2 resultados para Filosofia da religião, teoria crítica, Max Horkheimer, Crítica, Interpretação

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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Em Girardi (2008)[1] defendemos a proposta teórico-metodológica de uma Cartografia Geográfica Crítica (CGC), apresentada neste artigo já com alguns avanços alcançados desde a elaboração da proposta inicial. A CGC está baseada na teoria crítica do mapa e no uso intercomplementar de três abordagens cartográficas: a semiologia gráfica, a visualização cartográfica e a modelização gráfica ou coremática. O objetivo com esta proposta é contribuir no esforço de valorizar e estabelecer o mapa como instrumento analítico e discursivo na Geografia brasileira, em especial na corrente crítica, que, no processo de renovação da Geografia no Brasil, negligenciou o uso do mapa na pesquisa e discurso geográfico. Desde a proposição inicial da CGC, nosso foco tem sido a elaboração de uma teoria cartográfica que argumente para a mudança de concepção do mapa, de forma que seja compreendido e praticado a partir da crítica. Nossa elaboração atual é de que a negligência do mapa pela corrente crítica parte de uma contradição: esta corrente não concebe o mapa a partir de uma teoria crítica, mas tem um posicionamento e uma compreensão positivista do mapa, que o relaciona diretamente à dominação, objetividade e sinônimo de distância. A mudança desta concepção permitirá novas práticas cartográficas, inclusive que utilizem o mapa como instrumento de libertação. A mudança necessária para ampliar a importância do mapa na Geografia não é técnica, mas teórico-metodológica. Isso permitirá mais avanços para a Geografia Crítica. [1] Par uma compreensão mais detalhada da proposta inicial da Cartografia Geográfica Crítica indicamos a leitura da obra original em Girardi (2008) em www.fct.unesp.br/nera/atlas

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Este texto aborda de manera crítica los linajes de la pedagogía crítica en la propuesta de la Escuela de Frankfurt - Adorno, Horkheimer, Benjamín, Marcuse y Fromm-, tanto en la propuesta de Paulo Freire como en la de contemporáneos que continúan reflexionando y construyendo saberes y prácticas pedagógicas críticas, como lo son Henry Giroux o Peter McLaren. Los autores del artículo sugieren que el fundamento de la propuesta de una pedagogía crítica comienza por reivindicar al sujeto y las formas de este de resistirse, emanciparse y liberarse, ante un sistema homogenizador y deshumanizante.