3 resultados para Doreen Massey

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

É quase um consenso tácito de que cartografia é sinônimo de representação do espaço geográfico e por si só justifica-se no interior das práticas educacionais geográficas. Escolhemos, assim, problematizar esta expressão em seus termos “representação” e “espaço geográfico”, pondo em diálogo pela via da análise da produção cartográfica contemporânea as possibilidades de imaginações espaciais outras, como aquela de Doreen Massey (2008), que, ao tensionar a concepção de espaço-superfície põe em cheque a produção cartográfica como avalizadora de um modo hegemônico de pensamento sobre o espaço. Mapas psicogeográficos, mapas híbridos e mapas virtuais articulados ações ativistas são analisados como possibilidades de cartografias alternativas que revelem multiplicidades espaciais. Confrontam-se, assim, os fazeres tradicionais da cartografia escolar com outras cartografias disponíveis, apontando as limitações e as possibilidades do ensino do uso e da produção de mapas como lugar privilegiado da produção de pensamentos sobre o espaço no âmbito da educação geográfica.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Se hace una discusión sobre el cuerpo como un territorio del cual debemos apropiarnos, a veces de maneras violentas. Cómo el respeto a nosotros mismos mediante la apropiación de nuestro cuerpo puede generar una problemática social, convirtiendo al cuerpo en la arena de diversas batallas, guerra que sin duda debemos ganar para poder apropiarnos de aquello que nos pertenece por existencia: nuestro cuerpo. El objetivo central de este trabajo es discutir cómo se genera la apropiación de nuestro propio cuerpo, en especial cuando éste es nuestro límite de confrontación y de lucha; hacer del cuerpo finalmente un espacio propio, que sea como deseamos, en oposición muchas veces de lo que socialmente se nos pide que sea nuestro cuerpo, reflexionando sobre confrontaciones internas y externas, esta es una discusión inaplazable. En este sentido para generar una visión de la territorialización del cuerpo, se plantea el caso de la transexualidad, y como la transformación de un cuerpo lleva a la posesión de éste para poder sentirlo como algo propio y de dominio único. Utilizando como referentes de discusión al algunos autores como  Michel Foucaultd, Doreen Massey y Linda Mcdowell, y fundamentalmente, la propia experiencia del autor con su transformación de mujer hacia hombre.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Tendo como eixo as palavras de Massey (2008) de que os “mapas atuais do tipo ocidental dão a impressão de que o espaço é uma superfície” e assumindo com esta autora a necessidade de combater esta imaginação espacial, toma-se os mapas como obras políticas, como gestos na cultura. Gesto sendo “a escolha de uma forma cultural” – filme, mapa, romance, artigo – para apreender a realidade e apreender transformando a realidade apreendida em “uma obra que funciona como a realidade pretendida” (Omar, 1997). Realidade entendida “como resultado do cruzamento de múltiplas imagens” (Vattimo, 1992), como ficção que tem efeito de verdade (Pellejero, 2009). Como exemplo desta perspectiva aponta-se a franca hegemonia dos mapas políticos do Brasil nas escolas brasileiras como gesto-estratégia que torna os alunos reféns de uma única maneira de imaginar o espaço, a saber, a maneira com que o Estado o imagina e nele exerce seu poder: a maneira político-administrativa, que visa apagar a co-existência de trajetórias conexas e desconexas num só tempo-espaço. Paralelamente aponta-se o artifício da palavra – e da idéia de – representação de tornar aquilo que é um gesto cultural em uma manifestação da realidade por si mesma, retirando-o da política.