2 resultados para Fome zero

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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O objetivo deste ensaio é demonstrar como os estudos de Josué de Castro descortinam o problema da fome, ajudando a compreendê-lo e elucidá-lo, mostrando que o mesmo é latente na atualidade. Portanto, será realizada revisão bibliográfica das obras do autor e de outras relacionadas à temática.O discurso econômico utilizado pelos representantes do sistema capitalista camufla os problemas ligados à alimentação. Castro criticava o liberalismo afirmando que o capitalismo, em seu bojo, gerava bolsões de miséria, cuja expressão máxima era a fome, sendo esta caracterizada pela má alimentação.Destarte, vários fatores levaram a configuração do cenário atual: capitalização do campo concomitante com a revolução verde (uso de equipamentos, intensificação dos fertilizantes oriundos do petróleo, defensivos químicos e aditivos); evolução da produção de alimentos artificiais; mudanças nos hábitos e costumes, suprimindo a cultura alimentar que abrangia manifestações culturais regionais e a socialização das comunidades locais.Há de se elucidar que a “fome parcial ou oculta”, a questão simbólica, cultural e o “saber fazer” estão relacionados à segurança alimentar. Desta forma, busca-se especificar a alimentação não meramente por uma abordagem e classificação econômica e nutricional, mas considerando sua importância social, política e cultural.

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Este artículo presenta un panorama del hambre en el mundo, debate la cuestión bajo el aspecto de biopolítica –políticas de control de la vida–, y estimula el debate sobre la utilización del hambre como arma política y económica. Destaca la urgente necesidad de políticas públicas que garanticen el derecho humano básico a la alimentación con la la producción de alimentos, la definición de la utilización de la bioenergía y la generación de ingresos para la población más pobre. Este artigo apresenta um cenário da fome no mundo, levantando o problema sob o foco das biopolíticas – políticas de controle da vida –, e estimula o debate sobre a utilização da fome como instrumento político e econômico. Aponta para a urgência de políticas públicas que assegurem o direito humano básico à alimentação, envolvendo, para isso, a produção de alimentos, a definição do uso de bioenergia e a geração de renda para a população mais pobre.