18 resultados para Economia nacional

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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Consoante Moraes (2009), o sertão não é um lugar (materialidade terrestre localizável, passível de ser delimitada e cartografada), mas uma condição (um qualificativo básico imposto, implicando no processo de valoração de determinadas condições locacionais): inerente a ele notam-se, ao longo da história, diferentes discursos valorativos referentes ao espaço (ideologias geográficas), em geral, mas não necessariamente, negativos. Assim, nada ingênuo, o sertão designa, portanto, um qualificativo dos lugares, sempre acompanhado de projetos (povoador, civilizador, modernizador), com vistas à incorporação na economia nacional. Destarte, pautado nos referenciais da História do Pensamento Geográfico e da Geografia Histórica, o objetivo do presente trabalho será analisar como a ideia de sertão é construída discursivamente ao longo de diversas obras da literatura brasileira – considerando os literatos como intelectuais e indivíduos expressivos (GOLDMANN, 1979) –, relacionando-a com os projetos de formação e modernização do território, em vários períodos históricos.

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    Para superar a crise de 1929, o governo brasileiro, sob a figura do então presidente Getúlio Vargas (1930-45), idealizou uma política de investimentos no setor industrial e na produção agrícola, sendo esta a base da economia nacional. Para isto, adotou medidas protecionistas como forma de incentivar a indústria nacional e conduzir a produção agrária aos intesses industriais, com uma política de ocupação do território brasileiro que combinasse colonização e industrialização. Neste sentido, o objetivo deste trabalho consiste em analisar a criação da Colônia Agrícola Nacional de Dourados em 1943, como forma de garantir a integridade da fronteira entre Brasil-Paraguai e a integração da região de Dourados ao território nacional. Os procedimentos adotados repousam na revisão da historiografia que revelam os ideais do governo Vargas, que com uma política de superação da crise dos anos 20, implantou uma política que reestruturou o território regional configurado na pequena propriedade familiar, garantindo a integração dessa Região ao mercado nacional como produtora de matéria-prima e consumidora de produtos industriais.    

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Esta pesquisa tem como área de estudo o Estado do Tocantins, na Região da Amazônia Legal, Brasil. O trabalho teve por objetivo principal analisar o processo da formação espacial deste Estado. Para alcançar os objetivos estabelecidos, partiu-se da metodologia proposta por Rangel (1981 e 2005) sobre a formação espacial do Brasil a partir da teoria da Dualidade Básica da Economia. As dualidades foram analisadas a partir de uma construção da história regional, tendo as obras de Parente (2007) e Valverde (1981), como trabalhos norteadores do estudo histórico do Estado. Para entender o contexto local utilizou-se das pesquisas de Valverde e Dias (1967) e Furtado (2005). Este estudo buscou comparar os pactos de poder na dualidade da economia nacional com os pactos da economia regional, descobrindo e recriando, absorvendo a partir destas análises, uma identificação da Dualidade Básica da Economia Tocantinense. O trabalho inicia com uma descrição e importância da análise da dualidade da economia brasileira e evolui com a inclusão da análise do papel do Estado de Goiás e a contribuição da dualidade regional para a construção e formação espacial do Estado do Tocantins.

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O atual processo de produção do espaço urbano no Brasil vem consolidando o protagonismo das periferias metropolitanas quanto à atualização das estratégias espaciais de reprodução da economia nacional e internacional, do Estado (políticas de governo) e da sociedade. Novas morfologias urbanas marcam a paisagem de metrópoles como São Paulo, com uma profusão de condomínios habitacionais populares que chegam a abrigar 10 mil moradores. Trata-se de um redirecionamento das atividades do setor imobiliário de ponta articulado aos investimentos financeiros que implica um processo geral de capitalização: capitalizam-se empresas incorporadoras através da abertura de capital na Bovespa, alavancando sua capacidade de comprar terrenos; capitaliza-se um estrato da população através da ampliação do crédito bancário voltado à aquisição da propriedade imobiliária e capitaliza-se o espaço como momento que realiza as capitalizações anteriores. Esta financeirização impulsiona a produção de novas espacialidades que integram crescentemente a vida cotidiana dos habitantes pobres, oferecendo-lhes a materialidade da casa e fazendo-os galgar do infracotidiano à cotidianidade. Mas longe de acessar o habitar, são jogados nas estruturas e lógicas do habitat funcionalizado, isolado, programado pelas políticas de habitação em consonância com as necessidades da economia capitalista em ampliar sua base socioespacial, acentuando hierarquias e desigualdades já existentes na metrópole.

