4 resultados para Literatura brasileira - Aspectos políticos
em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica
Resumo:
Apicación del método estadístico para analizar las tasas de crecimiento demográfico de la población de 74 centros urbanos cantonales de Costa Rica
Resumo:
Consoante Moraes (2009), o sertão não é um lugar (materialidade terrestre localizável, passível de ser delimitada e cartografada), mas uma condição (um qualificativo básico imposto, implicando no processo de valoração de determinadas condições locacionais): inerente a ele notam-se, ao longo da história, diferentes discursos valorativos referentes ao espaço (ideologias geográficas), em geral, mas não necessariamente, negativos. Assim, nada ingênuo, o sertão designa, portanto, um qualificativo dos lugares, sempre acompanhado de projetos (povoador, civilizador, modernizador), com vistas à incorporação na economia nacional. Destarte, pautado nos referenciais da História do Pensamento Geográfico e da Geografia Histórica, o objetivo do presente trabalho será analisar como a ideia de sertão é construída discursivamente ao longo de diversas obras da literatura brasileira – considerando os literatos como intelectuais e indivíduos expressivos (GOLDMANN, 1979) –, relacionando-a com os projetos de formação e modernização do território, em vários períodos históricos.
Resumo:
A Legislação Ambiental tem características avançadas. Tais conquistas são resultado de mobilização e empenho de ambientalistas e de outros setores sociais organizados. Verifica-se que os temas ambientais estão nitidamente vinculados aos processos de construção da cidadania e apontam para a superação do modelo de poder autoritário, enraizado e que ratifica os modos de produção vigentes. O texto pontua alguns marcos ambientais importantes desde a fundação da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUNC) que aconteceu na Suiça em 1945 até a publicação do Relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) em 2007 e seus desdobramentos. Ressalta a origem legal da Política Nacional de Meio Ambiente no Brasil, em 1981 com a promulgação da Lei Federal 6.938 e demonstra a importância da Constituição Federal de 1988 que possui capítulo específico tratando de temas ambientais. A legislação ambiental brasileira exige que haja a preparação de uma estrutura administrativa para que os entes federados (União, Distrito Federal, Estados e Municípios) se habilitem para implantação do Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama). As dificuldades maiores dizem respeito a operacionalização da implantação legal. Os embates e tentativas de retrocesso acontecem no cotidiano e nos espaços executivos e legislativos. Nos processos de implantação da Legislação Ambiental Brasileira, setores políticos liderados por ruralistas e empresas de agronegócio se articulam com empreendedores imobiliários para promover retrocessos geradores de dramáticas conseqüências. Neste momento há o debate na Câmara dos Deputados Federais sobre alterações no Código Florestal Brasileiro. com enormes interesses envolvidos. A metodologia adotada no relatório aprovado pela Comissão Especial criada para estudar as propostas de reformulação do Código Florestal ratifica retrocessos de grande monta, mas terá que ser submetido ao plenário. Ao final demonstra-se que podem acontecer situações pontuais nas quais se integram desenvolvimento e sustentabilidade ambiental, incluindo a sociedade sustentável. Contudo, a relação entre desenvolvimento e meio ambiente passa obrigatoriamente pelo rompimento com o paradigma dominante na democracia liberal com pelo menos:- eliminação das desigualdades nas relações econômicas entre países (escala mundial) e grupos sociais (escala regional e escala local), com repartição da riqueza disponibilizada pela natureza e da riqueza socialmente produzida;- construção de novas formas de relacionamento entre os seres humanos e os demais componentes da natureza;- implementação de processos de desenvolvimento consonantes e respeitadores de valores e diversidades culturais.
Resumo:
En este trabajo al intentar explicar el proceso de estructuración del espacio en una ciudad, lo que se está tratando de explicar son las relaciones que presentan los distintos elementos que conforman esa estructura urbana. Entendemos por estructura urbana la interdependencia entre la estructura económica-social y las formas espaciales, interrelación que no puede entenderse desligada del proceso de producción, de intercambio, y de consumo que sucede en un espacio determinado y que es indisociable de la dinámica social general. El concepto de estructura se concibe en su aspecto diacrónico: una estructura dinámica que cambia, evoluciona y se transforma en función principal -aunque no exclusivamente- de procesos económicos. Estos procesos económicos, llevan implícitos aspectos políticos e ideológicos que juegan un importante papel en dicha conformación. Consecuentemente el espacio, que es dependiente de las relaciones sociales que en él se suscitan, va a experimentar un proceso de producción del mismo. Sin embargo, es importante que quede claro, que el manejo de la categoría “producción del espacio” apela -como bien lo explicita Coraggio al sentido de ser resultante de las formas sociales, y no algo asocial y ahistórico; coincidimos con este autor en que utilizar esta categoría, desde el punto de vista terminológico, no es tal vez lo más adecuado, por cuanto puede llevar a una “substancialización del espacio”. Sin embargo nosotros rescatamos su utilización, porque permite comprender procesos sociales determinados, en los que el espacio no puede entenderse ajeno a la dinámica de los procesos económicos, determinantes en realidad en el proceso de estructuración del mismo.