4 resultados para Crianças Brasil Condições sociais Séc. XXI

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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Inmeras e variadas, as pequenas cidades, so frequentemente associadas a espaos marcados pela tranquilidade, socialmente acolhedores, ou seja, sem as costumeiras contradies que marcam a sociedade capitalista. O territrio e a morfologia urbana podem contribuir na desmistificao destas interpretaes equivocadas das condições sociais e humanas vivenciadas em tais espaos. Este o objetivo deste trabalho. Com esta finalidade, o presente estudo estar baseado na anlise dos territrios e da morfologia urbana a partir de imagens e plantas de cidades da regio Norte Central paranaense. Do ponto de vista terico, sero utilizados os referenciais que tratam de forma geral da temtica da morfologia urbana, j que no so comuns estudos que tratem destes aspectos em pequenas localidades urbanas. exatamente este o principal aporte deste estudo: mostrar por meio de uma expresso essencialmente material e concreta (o territrio e sua morfologia), nuances das relaes sociais e humanas ali estabelecidas e das desmistificaes necessrias. Recentemente, as pequenas cidades passaram a receber um pouco mais de ateno no meio acadmico. Entretanto, os territrios ou espaos intra-urbanos destas localidades seguem como realidades ainda no contempladas adequadamente nos debates acerca da realidade urbana.

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Este trabalho fruto da disciplina AUP 5707 - REAS RESIDENCIAIS - LOCALIZAO E PLANEJAMENTO: favelas e cortios, ministrada no segundo semestre de 2008[1] como atividade da linha de pesquisa Habitat do curso de Ps- Graduao da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de So Paulo. A metodologia do curso envolveu seminrios associados tanto aos textos sugeridos pelos professores como avaliao dos trabalhos de campo. Tais visitas foram direcionadas para o caso dos cortios, das favelas e dos conjuntos habitacionais de So Paulo. Para a elaborao deste painel, selecionamos o trabalho de campo que teve como foco os cortios de So Paulo localizados na rua Joo Teodoro, bairro do Peri. Os aspectos captados pelas fotografias e entrevistas revelam o predomnio de uma situao de precariedade das condições sociais e de habitabilidade dos cortios, contrastando em parte com as condições de infraestrutura de seu entorno, considerando a sua localizao prxima ao centro da cidade.

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Este trabalho fruto da disciplina AUP 5707 - REAS RESIDENCIAIS - LOCALIZAO E PLANEJAMENTO: favelas e cortios, ministrada no segundo semestre de 2008como atividade da linha de pesquisa Habitat do curso de Ps- Graduao da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de So Paulo. A metodologia do curso envolveu seminrios associados tanto aos textos sugeridos pelos professores como avaliao dos trabalhos de campo. Tais visitas foram direcionadas para o caso dos cortios, das favelas e dos conjuntos habitacionais de So Paulo.Para a elaborao deste painel, selecionamos o trabalho de campo que teve como foco os cortios de So Paulo localizados na rua Joo Teodoro, bairro do Peri. Os aspectos captados pelas fotografias e entrevistas revelam o predomnio de uma situao de precariedade das condições sociais e de habitabilidade dos cortios, contrastando em parte com as condições de infraestrutura de seu entorno, considerando a sua localizao prxima ao centro da cidade.

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A dcada de 1990 foi de muitas transformaes no panorama econmico da Zona da Mata pernambucana. A crise no setor canavieiro, uma das principais atividades econmicas do Estado, foi agravada pela seca, que fez com que algumas usinas transferissem o seu capital para o Centro-Sul do pas, fechassem ou reduzissem sua rea de cultivo. Foi tambm nesse momento que os movimentos sociais rurais estavam ganhando fora e conquistando reas secularmente destinadas ao latifndio monocultor de cana-de-acar - s na regio tivemos mais de 100 assentamentos institudo nessa dcada. A dcada seguinte, porm, chamou a ateno pela retomada do apoio do Estado ao setor e a necessidade de retomar o uso das terras para o cultivo da cana. Esse novo movimento na conjuntura socioeconmica fomentada pelo Estado fez surgir relaes horizontais e verticais entre assentados e usineiros e a compreenso desse processo que esta pesquisa tenta elucidar. Para a construo da pesquisa foram realizadas leituras bibliogrficas a cerca do tema, da questo histrica da regio, do setor econmico e dos conseitos norteadores de territrio e espao. Os trabalhos de campo se fizeram presentes como uma forma de articular a teoria as prticas existentes nesse processo socioeconmico.