3 resultados para Economia espacial

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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O texto tem por objetivo explicar o desenvolvimento territorial brasileiro, analisando a modernização industrial em áreas do sertão. O trabalho levanta hipóteses explicativas sobre a industrialização e o papel do Estado, enquanto mentor e executor dos planos econômicos,  refletindo sobre a sua importância   em determinar a  estrutura da economia espacial. A despeito da relevância desta discussão não há estudos específicos realizados sobre a temática no espaço delimitado para análise. Para responder as questões, realizou-se revisão de literatura, visando o aprofundamento do debate teórico-conceitual, em seguida fez-se o levantamento de dados demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa buscou subsídios sobre a formação territorial, e as informações referentes à modernização industrial foram  coletadas no Centro das Indústrias de Feira de Santana (CIFS). O estudo está alicerçado na abordagem crítica, permitindo a leitura sobre a totalidade da produção econômica do espaço territorial brasileiro/latino-americano. Conclui-se que a modernização industrial no sertão brasileiro produz um desenvolvimento territorial tendo por base a ampliação tecnológica.

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ObjetivoObjetivamos mostrar o funcionamento do circuito espacial de produção de confecções na cidade de São Paulo, destacando as conexões e complementaridades entre o circuito superior (grandes empresas varejistas) e o circuito inferior (pequenas oficinas de costura).MétodosUtilizamos os conceitos de circuito espacial de produção e a teoria dos dois circuitos da economia urbana - circuito superior e inferior - para a análise da dinâmica territorial da metrópole de São Paulo. Os circuitos espaciais da produção configuram-se em circuitos da acumulação e estruturam-se a partir de uma atividade produtiva inicial e compreendem uma série de etapas do processo de transformação pelas quais um produto passa até chegar ao consumo final (concepção, produção, distribuição e comércio).33Aportes geográficosA etapa da produção de confecção ainda está altamente concentrada na cidade de São Paulo, especialmente em alguns bairros como Brás e Bom Retiro, havendo uma forte complementaridade entre as grandes empresas do circuito superior – dedicadas às etapas da concepção, marketing, distribuição e comércio – e das pequenas oficinas de costuras do circuito inferior – dedicadas basicamente à costura.

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Esta pesquisa tem como área de estudo o Estado do Tocantins, na Região da Amazônia Legal, Brasil. O trabalho teve por objetivo principal analisar o processo da formação espacial deste Estado. Para alcançar os objetivos estabelecidos, partiu-se da metodologia proposta por Rangel (1981 e 2005) sobre a formação espacial do Brasil a partir da teoria da Dualidade Básica da Economia. As dualidades foram analisadas a partir de uma construção da história regional, tendo as obras de Parente (2007) e Valverde (1981), como trabalhos norteadores do estudo histórico do Estado. Para entender o contexto local utilizou-se das pesquisas de Valverde e Dias (1967) e Furtado (2005). Este estudo buscou comparar os pactos de poder na dualidade da economia nacional com os pactos da economia regional, descobrindo e recriando, absorvendo a partir destas análises, uma identificação da Dualidade Básica da Economia Tocantinense. O trabalho inicia com uma descrição e importância da análise da dualidade da economia brasileira e evolui com a inclusão da análise do papel do Estado de Goiás e a contribuição da dualidade regional para a construção e formação espacial do Estado do Tocantins.