4 resultados para Lojas virtuais

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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Este trabalho apresenta uma realidade comum nos grandes centros urbanos no mundo, e que acontece hoje de forma intensa e acelerada na cidade de Salvador, Bahia – Brasil: ocupações regularizadas das áreas de Florestas Tropicais (Mata Atlântica), neste caso, na Avenida Paralela, um dos lugares que vem passando por transformações na sua paisagem natural, com construções de condomínios residenciais para as classes média e alta, shoppings centers, lojas, abertura de ruas e avenidas e, principalmente, a expulsão dos moradores de áreas de “invasão” (favelas) que existem há décadas, como o Bairro da Paz, com a intensificação da especulação imobiliária e, como mecanismo de redução da violência urbana nesta localidade. Para o poder público, o desmatamento e a ocupação informal dessa mesma área há anos atrás era inaceitável, hoje, com a implementação de políticas “publicas”, como o gestado no Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano – PDDU, acontece não somente a devastação da Mata Atlântica, bem como o incentivo à ocupação formal e à segregação social dos grupos menos favorecidos.

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Desde a década de 1970 está em marcha o processo de reestruturação da indústria fonográfica mundial que cambiou as formas de organizar as relações de produção, distribuição e consumo de música. O fenômeno da banalização técnica (SANTOS, 1994), induz a um maior número de atores sociais a utilizar formas de executar trabalhos, antes circunscritos a um punhado de empresas hegemônicas. O aumento de atividades relacionadas à música é um resultado desse fenômeno, como no caso dos estúdios de gravação e ensaio, pequenas e médias gravadoras, casas de espetáculo, bares com shows, escolas musicais e lojas de instrumentos que assinalam o aumento da espessura do circuito superior marginal da economia urbana. Buscar-se-á, de tal modo, explicar algumas situações geográficas a respeito da divisão territorial do trabalho ligada à música nas metrópoles brasileiras de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), Goiânia (GO), Recife (PE) e Salvador (BA) a fim de explicar a relação com as especificidades do lugar e uma tendência a consolidação de gostos regionais brasileiros frente à globalização.

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É quase um consenso tácito de que cartografia é sinônimo de representação do espaço geográfico e por si só justifica-se no interior das práticas educacionais geográficas. Escolhemos, assim, problematizar esta expressão em seus termos “representação” e “espaço geográfico”, pondo em diálogo pela via da análise da produção cartográfica contemporânea as possibilidades de imaginações espaciais outras, como aquela de Doreen Massey (2008), que, ao tensionar a concepção de espaço-superfície põe em cheque a produção cartográfica como avalizadora de um modo hegemônico de pensamento sobre o espaço. Mapas psicogeográficos, mapas híbridos e mapas virtuais articulados ações ativistas são analisados como possibilidades de cartografias alternativas que revelem multiplicidades espaciais. Confrontam-se, assim, os fazeres tradicionais da cartografia escolar com outras cartografias disponíveis, apontando as limitações e as possibilidades do ensino do uso e da produção de mapas como lugar privilegiado da produção de pensamentos sobre o espaço no âmbito da educação geográfica.

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A Nova Era, movimento globalizado que ocorre em centros urbanos, permitiu diversas releituras de religiões instituicionais, bem como a reinvenção do paganismo. Num mundo conectado em tempo real, tudo é palco de vivências e ressignificações, possibilitando o acesso e a prática de qualquer uma delas. Esse trabalho teve como objetivo verificar como um segmento da Nova Era - os druidas contemporâneos - filiados à BDO/Druidnetwork vivenciavam o seu cotidiano e espacializavam, nas cidades brasileiras, uma religiosidade pautada no imaginário e nas divindades dos antigos celtas. A pesquisa mostrou que a procura por essa religiosidade estava ligada essencialmente as necessidades espirituais que harmonizasse o ser humano com a natureza e mantivesse distância das religiões tradicionais. Para essa reconexão, os druidas contemporâneos sacralizavam a paisagem geográfica, adapatavam-se ao ethos local e rompiam as fronteiras físicas dos territórios adequando-as às suas necessidades imediatas. Por meio dessa articulação espacial manifestavam sua preocupação com o nosso planeta. Todos os atos, incluindo a mudança de hábito era em prol de uma Terra melhor. Em espaços físicos, mentais ou virtuais trocavam a dúvida pela certeza na mudança de consciência da humanidade.