14 resultados para Formação Santa Rosa

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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En la ciudad de Santa Rosa, La Pampa, se advierte que el valor del suelo ya no se fija únicamente en función de mecanismos tradicionales de oferta y demanda sino a través de la incorporación de componentes perceptivos, vinculados, muchas veces, con las representaciones sociales de los habitantes urbanos. La histórica limitación del crecimiento en el sudoeste de la ciudad, por la presencia de una barrera natural como la laguna “Don Tomás”,y el denominado Barrio Los Hornos van siendo “neutralizados” por las intervenciones estatales que se van amalgamando con ciertas representaciones de la población que decide  recuperar viviendas tradicionales para adaptarlas a nuevas funciones, además de la ponderación  del paisaje a la hora de fijar valores a los inmuebles cercanos y en las construcciones de viviendas permanentes en los loteos de reciente ejecución. En esta presentación se exponen algunas consideraciones que enmarcan el análisis de las variaciones del valor del suelo urbano adoptadas  en la ciudad de Santa Rosa – La Pampa-, rescatando el rol de los agentes y/o actores involucrados, las prácticas que se utilizan para la fijación de valores y cómo influyen en la significación/resignificación de los lugares.

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La sabana es un ecosistema dinámico que varía constantemente modifcando su fsonomía, su com-posición y sus procesos ecológicos. El objetivo de este trabajo es analizar el comportamiento de la dinámica vegetal en la sabana arbustiva del Parque Nacional Santa Rosa en el periodo de 1985 al año 2009, por medio de un estudio cartográfco y ecológico. La sabana del Parque Nacional Santa Rosa presentó una dinámica progresiva de 1985 al año 2001, en donde la sabana evolucionó hacia formaciones arbustivas y bosques; sin embargo, en el año 2001 un incendio provocó el retroceso total de la dinámica, lo que permitió estudiar el impacto de los fuegos en la sabana. Del año 2001 al 2009,   el área no ha sufrido  incendios por  lo que de nuevo se da  la dinámica progresiva.   El periodo de estudio de 24 años se representa por medio de una cartografía de la vegetación para los años 1985, 1995, 2000, 2001, 2004 y 2009 en que se representa la dinámica de la vegetación y la explicación ecológica de sus cambios.

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Introducción La comunidad de Ladinos Pardos (CLP)se encuentra a unos 12 km al suroeste de la cabecera municipal y departamental de Jalapa, en la Región sur-oriental de Guatemala, definida en la Ley de Regionalización  como Región IV, que abarca los departamentos de Jalapa, Jutiapa y Santa Rosa (Decreto Legislativo de Guatemala No. 70-86). Ocupa un terreno montañoso en una parte y semiplano en otra, entre los municipios de Jalapa…

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No litoral de Santa Catarina ocorrem ambientes naturais, diversificados e de extraordinária beleza, importante atrativo turístico e residencial. Com a expansão dos balneários, principalmente a partir da década de 1970, essas áreas vêm sofrendo profundas transformações em sua estrutura espacial, pela pressão antrópica, com a proliferação de ocupações irregulares. Este trabalho tem como propósito analisar a evolução temporal do uso e ocupação do solo e da problemática socioambiental dos municípios de Passo de Torres e Balneário Gaivota, localizados no extremo sul do Estado. A metodologia consistiu na análise de fotografias aéreas do ano de 1966 e imagens atuais de satélites, trabalhos de campo, pesquisa bibliográfica e uso de técnicas aplicadas aos Sistemas de Informações Geográficas. Este estudo de uso e ocupação do solo fornece subsídios para o ordenamento territorial nos espaços costeiros e contribui para a compreensão da formação sócio-espacial regional da zona costeira do Brasil meridional.

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A discussão proposta por este artigo tem como base teórico-metodológica aportes que permitem uma inter-relação entre a dinâmica econômica e geográfica. Para o conjunto do trabalho proposto, o primeiro aporte teórico refere-se à categoria de formação socioespacial, tanto em escala nacional (Milton Santos), como em escala regional (Armen Mamigonian), isso, dentro do ponto de vista geográfico, cuja referência teórica é a Formação Econômica Social (Marx). Portanto, este trabalho tem como objetivo demonstrar a organização socioespacial do território catarinense, descrevendo as diferenças internas de formação e composição desta realidade, na conjuntura atual, através de exemplos da dinâmica industrial de cada região do Estado, diferenciado as áreas de pequena produção mercantil das áreas de formação latifundiária (maior e menor dinâmica econômica, respectivamente).