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O presente trabalho tem como objetivo central analisar o cerrado a partir da sua localidade. Bioma, domínio morfoclimático, território, várias são as denominações recebidas pelo cerrado. Apesar de todas essas denominações existe uma questão central na qual influencia de modo decisivo na sua atual configuração regional: a localização. Claro que não é o único fator para entendermos a devastação contemporânea, mas é um importante aspecto. Partindo daquilo que Alan Bourdin (2009) nos coloca a partir da questão local, podemos compreender que a centralidade e proximidade dos lugares dinâmicos do país contribuíram para sua ocupação e conseqüentemente sua modernização. A expansão econômica brasileira se dá de acordo com sua ocupação e essa se inicia no litoral. Portanto, as áreas mais centrais do Brasil só serão incorporadas pela economia nacional no inicio do século XX. Para entendemos o processo de modernização e povoamento tendo como base a localidade do Cerrado iremos abordar alguns assuntos, tais como: O processo de povoamento a partir da políticas públicas engendras pelo Estado brasileiro, o contexto internacional de expansão da agricultura, as técnicas modernas e a globalização.  

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Este trabalho busca analisar o Investimento Estrangeiro Direto (IED) no Brasil, especificamente no Estado do Paraná a partir da década de 1990, considerando os processos de fusões e aquisições, os quais contribuíram para os estudos sobre a internacionalização da economia nacional. A metodologia do trabalho foi calcada num referencial teórico. Posteriormente no levantamento de dados junto do site do Banco Central (informações sobre Censo de Capitais Estrangeiros), KPMG (empresa de consultoria), revistas Exame e Carta Capital, proporcionando a análise da pesquisa. O trabalho busca apresentar algumas análises e reflexões que apresentem o montante e setores para onde o capital estrangeiro se direciona. O montante de capital estrangeiro evidencia como o processo de desnacionalização da economia paranaense e brasileira entre 1990 e meados 2010 foi de grande intensidade, podendo ser notado nos diferentes setores. O que contribui essencialmente para a reflexão dos investimentos externos que hoje se encontram presentes no contexto econômico brasileiro.

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El presente trabajo es el resultado de un estudio realizado en la Dirección de Planificación Estratégica Institucional del ICE, como parte de un trabajo de práctica dirigida para optar por el grado de licenciatura en economía en la Universidad Nacional. El propósito del estudio es informar en términos cuantitativos acerca del aporte neto del ICE a las finanzas públicas y a la economía nacional para contribuir en el debate en torno al tema del futuro del ICE en Costa Rica.

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El objetivo principal de este estudio es identificar algunas variables del entorno que afectan los indicadores financieros de morosidad y de liquidez en el sistema bancario costarricense, cuantificar su efecto y determinar el rezago con que dicho efecto se presenta ante cambios en algunas variables del entorno.Mediante la aplicación del enfoque de datos de panel, el estudio brinda los siguientes resultados: i) en general, se determinó para los indicadores de morosidad crediticia y de liquidez que existe una reacción similar a nivel de sistema bancario ante cambios en las variables del entorno; no obstante, entre los bancos se presentan diferencias en su comportamiento particular, las que se asocian con aspectos de capacidad empresarial, políticas internas, eficiencia operativa, experiencia y tecnología, entre otros; ii)las variables que afectan con mayor intensidad la morosidad son: la devaluación, la inflación, las nuevas colocaciones crediticias y el ritmo de la actividad económica local; iii) por su parte, las variables que impactan el indicador de liquidez son: la emisión monetaria, las tasas de interés en colones, la tasa de subasta, la tasa de indiferencia y la morosidad de los bancos; iv) además se efectuó una cuantificación porcentual sobre el impacto en ambos indicadores ante cambios en las variables relevantes, así como el rezago que mostró mayor significancia en cada una de las variables.Desde el punto de vista del Banco Central los resultados permiten identificar qué variables podrían generar problemas sistémicos en cada una de las áreas evaluadas, lo cual debe ser tomado en consideración dentro del Sistema de Indicadores de Alerta Temprana al que da seguimiento la División Económica.

