VIGENCIA DE LA NUEVA MUSEOLOGIA EN AMÉRICA LATINA: CONCEPTOS Y MODELOS

Los contenidos de este artículo son parte de los resultados de una investigación realízada por la autora sobre la relación del museo con la comunidad. Específicamente trata sobre esta relación en América Latina, presentando en forma sintética el origen de la propuesta de la Nueva Museología y sus principales conceptos. También se exponen los diversos modelos desarrollados como variantes de esta propuuesta museológica, entre ellos: el ecomuseo, el museo vecinal, el museo comunitario, el museo didáctico-comunitario, el museo productivo y el economuseo. La publicación resulta una útil referencia para la enseñanza de la museología y la comprensión de su desarrollo en América Latina.

O PENSAMENTO SISTÊMICO CONTEMPORÂNEO E OS ESTUDOS GEOGRÁFICOS DA NATUREZA

O objetivo geral do trabalho foi o de produzir reflexões/proposições teóricas que possam auxiliar os estudos geográficos da natureza, segundo o plano conceitual da complexidade sistêmica, gerando especulações científicas inovadoras e eficazes a respeito da complexidade das relações dos sistemas naturais. A Teoria Geral dos Sistemas (TGS) promoveu um tipo de reducionismo: a redução de tudo ao todo, e suscitou, por isso, várias críticas, inclusive no próprio seio dos pensadores sistêmicos, os quais propõem que os princípios da TGS superem qualquer tipo de reducionismo, seja pela supremacia das partes (pensamento mecanicista) ou do todo. O pensamento sistêmico, hoje se transforma e se recria nos e pelos paradigmas que ajudou a criar, adquirindo uma racionalidade mais complexa e dialógica, um suporte teórico com maior capacidade crítica, analítica/sintética e operacional. Essa auto-renovação projeta-o, mais uma vez, como o melhor instrumento teórico-metodológico para a compreensão científica da natureza macroscópica, principalmente dos sistemas naturais de ordem geográfica e ecológica/ambiental, tais como os sistemas atmosféricos/climáticos.

O MAIOR ACIDENTE DA REFINARIA DUQUE DE CAXIAS (RJ) – BRASIL: UM ESTUDO GEOGRÁRICO-HISTÓRICO

A presente pesquisa concluída teve como intuito principal analisar o maior acidente da história da Refinaria Duque de Caxias (REDUC). A pesquisa constou das seguintes etapas: revisão bibliográfica, levantamento de fontes, entrevistas, saídas a campo, análise das fontes e redação. Os jornais consultados foram: O Fluminense, O Globo, Jornal do Brasil e Nossa Baixada. Foram consultados discursos de deputados federais e senadores que abordaram o referido acidente. As entrevistas foram realizadas com historiadores caxienses e ex-funcionários da REDUC. No dia 30 de março de 1972, ocorreram três explosões em três tanques de gás liquefeito de petróleo (GLP); a primeira e mais forte, por volta das 0h50m; a segunda às 1h30m; e, a terceira, aproximadamente, às 2h30m. No dia 01 de abril de 1972, 48 funcionários estavam internados, sendo 36 os feridos da REDUC e 14 empregados da FABOR (Fábrica de Borracha Sintética). No dia 11/04/1972 o número de vítimas fatais alcançou 38 trabalhadores; e 35 trabalhadores continuavam hospitalizados, sendo dois deles em estado grave. Observamos que, nessa época a preocupação da Refinaria e da própria Petrobrás, com a segurança do Parque Industrial e dos funcionários deixava a desejar.

GEOPOLÍTICA DE LA LUCHA DE CLASES: UNA PERSPECTIVA DESDE LA REPRODUCCIÓN SOCIAL DE MARX

Se presenta un propuesta que explora la posibilidad de una geopolítica situada en el horizonte social de la lucha de clases; la Geopolítica de la lucha de clases. Para ello se rescata la noción gramsciana de Estado ampliado, como una expresión sintética del conjunto de fuerzas políticas que emergen de las relaciones sociales. El cual pensamos posibilita un análisis crítico de una sociedad histórica que articula en una unidad diferenciada; la espacialidad social, la influencia de la economía, la política y la cultura, el complejo institucional estatal –o sociedad política– y la sociedad civil –esta última portadora de la hegemonía civil–. Pensamos que esta noción permite fundamentar una geopolítica crítica que no huya del supuesto fetichismo estatal, sino que reconozca en el Estado algo más que sólo instituciones políticas, administrativas y represivas ligadas al poder, la legalidad y la legitimidad social –en cierto sentido separadas de la propia sociedad–. Una noción de Estado integral que permita reconocer críticamente una confrontación geopolítica entre clases sociales y no sólo entre aparatos estatales. Pero también en como la primera se articula con la segunda, en una única realidad histórica en la que la espacialidad es instrumento político de diversas fuerzas sociales.