2 resultados para Filho de Deus
em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica
Resumo:
O objetivo deste trabalho é apresentar uma discussão teórico-metodológica da gestão ambiental para a proteção dos recursos hídricos, na perspectiva de analisar a nascente do Igarapé do Mindu, observando a problemática crescimento versus preservação ambiental, de maneira a proporcionar bases para discussão e apresentação de alternativas de gestão ambiental para a proteção de nascentes dos igarapés de Manaus. Neste sentido, faremos uma abordagem Geográfica das políticas de Gestão Ambiental voltadas para o planejamento e ordenamento do territorial a partir da bacia hidrográfica, na busca por apontar a Educação Ambiental como articuladora desse processo. Ocupações antrópicas às margens de córregos e nascentes tem sido freqüente nas cidades amazônicas, onde muitas vezes, o poder público não consegue alcançar com suas políticas, seja pela imensidão do território seja pela ineficiência dos equipamentos públicos. Nenhuma civilização conseguiu florescer sem ter resolvido o problema de obtenção dos recursos hídricos, matéria-prima fundamental e veículo propiciador do desenvolvimento econômico (ALMEIDA, 2007). Portanto, pensar ações que possibilitem o desenvolvimento de políticas públicas para a proteção de nascentes, em áreas urbanas, deve se tornar realidade à medida que a comunidade e o poder público consigam articular-se e, a Educação Ambiental tem o desafio na formação dessa nova postura.
Resumo:
Algunas currículas jurisdiccionales de la Argentina actual se caracterizan por la habilitación de una mirada politizada de los temas de la agenda geográfica. La posibilidad de desplazar el tratamiento de los mismos de la esfera de la moral hacia la de la política abre el espacio para la construcción de problematizaciones alejadas del escándalo o la indignación. Además de desnaturalizar lo social, la mirada politizada reconoce a los problemas como encerrados en una trama conflictiva no agotable en proposiciones binarias excluyentes. En tal sentido, se orienta a definir los contornos del dilema a considerar, más que a resolver los problemas atrapados en el mismo. El objetivo de esta ponencia, por lo tanto, se orienta a exponer el carácter de las preocupaciones y resistencias de algunos profesores de Geografía frente a esta habilitación política. Una de las conclusiones centrales de este trabajo refiere a que, en ocasiones, en forma explícita o no, la apelación a los presupuestos de una Geografía clásica de corte empirista y pre político se torna un deus ex machina omnipresente el cual termina cancelando en el aula, de manera forzada y artificial, la reflexión sobre los problemas construidos o los temas de la agenda geográfica propuestos.