5 resultados para Ilha do Pico

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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Vulnerability and sustainability studies of an area help to assess both its level of exposure and capacity to support possible environmental impacts, and it is of primordial importance for proposals of the Legislation on Zoning, Allotment, Land Use/land cover, aiming to stimulate those areas indicated for urban growth, to discourage growth of overcrowded areas, to detect sections with restrictive use, as well as districts for permanent protection. This paper aims to analyze the vulnerability in the Maranhão Ilha, using GIS techniques, geospatial inference intersected with relevant social-environmental indicators.Estudos de vulnerabilidade e de sustentabilidade de uma área ajudam a avaliar o seu grau de exposição e sua capacidade de suporte a possíveis impactos ambientais, sendo fundamental para propostas de Lei de Zoneamento, Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo, tendo por finalidade orientar as áreas onde deverá haver estímulo para o crescimento urbano; contenção da malha urbana; detecção de locais com possibilidade de uso restritivo, bem como locais de proteção permanente. Este trabalho propõe analisar o índice de vulnerabilidade a perda de solo da Ilha do Maranhão com base na metodologia proposta por (CREPANI, et al. 2001) e em técnicas de inferência espacial com apoio na AHP (Análise Hierárquica de Processo).

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Este trabalho tem como objetivo diagnosticar as condições de saúde nos municípios do Arquipélago do Marajó através do ponto de vista da geografia da saúde.e o espaço, objeto da geografia, como uma categoria de estudo privilegiada para a investigação do processo saúde-doença nas populações ribeirinhas no entorno Breves, Melgaço e Portel municípios da Ilha do Marajo/Pará/Brasil.Dessa forma o espaço analisado enquanto totalidade é uma instância da sociedade, ao mesmo tempo que as instâncias econômica e cultural-ideológica. Os seus elementos homens, instituições, meio ecológico e as infra-estruturas estão submetidos a variações qualitativas e quantitativas,entre (Santos, 1992). O homem, porém, não é apenas o habitante de um determinado lugar, mas é também o produtor, o consumidor (Santos, 1993).O estudo realizado nos municípios acima citados criou um viés à encaminhara a pesquisa para um estudo mais apurado nas áreas localizadas e apontar os principais problemas endêmicos enfrentados pelos municípios. Nesse sentido, o levantamento bibliográfico, foi um aspecto primordial que deu um certo direcionamento à pesquisa e questionamentos durante a mesma.O estudo inicial fez um apanhado dos principais e os possíveis problemas encontrados nas áreas estudadas e que estejam de fato relacionadas à problemática em questão.

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Um dos objetivos do trabalho é a análise e compreensão de considerações iniciais sobre o território de uma população específica, a Comunidade caiçara da Enseada da Baleia, localizada no Parque Estadual da Ilha do Cardoso – PEIC, município de Cananéia, Estado de São Paulo. Para tanto, há importância de se entender como estava acontecendo a permanência de uma comunidade tradicional no interior de uma Unidade de Conservação, uma vez que muitas encontraram dificuldades, ao longo da história de institucionalização dessas Unidades, para continuar habitando tais espaços. Como está previsto em lei, os Parques Estaduais impõem certas restrições aos moradores locais e permitem o desenvolvimento de outras atividades desde que de modo equilibrado. O território engloba a situação dos caiçaras no Brasil, focando os moradores de Unidades de Conservação, uma vez que essas comunidades lutam contra a esfera do poder político pelo direito da permanência no interior desses locais, assim como lutam pelo direito de manutenção dos hábitos e costumes que preservam de seus antepassados. O cotidiano é marcado pela caracterização única da comunidade, que mantém relações de trocas com outras ‘territorialidades’, concretizam nesses espaços a história e o imaginário, além de possuírem conceitos próprios ligados a religião e à visão política.

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Conhecer para preservar. Todos que atuam na área de educação ambiental certamente já ouviram esta frase. Mas será que basta somente conhecer? Este trabalho não visa dar a resposta a esta questão, e sim compartilhar uma experiência em construção, experimentação, e que passa pelo caminho do “conhecimento”, mas segue adiante. Sugere uma reflexão crítica da realidade, das atitudes, valores, na busca da formação de um sujeito consciente do meio em que vive. Esta perspectiva guiou, em 2009, a proposição de um projeto de extensão na Universidade do Estado de Santa Catarina, e como resultado deste, em 2010, foi ampliado, incluindo além das atividades realizadas com alunos, a elaboração de material didático e um curso de formação para professores. Este trabalho é desenvolvido na Escola Estadual Básica Porto do Rio Tavares, e contempla três 6ª séries (75 alunos), vinte professores e o núcleo gestor da escola. A metodologia envolve o estudo em sala de aula dos ecossistemas da Ilha, analisando seus aspectos físicos, biológicos e humanos. Com objetivo de vivenciar a teoria, são realizadas saídas pedagógicas as unidades de conservação, proporcionando um processo de ensino-aprendizagem fundamentado na experiência prática como proposta de aprofundamento do conhecimento dos ecossistemas da Ilha.

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Um dos objetivos do trabalho é a análise e compreensão de considerações iniciais sobre o território de uma população específica, a Comunidade caiçara da Enseada da Baleia, localizada no Parque Estadual da Ilha do Cardoso – PEIC, município de Cananéia, Estado de São Paulo. Para tanto, há importância de se entender como estava acontecendo a permanência de uma comunidade tradicional no interior de uma Unidade de Conservação, uma vez que muitas encontraram dificuldades, ao longo da história de institucionalização dessas Unidades, para continuar habitando tais espaços. Como está previsto em lei, os Parques Estaduais impõem certas restrições aos moradores locais e permitem o desenvolvimento de outras atividades desde que de modo equilibrado. O território engloba a situação dos caiçaras no Brasil, focando os moradores de Unidades de Conservação, uma vez que essas comunidades lutam contra a esfera do poder político pelo direito da permanência no interior desses locais, assim como lutam pelo direito de manutenção dos hábitos e costumes que preservam de seus antepassados. O cotidiano é marcado pela caracterização única da comunidade, que mantém relações de trocas com outras ‘territorialidades’, concretizam nesses espaços a história e o imaginário, além de possuírem conceitos próprios ligados a religião e à visão política.