2 resultados para Lipparini, Ludovico.

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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El tema de pensiones es complejo y de múltiples dimensiones. A pesar del consenso logrado en el Foro de Concertación existen criterios divergentes sobre muchos aspectos relacionados con la situación actual de las pensiones en Costa Rica, las perspectivas futuras y las posibilidades de resolución.No obstante, algunos aspectos sobresalen por encima del debate como por ejemplo la magnitud del daño causado al sistema de pensiones por la ausencia de un adecuado esquema de contrapesos y controles que evitaran su mala administración. En la propia naturaleza institucional del régimen público estaba el germen que permitiría un manejo inadecuado de los fondos de reserva y la manipulación de las edades de retiro. Algunas estimaciones presentadas a la Comisión de Concertación señalan que la inversión de las reservas de pensiones a tasas reales negativas durante los años 80 lo redujeron de 300 a 100 mil millones de colones mientras que la reducción de la edad de retiro podría haber representado una pérdida de ingresos de 170 mil millones adicionales.

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É quase um consenso tácito de que cartografia é sinônimo de representação do espaço geográfico e por si só justifica-se no interior das práticas educacionais geográficas. Escolhemos, assim, problematizar esta expressão em seus termos “representação” e “espaço geográfico”, pondo em diálogo pela via da análise da produção cartográfica contemporânea as possibilidades de imaginações espaciais outras, como aquela de Doreen Massey (2008), que, ao tensionar a concepção de espaço-superfície põe em cheque a produção cartográfica como avalizadora de um modo hegemônico de pensamento sobre o espaço. Mapas psicogeográficos, mapas híbridos e mapas virtuais articulados ações ativistas são analisados como possibilidades de cartografias alternativas que revelem multiplicidades espaciais. Confrontam-se, assim, os fazeres tradicionais da cartografia escolar com outras cartografias disponíveis, apontando as limitações e as possibilidades do ensino do uso e da produção de mapas como lugar privilegiado da produção de pensamentos sobre o espaço no âmbito da educação geográfica.