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Assim como o aprimoramento metodológico das ciências naturais (Newton, Humboldt, Darwin, etc.) permitiu-nos compreender o conjunto de leis que regem os processos físicos e orgânicos, o pensamento marxista, herdeiro das mais avançadas idéias até então elaboradas, viabilizou o estudo das distintas formas de sociedade ao desvendar seus mecanismos de funcionamento explicitando o caráter universal de determinadas leis econômicas e trajetórias de desenvolvimento. A utilização do potencial explicativo do materialismo histórico e dialético, bem como sua constante renovação, passa pela compreensão das categorias de formação social e modo de produção, as principais articuladoras de todas as noções teóricas caras ao marxismo. O trabalho em questão apresenta reflexões sobre o paradigma interpretativo de formação social, formulado por K. Marx, utilizado e aperfeiçoado por importantes intelectuais filiados ao pensamento marxista como V.I. Lenin (O desenvolvimento do capitalismo na Rússia) e A. Gramsci (A questão meridional), no caso latino-americano J.C. Mariátegui (7 ensaios de interpretação da realidade peruana) e I. Rangel (História da dualidade brasileira), e vinculado à Geografia por destacados pesquisadores brasileiros como Armen Mamigonian e Milton Santos.

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Povoada originalmente por vicentistas e açorianos, a faixa litorânea do Estado de Santa Catarina (Brasil) é cortada pelos inúmeros vales atlânticos onde se instalaram, no século XIX, imigrantes europeus. Nela estão localizadas as microrregiões de Itajaí e de Florianópolis, situadas, respectivamente, nas porções do litoral designadas por centro-norte e centro, possuidoras, ambas, de uma formação histórica cujas determinações extrapolam os limites físicos dos espaços que as contém e que se sobressaem no contexto catarinense, nas últimas décadas, por apresentarem um novo dinamismo econômico e demográfico, somado ao crescente fluxo de turistas. Na primeira, a centro-norte, destacam-se os municípios da Foz do rio Itajaí-Açu com altos índices de crescimento demográfico e um porto com elevada movimentação de mercadorias. Na segunda, a do litoral central, sobressai a Ilha de Santa Catarina, a maior do litoral catarinense, onde se localiza Florianópolis, a capital do estado. O trabalho tem como objetivo geral comparar as duas microrregiões apontadas, buscando analisar as semelhanças e diferenças existentes entre elas e definir os elementos responsáveis pela expansão urbana e demográfica atual, bem como as conexões básicas entre o passado e o presente. Os marcos teórico-metodológicos do trabalho estão alicerçados no materialismo histórico e dialético, com apoio de estudos voltados à análise da realidade brasileira e catarinense em particular.

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A intensificação do processo de urbanização no Brasil a partir do século XIX condicionou mudanças cruciais na sociedade caracterizando novos padrões de produção, de distribuição e de consumo. A rede urbana, nesse contexto, passou a ser o meio através do qual a produção, a circulação e o consumo se realizam efetivamente, articulando distantes lugares e estabelecendo uma economia e um território nacional. Dessa forma, é de fundamental importância entender a rede urbana como um arcabouço que reforça e influi nos conteúdos sócio-econômicos do território, sendo, portanto, uma dimensão sócio-espacial da sociedade. Pensar a cidade, e de modo especial as pequenas cidades e seu papel na rede urbana nacional e regional permite-nos considerar as especificidades apresentadas pelas mesmas na formação e desenvolvimento urbano do país. O presente trabalho está sendo desenvolvido como parte da revisão bibliográfica do curso de Mestrado em Geografia, no Programa de Pós-Graduação MINTER entre a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) – Instituto de Geociências e a Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Essa etapa da pesquisa consiste num estudo de caráter bibliográfico, através do qual objetiva-se analisar o processo de formação da rede urbana no sul da Bahia buscando compreender o papel dos centros de pequeno porte, como a cidade de Canavieiras, no contexto da referida rede. O estudo será norteado pela concepção proposta por Milton Santos (2004) ao considerar que a rede urbana funciona a partir dos dois circuitos da economia urbana e por Roberto Lobato Corrêa (2001) ao afirmar que uma das características marcantes da estrutura dos sistemas de cidades é a organização hierarquizada dos centros urbanos, que variam conforme o tamanho, a qualidade funcional e a extensão da zona de influência espacial dessas aglomerações.

