7 resultados para Corredores
em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica
Resumo:
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Resumo:
La visión bioregional de la conservación es reciente en Brasil. El planeamiento de mosaicos de las áreas protegidas con las intervenciones previstas en la zona tapón es un alternativa para corregir los dibujos actuales de áreas de protección. Lo Continuum Ecológico de Paranapicaba en el estado de Sâo Paulo (Brasil) se puede considerar uno de los corredores restantes más importantes de Mata Atlântica, reducidos hoy solamente a 7.3% de su extensión original. El Continuum Ecológico de Paranapiacaba tiene un alto nivel de biodiversidad. Se caracteriza por la vegetación que presenta gran diversidad estructural, y por lo tanto, así como la presencia de las especie-llaves endémicas, que requieren los esfuerzos efcientes para su conservación. Las estrategias que vienen siendo adoptados por los parceiros de la conservación buscan demostrar que es posible construir las ofertas adecuadas del uso y de la exploración sostenible de los recursos naturales. El empalme de algunas iniciativas socioambientales con el mosaico de las unidades de conservación, busca una “buena vecindad” a las unidades de la conservación que se hallan en el área-núcleo del Continuum. Palabras clave: Mata Atlântica, bosque lluvioso, buffer zone, conservación, áreas protegidas Abstract The bioregional vision of the conservation is recent in Brazil. The planning of mosaics of areas protected with interventions planned in the buffer zone is an alternative to correct the current drawings of Protecting Areas. The ecological Continuum of Paranapicaba in the State of São Paulo (Brazil) can be considered one of the most important remaining corridors of Atlantic Rainforest, today reduced only 7.3% of its original extension. High level of biodiversity is characterized by forest vegetation that presents great structural diversity, and consequently, as well as presence of endemic species-keys, that require effcient efforts for its conservation. The strategies that come being adopted for partners of the conservation search to demonstrate that it is possible to construct to adequate proposals of use and sustainable exploration of the natural resources. The joint of the some social-environmental initiatives with the mosaic of Units of Conservation, searchs to construct a “good neighborhood” to the Units of Conservation that if fnd in the area-nucleus of Continuum.Key words: Mata Atlântica, rainforest, buffer zone, conservation, áreas protegidas
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No âmbito de um estudo mais abrangente, que procura elaborar um diagnóstico referente aos diferentes espaços ocupados pelos agricultores familiares na região central de Rondônia, ressaltando as características das territorialidades e da sustentabilidade ambiental que envolvem os referidos produtores, este trabalho busca avaliar os reflexos desse modelo de ocupação territorial no arranjo espacial das áreas protegidas do estado de Rondônia. Faremos, aqui, uma primeira aproximação em termos de escala. Nosso foco será, neste primeiro momento, todo o estado de Rondônia, tanto em termos do contexto geográfico, como em termos do contexto histórico do arranjo de suas áreas protegidas. Rondônia reproduz, em nível estadual, o macrocosmo da realidade conflituosa decorrente do avanço da fronteira de ocupação brasileira na Amazônia. Rondônia integra o assim chamado “Arco de fogo da Amazônia”, aquele cujo nome remete aos incêndios decorrentes da derrubada das florestas para a penetração humana oriunda do centro–sul do Brasil. Para frear este avanço em direção à área core da floresta, algumas políticas públicas voltadas para a criação de Terras Indígenas (TI’s) e Unidades de Conservação (UC’s) têm sido direcionadas no sentido de se formar um cinturão de áreas protegidas de modo a funcionar como barreira ao processo de desmatamento. Neste sentido, ao se observar o mapa de uso do solo do estado, nota-se um grande cinturão de áreas protegidas envolvendo o eixo de penetração humana aberto a partir da rodovia BR364. A rapidez com que as levas migratórias passaram a se dirigir àquela região, a partir das políticas de colonização dos anos 70, marcou a face mais visível desse modelo predatório de ocupação. Ao mesmo tempo em que se buscavam meios para promoção deste assédio econômico/populacional, medidas compensatórias, como a criação de uma série de UC’s não frearam o avanço da fronteira de ocupação, fazendo com que o estado de Rondônia seja hoje um dos que apresentam os dados mais preocupantes de desmatamento e de desafetação de UC’s estaduais. Trata-se de um processo que tem descaracterizado o modo original de vida local, mais sustentável em relação à conservação do bioma amazônico. Acreditamos que este modo de vida original pode ser resgatado na medida em que sejam fortalecidas as áreas protegidas existentes. Para além da criação de novas UC’s, ou a demarcação de novas TI’s, tal proteção pode se dar via fortalecimento das UC’s já existentes, nos moldes do grande programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA)[1], ou concebendo-se uma política de zoneamento que inclua a efetivação da interface, possível e desejável, entre tais UC’s, TI’s e as Áreas de Proteção Permanentes (APP’s) e Reservas Legais (RL’s), nos moldes da proposta de macrozoneamento econômico-ecológico da Amazônia atualmente em discussão. Com relação às APP’s e RL’s, em que pese a discussão em curso no congresso nacional com vistas à eventual reformulação do Código Florestal, elas serão mais efetivas se dialogarem mais intimamente com as práticas agrícolas voltadas para os sistemas agro-florestais (SAF’s) e a agroecologia, ambas mais compatíveis com a sustentação ecológica do bioma amazônico que o modelo de colonização até então vigente de desmatamento para abertura de pastagens e/ou grandes cultivos agrícolas. [1] O ARPA é um programa do Governo Federal, com duração prevista de dez anos, para expandir, consolidar e manter uma parte do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) no Bioma Amazônia, protegendo pelo menos 50 milhões de hectares e promovendo o desenvolvimento sustentável da região. (http://www.mma.gov.br/port/sca/arpa)
