3 resultados para Habitações - Projetos e construção

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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A avaliação da aprendizagem está sendo assunto de debates, pesquisas, palestras, livros etc. Está presente no cotidiano e na imaginação de todos os envolvidos na prática escolar. Para alguns ela é penosa, causa medo e aflição, para outros ela é uma “arma” de controle da disciplina e interesse, para outros ainda ela é momento de verificar a aprendizagem e refletir sobre os resultados para assim criar situações que atendam às necessidades dos estudantes e professores. Diante do atual quadro das diferentes concepções do ato de avaliar e ser avaliado, torna-se fundamental prosseguir com os debates e discussões sobre a prática avaliativa, pois acredito que a avaliação escolar é um processo pelo qual se observa, se verifica, se analisa e se interpreta o processo de construção do conhecimento, dando atenção aos dados relevantes, e com o objetivo de tomar decisões em busca de uma aprendizagem efetiva. Essa discussão deve se dar também no âmbito da Geografia escolar. Este artigo refere-se a algumas inquietações advindas de minha dissertação de mestrado. Pois durante as análises de documentos e as entrevistas realizadas como parte da metodologia proposta, percebi que nos Projetos Políticos Pedagógicos das escolas estavam presentes indicações coerentes de como deveria ocorrer à avaliação da aprendizagem, no entanto, quando indagado aos professores sobre essas indicações, a maioria não tinha conhecimento sobre elas. Sendo assim, considero que há uma incoerência, pois eles são um dos responsáveis pela construção do PPP de sua escola e consequentemente deviam saber o que o orientava, ou seja, o que deveria estar nesse projeto são as suas concepções. Nesse sentido, percebeu-se que ainda há uma grande distância entre o que é pensado como sendo ideal, para o que ocorre na realidade dentro das salas de aula.

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A Geografia Escolar constitui-se em amplo espaço de reflexão nos últimos anos; caminhos são trilhados e representam diferentes projetos pedagógicos para as escolas. Antigas questões são fontes de debates: o que ensinar nos diferentes anos que formam a educação básica? De onde partir? Quais conceitos e categorias geográficas são pertinentes em cada momento? O que significa realidade mais próxima dos educandos? Como lidar com as diferentes escalas espaciais? Como fica a dicotomia entre as dimensões físicas e humanas nos processos de produção do espaço geográfico? Frente a isso, em 2010, constituiu-se um grupo de professores de Geografia dos diferentes níveis de ensino na Secretaria de Educação de Juiz de Fora, com o intuito de debater e propor um projeto a ser ponto de partida para um núcleo comum na condução de um trabalho direcionado para o conhecimento da Geografia nas escolas de Educação Básica. Na tentativa de subsidiar a sistematização de um projeto conjunto, calcado no principio de que uma escola se forma no coletivo, organizou-se um primeiro documento a ser apresentado às escolas, para ser debatido e transformado num texto escrito a várias mãos, onde estejam resguardadas as diversas vozes que constituem a comunidade geográfica escolar dessa cidade.

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Este trabalho objetiva fazer uma análise sobre os efeitos sócio-espaciais da construção da Usina Hidrelétrica de Miranda, no rio Araguari, cujos efeitos atingiram o município de Indianópolis no estado de Minas Gerais. Este estudo consiste em uma investigação de mestrado em andamento, no Programa de Pós-Graduação em Geografia, pela Universidade Federal de Uberlândia. Esse tema desponta como objeto de pesquisa de diversas áreas e permite uma abordagem das mudanças sociais, econômicas e ambientais e suas implicações na vida de milhares de moradores que vivem em locais onde são construídos esse tipo de empreendimento para a geração de energia. Metodologicamente, buscou-se, através da pesquisa bibliográfica, identificar e estabelecer indicadores capazes de apontar conhecimento prévio sobre os efeitos diretamente interligados não só aos recursos naturais como também às populações locais, para posterior investigação sobre os reais efeitos em Indianópolis. Resultados esperados: o estudo aqui proposto pretende oferecer uma nova compreensão de relevância social sobre o assunto, que possa contribuir cientificamente com o meio acadêmico e com a comunidade indianopolense na compreensão das transformações do município.