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La globalización y el cambio tecnológico en curso están reestructurando el orden económico internacional, a través de un exacerbado y frágil dinamismo de los mercados financieros internacionales, de la creciente ampliación y diversificación de la inversión extranjera directa y de las nuevas exportaciones de servicios. Con ello, la dinámica económica ha pasado a ser marcadamente mundial y la distinción tradicional entre mercado interno y mercado externo, o entre la política económica interna y la externa ha perdido parte de su sentido, pues los agentes económicos tienden a operar (¡y deben operar!), privilegiando en sus decisiones el entorno internacional.A su vez, la llamada “tercera revolución científico tecnológica” está acrecentando la globalización de los mercados, la internacionalización de la producción y la competencia internacional. Factores decisivos en esta competencia son hoy la investigación científica y tecnológica ligada sistemáticamente a la producción; la formación y actualización sistemática de los recursos humanos; las técnicas de gestión compatibles con la economía global, y las formas públicas y privadas de organización que estimulan la innovación, la flexibilidad y la creatividad. Y en este proceso, es natural que pierdan importancia las ventajas comparativas de antaño, vinculadas a la simple extracción de recursos naturales abundantes, los bajos salarios o el empleo de mano de obra de baja calificación; a pesar de que, para muchos países en vías de desarrollo esta siga siendo una “opción” viable, más bien impuesta por sus escasos logros pasados en materia de ciencia, tecnología y educación. Quizás Costa Rica pueda escapar de esta “opción”, pero los esfuerzos en este sentido deberán ser deliberados y estratégicamente conducidos.

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A partir de los años ochenta Costa Rica adoptó una estrategia de desarrollo económico cuyo eje central consistió en dirigir los esfuerzos institucionales en favor de tres elementos básicos: crecimiento exportador, desgravación arancelaria y atracción de inversión extranjera directa -IED-, razón por la cual este modelo es llamado de “Orientación hacia Afuera”.En materia de Promoción de Exportaciones, el Estado impulsó una serie de importantes políticas con dos objetivos básicos: a) diversificar la oferta exportable nacional, y b) incrementar los mercados de destino de tales exportaciones, con la meta de disminuir la alta dependencia nacional de unos pocos bienes de exportación (tradicionalmente café, banano, carne, azúcar), y que dichas actividades se convirtieran en el motor del crecimiento de la producción, amén de otros resultados positivos esperados en materia de empleo, salarios, productividad y generación de divisas. El desempeño exportador ha sido impresionante, con un importante crecimiento promedio del 16,3% anual entre 1991 y 1998, siendo este último el año de mayor incremento de la década (un 34%), lo que refleja el impacto de la compañía Intel en las exportaciones

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La competencia por clientes en el sector bancario costarricense se ha intensificado en los últimos meses, las campañas publicitarias la hacen evidente.Particularmente ha sido llamativo el enfrentamiento entre el Banco Nacional y el Banco de Costa Rica, pues son los dos bancos más grandes del país y que tienen la característica común de ser estatales.Siguiendo el enfoque del Nuevo Paradigma de Organización Industrial Empírico (NPOIE), y bajo un modelo de localización espacial de tipo Lancasteriano, se construye un vector de atributos para tres productos en ambos bancos, buscando identificar acciones y respuestas y calculando una distancia estratégica entre el mismo producto para las dos instituciones y para cada producto en un banco en dos momentos diferentes (1994 y 1999).Además se analiza brevemente el aspecto de localización geográfica como estrategia competitiva.Se hace evidente que estos bancos siguen estrategias competitivas diferentes; así mientras el Banco Nacional concentra buena parte de sus esfuerzos en innovaciones, cambios, mayor cobertura y en abarcar la mayor cantidad de productos que ofrece la banca universal (supermercado financiero), el Banco de Costa Rica podría decirse es más cauto y enfoca su estrategia en ofrecer mejores precios que su rival.