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ResumenEn el año 2004 se rompió el mito de que las inversiones en valores públicos no eran riesgosas, lo cual era básicamente una falacia. Por primera vez los inversionistas se vieron expuestos a la pérdida -de proporciones considerables- de parte de su dinero que tenían invertido en fondos de inversión o directamente en valores costarricenses gubernamentales. Así la frase “carteras o valores 100% públicos” utilizada por inversionistas, corredores de bolsa, asesores en inversiones, ejecutivos de cuenta, etc, la cual hacía referencia a “inversiones muy seguras” o “inversiones cero riesgo”, se fue literalmente al cajón de la basura. Las pérdidas que sufrieron los inversionistas reflejaron problemas en tres áreas. Primero, la SUGEVAL, fue negligente desde varios puntos de vista para obligar a los gestores de cartera a actuar responsablemente. Segundo, algunos de los gestores de carteras no se comportaron como “buenos padres de familia”. Y tercero, la falta de una cultura financiera. Por otro lado, a lo anterior hay que agregarle una subida del precio de los títulos de deuda soberana costarricenses, lo cual no respondía a criterios racionales y /o técnicos; y finalmente, la mala gestión por parte de la SUGEVAL y Banco Central de la crisis, resultado entre otros aspectos de la falta de experiencia en este tipo de situaciones.
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O trabalho tem como objetivo realizar o mapeamento do uso da terra no entorno de 10 km da Estação Ecológica de Itaberá, levantar a legislação incidente e detectar as pressões das atividades humanas sobre a unidade de conservação, de modo a subsidiar a elaboração do plano de manejo e a delimitação de sua zona de amortecimento. A metodologia do trabalho compreende levantamentos bibliográfico e cartográfico e o mapeamento do uso da terra com base na interpretação visual de imagem de satélite ALOS, do ano de 2008, com resolução espacial de 10m. Os objetos representados nas imagens de satélite foram identificados por meio da tonalidade/cor, textura, tamanho, forma, sombra, altura, padrão e localização geográfica. O uso da terra predominante no entorno da Estação Ecológica de Itaberá é caracterizado por atividades agrícolas de cultivos anuais e pecuária. A cobertura vegetal natural remanescente está restrita aos fundos de vale e encostas mais íngremes e devem constituir os corredores ecológicos. Os resultados obtidos por esse estudo colaboram, portanto, para a delimitação da zona de amortecimento, procura-se assim, ordenar o uso da terra e controlar as atividades antrópicas desenvolvidas ao redor da unidade de conservação.
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As relações entre populações humanas e Unidades de Conservação no bioma Mata Atlântica são, muitas vezes, marcadas por conflitos que envolvem as diferentes percepções que as mesmas possuem sobre essas áreas. Entender como se manifestam tais relações constitui-se num desafio para a preservação da biodiversidade in situ nos seus ecossistemas remanescentes. No âmbito do Sistema de Unidades de Conservação brasileiro a realização desse trabalho em uma Área de Proteção Ambiental (APA) justifica-se por esta categoria ser menos restritiva quanto ao uso da terra, o que possibilita uma maior ação do uso social sobre fragmentos florestais. A APA escolhida para o estudo de caso deve-se ao seu papel ecológico de conexão espacial no contexto da figura do Mosaico de UCs do Central Fluminense - RJ. Este trabalho objetiva entender como as práticas sociais mediadas pelas percepções ambientais dessas populações, estabelecidas em diferentes paisagens geográficas (rural, urbana e rururbana), matrizes de fragmentos florestais remanescentes, podem interferir no processo de sucessão ecológica dos mesmos. A partir de entrevistas de populações em quatro matrizes diferentes. Apreendem-se padrões de percepções de diferentes atores e suas possíveis resultantes para cenários de conflitos sociais nessa mediação de preservação da sucessão ecológica dos fragmentos florestais.
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La información sobre los peligros naturales a que está expuesto el país y su pasado ( repercusión histórica), se halla dispersa o tratada en forma inapropiada. Como lógica consecuencia de ello, es patente la carencia de planes o esquemas globales para enfrentar tareas de pre y posdesastres, pues son inexistentes aquellos documentos cartográficos y glosarios especializados que nos permitan ubicar en el territorio nacional, los sitios que por características físico-naturales calificadas, hayan sido más proclives a sufrir embates. Fue necesario entonces, iniciar y mantener actualizado un banco de datos que recopile la información histórica sobre el impacto de las inundaciones y ubicar a través de mapas los sitios de incidencia histórica de estos fenómenos. La recopilación histórica de sucesos derivados por fenómenos naturales (inundaciones) representa la información más extensa que se dispone en Costa Rica sobre lugares, fechas de ocurrencia, tipo y efectos que su activamiento ha conllevado. Se presentan las fuentes de información utilizados, combinándose con elementos importantes como la organización del drenaje en Costa Rica. Un resumen de información y análisis de los ríos Limoncito, Corredores y Caño Seco, Parrita y Grande de Tárcoles.