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O presente trabalho é resultado de pesquisa bibliográfica e de campo realizada no município de Orleans, estado de Santa Catarina – Brasil. Tendo como principal referencial teórico o pensamento de Milton Santos, examina o significado e o papel que as comunidades rurais do interior do município assumiram na região Sul de Santa Catarina tendo em vista a penetração e expansão dos sistemas de produção integrada, especialmente de frangos. Resgata os conceitos de região, território e lugar para analisar os processos de formação territorial e a importância da técnica para o estabelecimento das relações do homem com o meio.As comunidades rurais são tomadas como lugares, caracterizados em dois momentos históricos: o início de sua formação, época dos primeiros imigrantes e o tempo atual, após as transformações sofridas pela penetração da fumicultura, da suinocultura e da avicultura integrada. O objetivo é revelar um novo lugar, um lugar ressignificado, seja pelo papel que exercem estas comunidades nas atuais redes de produção e comércio, seja pelas novas relações que seus moradores estabelecem com o meio.

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Considerando a importância da formação continuada como um espaço imprescindível para o aprimoramento do exercício da docência e desenvolvimento das potencialidades profissionais, o presente texto se propõe fazer um recorte sobre o tema apresentando uma atividade realizada no ano de 2009, que faz parte de um programa de formação continuada realizado com professores de Geografia da rede municipal de Concórdia – SC. Partindo de estudos teóricos e metodológicos realizado desde 2007, os professores organizaram uma proposta de trabalho para as aulas de Geografia para ser desenvolvido durante o ano letivo. Com o objetivo de socializar esses projetos, apresentamos as atividades realizadas pelas professoras Silvane Cantelli – “Espaço urbano e espaço rural”, realizado com uma turma de 6ª série; e Marisa Richard - “Água: a importância de não poluir os recursos hídricos”, desenvolvido com alunos de 7ª e 8ª séries.

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Esta pesquisa aborda a importância do uso da percepção ambiental como instrumento de análise da qualidade ambiental de áreas costeiras. Foi realizado um estudo de caso nos municípios do entorno da lagoa de Sombrio, localizados no extremo Sul do Estado de Santa Catarina, Brasil, com o objetivo de subsidiar os resultados parciais do diagnóstico socioambiental do setor Sul do litoral do Estado. Os instrumentos metodológicos utilizados no período de setembro de 2008 a setembro de 2010 foram: levantamento bibliográfico e documental; observação in loco e realização de entrevistas com aplicação de questionários estruturados. Entre os principais resultados foi constatado conflito de uso e ocupação territorial, entre os quais se destacam a: destruição de dunas frontais e de campos de dunas pela retirada ilegal de areia; implantação de loteamentos e assentamentos irregulares; prática de agricultura no entorno da lagoa; poluição de rios e lagoas por esgoto e agrotóxicos. A percepção dos atores sociais entrevistados indica a inexistência de infraestrutura de saneamento básico na maioria dos bairros dos municípios, o que aponta para a importância e valorização da gestão ambiental na administração pública, a fim de contribuir para a melhoria da qualidade de vida aos munícipes.

