manter os periódicos das associações profissionais e científicas foram fundamentais para consolidar o processo de formação da cultura técnica moderna no Brasil, a partir da segunda metade do século XIX. Ainda limitadas às dificuldades de circulação e a um reduzido corpo técnico, essas publicações configurariam uma arena pública que incorporou debates nacionais articulados desde então: necessidade de conhecimento e de integração do território, políticas centrais de circulação e comunicação, entre outros. Nesse contexto, a Revista da Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro empenhava-se em desvelar um Brasil pouco conhecido. Compreender o papel desse periódico na construção de um pensamento próprio sobre a região Nordeste constitui o objetivo deste trabalho. A análise documental se faz a partir do material publicado entre 1885, ano da sua criação, e 1932, quando divulga artigo emblemático sobre o tema. Os estudos sobre os índices pluviométricos irregulares, a descrição da paisagem fsica e as crônicas de viagem à região proporcionaram novo olhar cujos contornos aprofundam a discussão acerca da conformação da “dimensão técnica das secas” e permitem o entendimento da formulação dos projetos nacionais (de transformação e controle do território) no âmbito técnico-científico, na virada para o século XX.

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Este presente trabalho pretende estabelecer uma crítica as apropriações que o geógrafo inglês David Harvey faz da sociobiologia. Para tanto, opta-se por uma análise comparativa entre as propostas apresentadas pelo geógrafo e as resoluções apontadas por Marx sobre as especificidades do ser social. Em seu livro Espaço de Esperança (2004), Harvey expressa a importância de produção de uma base epistemológica que concilie o fsico com o social, recorrendo a sociobiologia, de Edward Wilson, como modelo, muito controverso, para conceber uma “ciência única”. Para balizar os fundamentos e pressupostos de sua análise, Harvey estabelece um dialogo entre Wilson e Marx com a finalidade de demonstrar certos traços de evolucionismo no filosofo alemão. Nesse intuito, Harvey recai numa certa naturalização de relações, especificamente, sociais, obnubilando o salto ontológico entre o ser orgânico, da natureza, e o ser social. O geógrafo aposta, portanto, no caminho reverso do de Marx, que pretende demonstrar, ao longo de toda sua extensa obra, as especificidades do humano e do modo de produção e reprodução capitalista.