11 resultados para Concebido
em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica
Resumo:
El presente artículo ofrece algunos apuntes sobre el impacto que está teniendo la crisis política actual en los partidos políticos mayoritarios en Costa Rica, a saber, el Partido Liberación Nacional (PLN) y el Partido Unidad Social Cristiana (PUSC). Este bipartidismo es concebido hoy, por buena parte de la ciudadanía, como un único poder bicéfalo: PLUSC. Se plantea que estamos asistiendo a una reconfiguración del escenario políticopartidista de cara a una nueva ciudadanía política costarricense más crítica y decidida a demandar del liderazgo político, coherencia, voluntad y transparencia, para enfrentar los grandes retos de una sociedad cada vez más polarizada social y económicamente. En concreto se recoge, en apretada síntesis, el itinerario seguido por el bipartidismo desde su conformación hasta sus transformaciones recientes, que constituyen una expresión fundamental de la crisis política en la coyuntura actual. No se pretende mostrar un diagnóstico riguroso de la crisis política, sino más bien ofrecer una valoración de algunos hechos significativos que ponen en evidencia dicha crisis y su relación con el bipartidismo.
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Resumen El programa “Hambre Cero”, desarrollado en Brasil como estrategia de acción del gobierno de Luis Inacio Lula da Silva (2003-2008), está concebido como un programa estructural que busca combatir el hambre que maltrata a los illones de brasileños y brasileñas que no logran satisfacer ni siquiera sus necesidades básicas. Es un programa concebido y orientado a combatir las causas estructurales de la pobreza y el hambre y, al mismo tiempo, busca asegurar que haya comida en la mesa del que más la necesita…
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Introducción El capítulo de propiedad intelectual (PI) es simultáneamente uno de los más desmentidos y mas imprecisos del Tratado. Ello deja abiertas posibilidades para que Estados Unidos presione a fin de conseguir eventualmente concesiones más allá de lo estipulado en el texto actual. Su lectura pone de manifiesto la agobiante tendencia –que ya se observa en el Acuerdo en Aspectos Relacionados con la Propiedad Intelectual (ADPIC o TRIPs), de la Organización Mundial del Comercio (OMC)– enel sentido de buscar imponer un régimen homogéneo de PI, concebido sin consideración alguna al grado de desarrollo de cada país y de la soberanía de cada nación para darse sus propias leyes y normativa en éste y otros campos…
Resumo:
Esse trabalho aborda uma discussão teórico-conceitual que busca as bases necessárias ao entendimento da relação sociedade-natureza. Definindo o conceito de espaço e território na Geografia, percebe-se que o segundo é concebido a partir do primeiro. O espaço é formado mediante a produção do homem, o território, quando há relações de poder. Diante dessa análise, ver-se que a sociedade se apropria da natureza através de técnicas, humanizado-a cada vez mais. No entanto, essa apropriação ocorre de forma desigual, regida pelas relações sociais de produção próprias do capitalismo. Embora fundamental no discurso ambiental, a análise das relações de produção é muitas vezes omitida. Como resultado tem-se visões limitadas do processo contraditório de apropriação, focando apenas os efeitos e impactos. Torna-se necessário para a Geografia um enfoque que não isole a sociedade da natureza, bem como as complexidades existente nessa relação.
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En este artículo, el autor, trata de exponer las condiciones en las cuales los emigrantes nicaragüenses se insertan en las actividades productivas agroindustriales en la provincia de Guanacaste, Costa Rica. El estudio está concebido como una investigación cualitativa que busca primordialmente recomponer la experiencia vivida por los emigrantes y, a partir de allí, extraer conclusiones que arrojan luz sobre la problemática de las condiciones de vida y las relaciones laborales que se establecen entre los emigrantes y las empresas contratantes. Abstract: In this article, the author tries to expose the conditions under which the Nicaraguan emigrants are inserted in agricultural activities in Guanacaste, Costa Rica. The study is conceived as a qualitative research that looks for primarily to recompose the experience lived by the emigrants and, starting from there, to extract conclusions that throw light on the conditions of life, and the labor relationships that settle down between the emigrants and the employing companies. Aún en 1946, los personeros de la United Fruit Company estimaban que sólo “en la provincia de Guanacaste había 40.000” nicaragüenses buscando trabajo como peones. (Bourgois. 1989, cit. por Edelman. 1998:442).