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El objetivo principal del trabajo es dilucidar los problemas de un pequeño centro urbano del Valle Central de Costa Rica que por su cercanía a San José, capital política del país, ha venido sufriendo el impacto del proceso de metropolización. Esta influencia comienza a ejercerse desde mediados del siglo actual, tanto en lo que se refiere al uso de la tierra como al valor del suelo, a la reducción de los terrenos dedicados a labores agrícolas en provecho de una ampliación de nuevas áreas residenciales, comerciales, etc. Pretende, también generar una metodología operacional que permita describir, empíricamente, los cambios producidos en un área suburbana de San José. Con ello se intenta llegar a determinar las condiciones generales  de los problemas del crecimiento metropolitano. Se espera, en fin, demostrar que la aplicación del método geográfico, al suministrar  una serie de datos integrados y correlacionados de aspectos naturales y sociales, sirve para medir el impacto del desarrollo tecnológico y conocer mejor los recursos. Es decir, apreciar las posibilidades y las limitaciones para el cambio. Después de enunciar varios supuestos teóricos generales, viene una descripción interpretativa del área metropolitana josefina, especialmente considerando el incremento natural de su población, la atracción de migrantes y el proceso de conurbación y suburbanización. El Cantón de Santana y su núcleo urbano se encuentra a no más de 15km del centro de San José y se llega a el por una carretera pavimentada que va pegada al pie  de las serranías del borde sur del Valle Central. La  ciudad se asienta en la planicie , que se presenta aquí como una  rinconada cavada entre los cerros; pero el nuevo impulso  residencial ha empezado a trepar  por los lomeríos de baja altura  y suave pendiente que marcan  la transición entre la llanura y la montaña. El clima es ligeramente más seco  que el de San José, porque el área se ubica a la sombra de los vientos húmedos del Pacifico y aunque siempre se distinguen una estación seca y otra húmeda, hay una acentuación marcada de la primera. La deforestación del área  circulante ha hecho evidente el peligro  de deslizamientos por rexistasia. Las tasas de incremento intercensal y natural de la población muestran valores superiores a la medida nacional tanto a nivel cantonal como distrital. Y de una tasa de migración neta negativamente en los años 50, ha pasado a tener una tasa positiva en los años actuales y es notable y muy variado el grupo  de extranjeros residentes. Santa Ana puede definirse hoy como una ciudad dormitorio, lo que se demuestra por las características de la PEA y de la planta funcional de la pequeña ciudad dentro del proceso de suburbanización; el sector comercial muestra un crecimiento entre 1972 y 1979 y una cierta especialización. La especialización agrícola ha venido acentuándose también por la importancia que ha adquirido el cultivo de hortalizas. Los centros recreacionales y de ocio para los habitantes del área  metropolitana han tomado auge, sobre todo el mayor número de días de sol que presenta el área; dos proyectos en desarrollo de parques naturales, a uno de los cuales se trasladará el zoológico nacional, le agregarán mayor atractivo. Sin embrago, la actividad industrial es pequeña y las que existen son de tipo tradicional, especialmente la fabricación de objetos de cerámica, muebles y otras.

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Assim como o aprimoramento metodológico das ciências naturais (Newton, Humboldt, Darwin, etc.) permitiu-nos compreender o conjunto de leis que regem os processos físicos e orgânicos, o pensamento marxista, herdeiro das mais avançadas idéias até então elaboradas, viabilizou o estudo das distintas formas de sociedade ao desvendar seus mecanismos de funcionamento explicitando o caráter universal de determinadas leis econômicas e trajetórias de desenvolvimento. A utilização do potencial explicativo do materialismo histórico e dialético, bem como sua constante renovação, passa pela compreensão das categorias de formação social e modo de produção, as principais articuladoras de todas as noções teóricas caras ao marxismo. O trabalho em questão apresenta reflexões sobre o paradigma interpretativo de formação social, formulado por K. Marx, utilizado e aperfeiçoado por importantes intelectuais filiados ao pensamento marxista como V.I. Lenin (O desenvolvimento do capitalismo na Rússia) e A. Gramsci (A questão meridional), no caso latino-americano J.C. Mariátegui (7 ensaios de interpretação da realidade peruana) e I. Rangel (História da dualidade brasileira), e vinculado à Geografia por destacados pesquisadores brasileiros como Armen Mamigonian e Milton Santos. A� io�_@ ?desenvolve esta pesquisa que, aqui, expressa parte de seus resultados.  

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Conhecer para preservar. Todos que atuam na área de educação ambiental certamente já ouviram esta frase. Mas será que basta somente conhecer? Este trabalho não visa dar a resposta a esta questão, e sim compartilhar uma experiência em construção, experimentação, e que passa pelo caminho do “conhecimento”, mas segue adiante. Sugere uma reflexão crítica da realidade, das atitudes, valores, na busca da formação de um sujeito consciente do meio em que vive. Esta perspectiva guiou, em 2009, a proposição de um projeto de extensão na Universidade do Estado de Santa Catarina, e como resultado deste, em 2010, foi ampliado, incluindo além das atividades realizadas com alunos, a elaboração de material didático e um curso de formação para professores. Este trabalho é desenvolvido na Escola Estadual Básica Porto do Rio Tavares, e contempla três 6ª séries (75 alunos), vinte professores e o núcleo gestor da escola. A metodologia envolve o estudo em sala de aula dos ecossistemas da Ilha, analisando seus aspectos físicos, biológicos e humanos. Com objetivo de vivenciar a teoria, são realizadas saídas pedagógicas as unidades de conservação, proporcionando um processo de ensino-aprendizagem fundamentado na experiência prática como proposta de aprofundamento do conhecimento dos ecossistemas da Ilha.