4 resultados para Literatura - História, crítica - Teoria, etc
em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica
Resumo:
Em Girardi (2008)[1] defendemos a proposta teórico-metodológica de uma Cartografia Geográfica Crítica (CGC), apresentada neste artigo já com alguns avanços alcançados desde a elaboração da proposta inicial. A CGC está baseada na teoria crítica do mapa e no uso intercomplementar de três abordagens cartográficas: a semiologia gráfica, a visualização cartográfica e a modelização gráfica ou coremática. O objetivo com esta proposta é contribuir no esforço de valorizar e estabelecer o mapa como instrumento analítico e discursivo na Geografia brasileira, em especial na corrente crítica, que, no processo de renovação da Geografia no Brasil, negligenciou o uso do mapa na pesquisa e discurso geográfico. Desde a proposição inicial da CGC, nosso foco tem sido a elaboração de uma teoria cartográfica que argumente para a mudança de concepção do mapa, de forma que seja compreendido e praticado a partir da crítica. Nossa elaboração atual é de que a negligência do mapa pela corrente crítica parte de uma contradição: esta corrente não concebe o mapa a partir de uma teoria crítica, mas tem um posicionamento e uma compreensão positivista do mapa, que o relaciona diretamente à dominação, objetividade e sinônimo de distância. A mudança desta concepção permitirá novas práticas cartográficas, inclusive que utilizem o mapa como instrumento de libertação. A mudança necessária para ampliar a importância do mapa na Geografia não é técnica, mas teórico-metodológica. Isso permitirá mais avanços para a Geografia Crítica. [1] Par uma compreensão mais detalhada da proposta inicial da Cartografia Geográfica Crítica indicamos a leitura da obra original em Girardi (2008) em www.fct.unesp.br/nera/atlas
Resumo:
Presenta una bibliografía comentada de las obras de la escritora costarricense Carmen Naranjo. La bibliografía está dividida en textos de la escritora (clasificados como narrativa, poesía, teatro, ensayo, artículos de periódicos, obras variadas, obras inéditas, traducciones autorizadas, premios, distinciones y puestos relevantes) y una crítica de su obra.
Resumo:
Recibido 05 de mayo de 2010 • Aceptado 24 de junio de 2010 • Corregido 05 de agosto de 2010 Resumen. Con base en el aporte del crítico literario y pensador palestino Said (1983), quien acuña el término “crítica secular,” este artículo analiza la posibilidad de aplicar dicho concepto a la enseñanza de la literatura, tanto en niveles de educación primaria y secundaria, como en niveles superiores. Por crítica secular se debe entender el modo de análisis textual que ve a la literatura inherentemente ligada a las experiencias humanas, a las realidades sociales de los contextos en que es producida y a las instituciones de poder que la propician o la reprimen. La principal propuesta será, entonces, el plantear una metodología para abordar, en el salón de clase, los textos literarios desde una perspectiva mundana; es decir, ligándolos al mundo exterior, al que está fuera de las aulas. En este sentido, y utilizando tanto ejemplos textuales primarios como teoría literaria, el artículo propondrá convertir el estudio de la literatura en una herramienta de análisis, cuestionamiento, desafío y cambio de las realidades que la producen.