Resumo:
O trabalho objetiva compreender a relação cidade-rio na Amazônia, levando-se em conta mudanças e permanências referentes à dinâmica e à caracterização de cidades consideradas ribeirinhas em três contextos sub-regionais distintos (Sudeste do Pará, Oeste Paraense e baixo Tocantins), na Amazônia oriental brasileira. A contribuição geográfica da análise assenta-se nas repercussões decorrentes da reestruturação mais recente do espaço amazônico e seus rebatimentos na forma de articulação da cidade com o rio, considerando espaços de vivências (laços) e de fluxos (nós) que marcam a organização intra-urbana atual. Para esse empreendimento, assume-se a perspectiva teórico-metodológica que considera o espaço geográfico como sendo relacional e multidimensional (concebido, percebido e vivido). Do ponto de vista empírico, o procedimento metodológico considerou três cidades paraenses (Marabá, Santarém e Cametá), de nível intermediário na rede urbana regional. A partir delas procurou-se destacar o papel que a cidade ribeirinha amazônica assume em realidades sub-regionais que se inseriram de forma diferenciada nas políticas de ordenamento territorial das últimas décadas. Com base em levantamentos de campo são sistematizados elementos das particularidades socioespaciais das três sub-regiões consideradas e que demarcam espacialidades e territorialidades diversas em nível intra-urbano, sugerindo, em consequência, políticas públicas diferenciadas quando se considera a relação cidade-rio na Amazônia.
Resumo:
O trabalho objetiva compreender a relação cidade-rio na Amazônia, levando-se em conta mudanças e permanências referentes à dinâmica e à caracterização de cidades consideradas ribeirinhas em três contextos sub-regionais distintos (Sudeste do Pará, Oeste Paraense e baixo Tocantins), na Amazônia oriental brasileira. A contribuição geográfica da análise assenta-se nas repercussões decorrentes da reestruturação mais recente do espaço amazônico e seus rebatimentos na forma de articulação da cidade com o rio, considerando espaços de vivências (laços) e de fluxos (nós) que marcam a organização intra-urbana atual. Para esse empreendimento, assume-se a perspectiva teórico-metodológica que considera o espaço geográfico como sendo relacional e multidimensional (concebido, percebido e vivido). Do ponto de vista empírico, o procedimento metodológico considerou três cidades paraenses (Marabá, Santarém e Cametá), de nível intermediário na rede urbana regional. A partir delas procurou-se destacar o papel que a cidade ribeirinha amazônica assume em realidades sub-regionais que se inseriram de forma diferenciada nas políticas de ordenamento territorial das últimas décadas. Com base em levantamentos de campo são sistematizados elementos das particularidades socioespaciais das três sub-regiões consideradas e que demarcam espacialidades e territorialidades diversas em nível intra-urbano, sugerindo, em consequência, políticas públicas diferenciadas quando se considera a relação cidade-rio na Amazônia.
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O presente artigo visa trazer reflexões da dissertação de mestrado de título “Aqui é tranquilo, mas meu sonho é lá fora!”, Pertencimento e Identidades: o imaginário dos jovens do Assentamento Ana Rosa - Pojuca / Bahia, onde a categoria território é tratada na perspectiva simbólica, que objetiva valorizar a identidade territorial, o vivido. Assim, no espaço artificializado gerado na criação do assentamento, as relações de poder estabelecidas entre as gerações, recriam uma transitoriedade, gerando uma territorialidade circunscrita para além dos limites do território, onde os (as) jovens, sujeitos de uma (des) territorialização através da chegada das famílias na criação do Assentamento, trazem ao território a noção de ruralidade, circunscrita em proximidade (mas não de anulação) com o urbano. Para tanto, a metodologia de historia oral e oficinas trouxeram para a pesquisa, as falas dos sujeitos envolvidos no processo de re-des-territorialização, ao qual demonstram que o Assentamento cria uma identidade multidimensional, construída no grupo, nas gerações, nas famílias e no lugar, propiciando uma analise do vivido, do percebido e do concebido, gerando um pertencimento, ou seja, uma identificação simbólica com suas raízes culturais e uma criação de novas relações fragmentadas em diferentes territórios e dimensões.
