5 resultados para Libertação prolongada

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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La Editorial "Etov Morúa Carrillo" se complace en llevar al lector costarricense esta obra de interpretación histórica,en la que Juan Bosch, haciendo un alto en su larga lucha contra la tiranía trujillista, se dedica por un momento a revisar desapasionadamente y con originalidad los acontecimientos más importantes de nuestra historia. Ante la evidencia de que el ilustre estadista dominicano no pretendió a la hora de dictar esta conferencia en el Instituto de Educación Politica, sentar cátedra sobre la historia de un país que no es el suyo sino en el grado en que le sirvió de refugio en una época de persecución, no podemos menos que destacar la maestría del autor cuando enfoca desde un punto de vista nuevo, una serie de hechos históricos en los cuales aun los mismos estudiosos costarricenses apenas han encontrado motivo de interpretación. En nuestros días, cuando la historia de Costa Rica se encuentra en proceso de revisión e interpretación y se plantea la necesidad de analizar acontecimientos recientes con perspectiva exenta de pasión partidista, la opinión del actual Presidente de República Dominicana adquiere un valor insospechado. Porque, aun cuando la figura del autor se halla sometida al juicio político apasionado, es innegable que su amplio conocimiento acerca de las condiciones sociales y del desarrollo histórico de América Latina, así como la prolongada lucha contra el totalitarismo de la que fue actor principal, lo sitúan en una posición desde la cual los hechos históricos de nuestra patria adquieren un profundo interés. Al publicar este libro, cumplimos con el impostergable deber de mostrar a los costarricenses un documento del que es posible extraer muy saludables enseñanzas.

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     En su número 11, de julio de 1957, la revista BRECHA publicó el breve artículo que aquí se reproduce. Fue una revista, publicada entre 1955 y 1962, que el poeta y crítico de arte y literatura Arturo Echeverría Loría dirigió. Cristián Rodríguez fue un notable periodista costarricense, y agudo crítico literario también, cuya prolongada estancia en los Estados Unidos, donde laboró como traductor, le permitió alcanzar notable experiencia en el campo. LETRAS retoma en este número especial una sección de Documentos, en este caso para rescatar un viejo escrito cuya vigencia parece persistir.

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Introducción Durante una gira de tres días por sendos países de Centroamérica, los días 24-26 de marzo del 2004, el presidente mexicano Vicente Fox realizó formalmente el Plan Puebla Panamá (PPP), que en México había languidecido un año y medio, moribundo según algunos observadores, muerto ya según otros. Tras su lanzamiento con bombos y platillos a principios del 2001 al llegar Fox a la presidencia, el PPP sufrió en pocos meses, si no una muerte definitiva, una parálisis prolongada en términos de las acciones oficialmente atribuidas a él, y un largo silencio de las dependencias oficiales respecto a su alcance real y su futuro previsible.

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Em Girardi (2008)[1] defendemos a proposta teórico-metodológica de uma Cartografia Geográfica Crítica (CGC), apresentada neste artigo já com alguns avanços alcançados desde a elaboração da proposta inicial. A CGC está baseada na teoria crítica do mapa e no uso intercomplementar de três abordagens cartográficas: a semiologia gráfica, a visualização cartográfica e a modelização gráfica ou coremática. O objetivo com esta proposta é contribuir no esforço de valorizar e estabelecer o mapa como instrumento analítico e discursivo na Geografia brasileira, em especial na corrente crítica, que, no processo de renovação da Geografia no Brasil, negligenciou o uso do mapa na pesquisa e discurso geográfico. Desde a proposição inicial da CGC, nosso foco tem sido a elaboração de uma teoria cartográfica que argumente para a mudança de concepção do mapa, de forma que seja compreendido e praticado a partir da crítica. Nossa elaboração atual é de que a negligência do mapa pela corrente crítica parte de uma contradição: esta corrente não concebe o mapa a partir de uma teoria crítica, mas tem um posicionamento e uma compreensão positivista do mapa, que o relaciona diretamente à dominação, objetividade e sinônimo de distância. A mudança desta concepção permitirá novas práticas cartográficas, inclusive que utilizem o mapa como instrumento de libertação. A mudança necessária para ampliar a importância do mapa na Geografia não é técnica, mas teórico-metodológica. Isso permitirá mais avanços para a Geografia Crítica. [1] Par uma compreensão mais detalhada da proposta inicial da Cartografia Geográfica Crítica indicamos a leitura da obra original em Girardi (2008) em www.fct.unesp.br/nera/atlas

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O presente trabalho objetivou analisar o envolvimento e a participação de um segmento da Igreja Católica na questão agrária brasileira. A histórica forma como a estrutura fundiária está organizada no Brasil, baseada na ilimitada concentração de terra nas mãos de grandes proprietários rurais em detrimento de uma massa de camponeses que se encontram excluídos da possibilidade de possuírem terra para o trabalho e reprodução de sua família, fez com que parte da Igreja, inspirada pela Teologia da Libertação, por meio da Comissão Pastoral da Terra (CPT), atuasse em defesa dos camponeses e sem terra. A Comissão Pastoral da Terra, formada pela iniciativa de alguns bispos e clérigos, configurou-se em uma organização que incentivou a luta pela reforma agrária e justiça social no campo, apoiando e, muitas vezes, sustentando a organização dos camponeses em movimentos sociais. No caso específico desta pesquisa, privilegiou-se a análise das ações da CPT no Estado da Paraíba, onde ela se particularizou na medida em que sua atuação se desenvolveu mais próxima dos camponeses e dos conflitos gerados pelas demandas de terra, criando momentos em que essa Pastoral assemelha-se a um movimento social. A análise das práticas desta Comissão (CPT-PB) criou a tese Ação territorial da Igreja.