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Escribí estas páginas, dirigidas a los hombres y mujeres que trabajan como empresarios patriotas de Costa Rica. Ni el lenguaje, ni las valoraciones, ni las interpretaciones, ni las críticas, tienen el propósito de atacar o descalificar a nadie. Todo lo contrario. El propósito de mi pequeño documento, es defenderlos, asignarles el lugar que ni los partidos políticos, ni el gobierno, ni el Estado, ni los intelectuales, ni los sindicatos, les han querido dar. Pero solo será posible sacar conclusiones apropiadas, si recurrimos al auxilio del pensamiento crítico, al afilado bisturí que examina sin ambages los hechos sociales y los somete a un examen descarnado.En el documento está planteado, pienso que con claridad, el carácter de nuestra época y las tareas de los costarricenses. Pero es probable que los sorprenda, como quizás sorprenderá a muchos amigos y compañeros de otros sectores sociales, que una persona que se considera a sí mismo como un luchador social y que siempre ha creído firmemente en el elevado destino de los trabajadores, plantee estos problemas.Todo se deriva de varias conclusiones objetivas:1- El Estado nacional puede desaparecer. De hecho ese proceso ya se inició.2- La globalización es un proceso con un solo rector: el capitalismo desarrollado.3- Históricamente, un Estado nacional solo emprende un desarrollo capitalista avanzado, si una clase empresarial nacional encabeza ese proceso económico.4- En Costa Rica no está claro aun, que sector de la clase empresarial, asumirá el papel propio de una clase empresarial patriótica.5- Sin una alianza política de largo alcance, ninguna clase o fuerza social, puede asumir sola, la defensa del Estado nacional, el desarrollo económico de Costa Rica y la construcción de una democracia avanzada.

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El día 30 de noviembre de 1995, la Defensoría de los Habitantes presentó ante el plenario de la Asamblea Legisltativa una propuesta de trabajo cuya orientación esencial refería a la ausencia de una participación real de la sociedad civil en el proceso que había seguido la eventual aprobación del capítulo de Garantías Económicas a incorporarse en nuestra Constitución Política. Desde ese momento ha venido sosteniendo que a través de una reforma parcial a nuestra Carta Fundamental están siendo intentadas más bien reformas radicales a la estructura y funcionamiento de nuestro Estado y que cambian su esencia considerablemente. Ello en criterio de la Defensoría y de quienes posteriormente han acogido y apoyado su propuesta constituye razón por demás suficiente para dar impulso a un debate amplio y pluralista en donde el acuerdo social sea el que determine el tipo de Estado que la sociedad costarricense desea y necesita pues la trascendencia de las medidas pretendidas vienen al traste con un proceso de toma de decisiones pensado, organizado y ejecutado unidireccionalmente desde las estructuras de poder tradicionales.La transcripción literal del texto propositivo de que se ha hablado se presenta íntegramente en virtud de que son variados los temas a que éste se refiere.

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As áreas de campos subtropicais do sul do Brasil se constituíram economicamente através do desenvolvimento da pecuária, através da introdução dos primeiros rebanhos de bovinos da América que vieram por ocasião do Descobrimento; trazidos por portugueses e espanhóis, juntamente com a cana-de-açúcar, formando rebanhos de gado “xucro”, criados em campos de pastagens naturais, tornando-se a principal fonte econômica da região entre os séculos XVIII e XX.  A ampliação da atividade econômica e o desenvolvimento do sistema capitalista possibilitaram a introdução de bovinos de origem européia, formando três momentos distintos da história da pecuária na região: A formação dos rebanhos de gado “crioulo”, criados de forma extensiva; a introdução das matrizes de origem européia e, por fim, o cruzamento genético das raças e a formação de um novo modelo de produção e um novo conceito de pecuária a partir do século XXI. A análise da combinação de modos de produção distintos num mesmo período histórico permite compreender a transição da produção pré-capitalista, para a forma capitalista de produção pecuária, e suas implicações sociais no Planalto Catarinense entre os séculos XVIII e XXI.

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O objetivo do trabalho é estudar o Vale do Paraíba, que foi um dos berços da economia cafeeira no Brasil emergindo logo após a queda da economia mineradora no século XVIII. A atividade agrícola deixou fortes marcas na região que hoje possui uma característica industrial, centrada em parte dos municípios com alto índice de diversificação. Mais recentemente, municípios regionais não beneficiados pela industrialização passaram a trabalhar com o Turismo, tanto o rural como o cultural, que segundo as Diretrizes para o Desenvolvimento do Turismo Rural um dos objetivos dessas atividades é o desenvolvimento sustentável. Portanto, o que já foi uma das principais áreas econômicas do Brasil caracterizou-se depois por “Cidades Mortas” e hoje é o Vale Histórico que se sustenta da pequena agricultura atrelada ao turismo. Como destaque, a região possui peculiaridades referentes a questão ambiental, pois conserva uma significativa porcentagem da Mata Atlântica, que se de um lado atrai turistas, de outro dificulta a vida dos agricultores pela perda de espaço para sua atividade econômica. Assim, do turismo são exploradas alternativas sustentáveis da forte cultura histórica por meio da religiosidade, gastronomia e do conforto das pequenas cidades e sítios.