Resumo:
La presente ponencia busca visualizar, como a través de un proceso de educación no formal, enfocado a la población joven y en especial a quienes desarrollan acciones con estos en los ámbitos local y subregional es posible generar acciones que contribuyan al desarrollo individual, colectivo y del territorio; que además sea desarrollador de los ámbitos conceptuales representados en aprendizajes significativos para los Agentes Locales de Juventud, a la luz del desarrollo y construcción de competencias científicas, laborales y ciudadanas, y por ende de estándares específicos. Además de convertirse en insumos para el hacer diario de los Agentes Locales de juventud en sus comunidades de incidencia, expresado como Agentes del Desarrollo. Tal proceso de formación se sustenta en las observaciones realizadas en los Encuentros de la Escuela de Agentes Locales de Juventud - E.A.L.J, de la Asesoría Departamental para la Juventud de la Secretaría de Educación para la Cultura de Antioquia SEDUCA, realizados durante los años 2009 y 2010, en los cuales se evidenciaron una serie de necesidades y demandas encontradas en las nueve subregiones del Departamento, las cuales tienen que ver con aspectos como, el Fortalecimiento de la institucionalidad, del Movimiento juvenil, de la Voluntad Política, expresada en la puesta del tema de juventud en la Agenda Pública, pues de esta forma el tema de juventud pasa a ser focalizado y priorizado para el desarrollo de la atención de un importante grupo poblacional y finalmente, Desarrollos normativos y legislativos garantes de los derechos de la población juvenil. De tal forma que para el desarrollo territorial propiciado desde la población joven, entre 14 y 26 años, en cada subregión y localidad en el Departamento de Antioquia, se evidencia en la inserción cada vez más reiterada en espacios de participación políticos y comunitarios, en la conformación de Consejos Municipales de juventud, la sanción de Políticas Públicas Municipales de Juventud con enfoque de derechos, y especialmente en la construcción de Planes Municipales de Juventud, que proveen a las y los ciudadanos, funcionarios y servidores públicos de una plataforma sociopolítica para el desarrollo de este grupo poblacional, a su vez que los potencia como actores sociales, gestores del desarrollo territorial a través del posicionamiento de nuevas visiones desde la administración pública que permite hacer realidad el horizonte concebido en la política y los planes de desarrollo para el mejoramiento de las condiciones de vida de los y las jóvenes y el cabal cumplimiento de sus derechos. El desarrollo territorial desde la población joven, como oferente, propicia entonces una mayor autonomía en lo local para la prestación de servicios y de tecnología, entre otros, pero que de igual forma permite la interlocución e interacción con otros territorios, dado el proceso de formación propuesto, puesto que permite el reconocimiento de su entorno y sus relaciones con éste.
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Este libro ha sido concebido como una introducción a la historia y la teoría de la geografía en el ámbito cronológico de los siglos XIX y XX, y forma parte de un amplio proyecto de investigación, cuyo objetivo es establecer, partiendo de la geografía, la vinculación.
Resumo:
Refletir sobre a complexa urbanidade do Rio de Janeiro implica em reconhecer a relação tensa entre o espaço idealizado e concebido pelos urbanistas e o espaço vivido, palco das relações sociais cotidianas e das apropriações e incorporações do urbano. Em contraposição a uma cidade-espetáculo que entende a cultura como a construção de grandes equipamentos de entretenimento voltados para o turismo, esta pesquisa busca descortinar as múltiplas identidades territoriais, expressões culturais e corporais presentes nos espaços públicos da área portuária do Rio de Janeiro, Brasil, que re-significam a paisagem urbana. Investiga-se como os coletivos populares artísticos (in)corporam, produzem e reproduzem os espaços públicos, transformados mediante as diversas formas de expressão cultural em pontos de “micro-resistência” às ações de “valorização cultural” do atual projeto de “revitalização” para este território disputado – o projeto “Porto Maravilha”. Acredita-se na importância de se estudar a cultura como campo de produção de valores, significados e da tomada de consciência sobre direitos, como o direito à cidade, pensada de forma democrática, coletiva e horizontal.