2 resultados para Ideais primos : Aneis polinomiais

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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    Para superar a crise de 1929, o governo brasileiro, sob a figura do então presidente Getúlio Vargas (1930-45), idealizou uma política de investimentos no setor industrial e na produção agrícola, sendo esta a base da economia nacional. Para isto, adotou medidas protecionistas como forma de incentivar a indústria nacional e conduzir a produção agrária aos intesses industriais, com uma política de ocupação do território brasileiro que combinasse colonização e industrialização. Neste sentido, o objetivo deste trabalho consiste em analisar a criação da Colônia Agrícola Nacional de Dourados em 1943, como forma de garantir a integridade da fronteira entre Brasil-Paraguai e a integração da região de Dourados ao território nacional. Os procedimentos adotados repousam na revisão da historiografia que revelam os ideais do governo Vargas, que com uma política de superação da crise dos anos 20, implantou uma política que reestruturou o território regional configurado na pequena propriedade familiar, garantindo a integração dessa Região ao mercado nacional como produtora de matéria-prima e consumidora de produtos industriais.    

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La crisis del neoliberalismo va a ampliar la crisis de autonomía de las universidades pues, con un presupuesto cada vez más acortado, dichas instituciones tendrán otra vez más que hacer ajustes. En general, el sector extensionista es el que más sufre, presionado para abandonar sus ideales volcados a la transformación social con el riesgo de volverse cada vez más en una especie de “caza moneda” para sostenimiento institucional. La resistencia a este tipo de presión pasa por una elección de medios y métodos a favor de una extensión universitaria verdaderamente capaz de contribuir para un nuevo orden social que se avecina como consecuencia de la crisis actual del sistema capitalista. ResumoA crise do neoliberalismo vai ampliar a crise de autonomia das universidades pois, com um orçamento cada vez mais curto, estas instituições terão, uma vez mais, que fazer ajustes. Em geral, o setor extensionista é o que mais sofre, pressionado para abandonar seus ideais voltados a transformação social, com o risco de transformar-se, cada vez mais, em uma espécie de “caça-níquel” para a sustentação institucional. A resistência a este tipo de pressão passa por uma eleição de meios e métodos a favor de uma extensão universitária verdadeiramente capaz de contribuir para uma nova ordem social que se avezinha como conseqüência da crise atual do sistema capitalista.