5 resultados para Ecologia das florestas tropicais

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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Este trabalho apresenta uma realidade comum nos grandes centros urbanos no mundo, e que acontece hoje de forma intensa e acelerada na cidade de Salvador, Bahia – Brasil: ocupações regularizadas das áreas de Florestas Tropicais (Mata Atlântica), neste caso, na Avenida Paralela, um dos lugares que vem passando por transformações na sua paisagem natural, com construções de condomínios residenciais para as classes média e alta, shoppings centers, lojas, abertura de ruas e avenidas e, principalmente, a expulsão dos moradores de áreas de “invasão” (favelas) que existem há décadas, como o Bairro da Paz, com a intensificação da especulação imobiliária e, como mecanismo de redução da violência urbana nesta localidade. Para o poder público, o desmatamento e a ocupação informal dessa mesma área há anos atrás era inaceitável, hoje, com a implementação de políticas “publicas”, como o gestado no Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano – PDDU, acontece não somente a devastação da Mata Atlântica, bem como o incentivo à ocupação formal e à segregação social dos grupos menos favorecidos.

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A produção agrícola da Malásia é caracterizada por um sistema em que convivem a produção especializada, normalmente chamada de plantation, e a não-especializada, baseada em pequenos produtores. Na especializada predomina as culturas voltadas ao mercado externo, os pequenos produtores se dedicam às lavouras para o mercado de alimentos sendo os terraços de arroz, o principal cultivo alimentício malaio. A palma foi introduzida na Malásia no começo do século XX como uma planta ornamental e depois plantada comercialmente, dando origem à indústria de óleo de palma. A crescente produção de óleo de palma tem recebido muita atenção pelo mundo afora. É considerado o ‘petróleo agrícola’ da região, por ser um óleo de uso alimentício, medicinal, oleoquímico e industrial, sua demanda tem aumentado de forma significativa nos últimos anos. Sendo sua expansão motivo de grande preocupação de ONG’s internacionais que condenam o avanço do plantio sobre as florestas tropicais. A área de plantação é um pouco mais de 4 milhões de hectares, utilizando mais de 60% da terra usada para agricultura. O uso da terra, é objeto de controle do Estado, o governo define estratégias e objetivos de política agrícola, mas não impõe restrições quanto a produção.

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Aunque economía y ecología son dos palabras o dos ciencias que tienen la misma raíz y que por tanto deberían estar próximas, la realidad es bien distinta. Al menos en este final de siglo, y desde hace doscientos cincuenta años, la economía y la ecología se han separado de forma radical. Antiguamente, antes de que la economía apareciese como ciencia, la economía y la ecología sí estaban unidas. En fin, hasta hace doscientos cincuenta años los procesos de producción eran procesos que estaban asentados necesariamente en la base física, en la naturaleza y es a partir del surgimiento del sistema capitalista y su desarrollo que comienza esa separación. Lo que sí es cierto es que desde la década de los setentas o quizás antes, estamos asistiendo a un proceso en el que cada vez más, y desde distintas disciplinas y desde distintas óptimas se está llamando la atención sobre la gravedad de los problemas ecológicos. Sobre la gravedad de los efectos que el sistema económico está teniendo sobre el entorno natural y como consecuencia de ello, están surgiendo nuevas formas de entender la relación entre la economía y la ecología, entre los procesos de producción y consumo y la base natural de la cual extraemos de forma directa o de forma muy mediada todo lo que nos permite producir, consumir, lo que nos permite sobrevivir finalmente.Esta época en que vivimos estamos en un proceso ya no solo personal, sino colectivo y global, por tanto en un proceso de ruptura y continuidad. Estamos encontrando límites impuestos por el propio sistema y límites impuestos por la naturaleza y estamos tratando de buscar nuevas formas que nos permitan continuar nuestra evolución como especie, que no la podemos entender en ningún caso de forma separada a la base física, a la base natural en la que estamos inmersos.

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As discussões acerca das múltiplas definições de território têm sido uma constante nos trabalhos geográficos, contudo, longe de ser um tema resolvido, este conceito continua a suscitar novas possibilidades de investigação. Neste trabalho pretende-se a análise e discussão de uma concepção de território integradora que transite da definição política à cultural, num sentido múltiplo e relacional, pois se preocupa mais com o processo de territorialização como domínio e apropriação do espaço do que propriamente com o conceito de território. Partimos da premissa de que entre o meio físico e o homem se interpõe sempre uma idéia, uma concepção determinada de mundo que norteará sua concepção de território, bem como seu modo de vida. Desta forma, as disputas territoriais enfrentadas no Brasil por populações quilombolas pela conquista e manutenção de suas terras são oportunidades para empreendermos estudos acerca de uma concepção de território integradora, pois nestes conflitos que evocam a territorialização transparecem visões de mundo distintas. Assim, o caminho empreendido foi o do estudo da territorialidade quilombola a partir da coleta e análise da memória desta população, visto que o que está em disputa são visões diversas sobre o mesmo espaço e que vão resultar em concepções também diversas de território.