6 resultados para Commodities enegérticas

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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A abertura comercial no Brasil tem implicado significativas alterações na dinâmica socioeconômica da região amazônica, através da expansão da área ocupada pela produção de commodities, tendo impactos diretos na devastação da floresta e na desestruturação dos sistemas locais de produção de alimentos. Assim, agrava-se o risco de insegurança alimentar e nutricional da população, ao se desarticular a produção de alimentos básicos; quebram-se vínculos culturais e altera-se o equilíbrio ambiental. Ampliam-se, pois, os desafios que a serem enfrentados pelo continente latino-americano, contraditoriamente, num contexto histórico em que se manifestam intenções de diversos governos e organismos internacionais, a exemplo da Organização das Nações Unidas, no sentido da promoção das condições de existência no Planeta.

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Argentina, país productor de alimentos para “el mundo”, se encuentra en una gran paradoja: exporta cada vez más commoditties mientras aumentan los niveles de pobreza e indigencia de su población. En este contexto sumamente crítico, se realizó una experiencia desde la Facultad de Ciencias Agrarias y Forestales de la UNLP, con pequeños productores viñateros de Berisso (a 70 Km de la ciudad de Buenos Aires), basándonos en la activación de un producto típico de la localidad como es el “vino de la costa de Berisso”.   En este recorrido los productores que participaron del proceso de activación mejorando sus ingresos en 30%; se implementaron 40% más viñedos; se generaron redes y diálogo técnico zonales y extrazonales; se configuró un nuevo actor local: “La cooperativa de la costa de Berisso”, se actualizó la memoria colectiva de los consumidores locales, entre otros aspectos.   ABSTRACT Argentina, a producing country of food-stuffs, is within a big paradox: on the one hand it exports every time more commodities and on the other the levels of poverty and need of its population are increasing. In this highly critical context, an experience has been developed from the Forest and Agrarian Science College together with small vinegrowers from Berisso (70 Km away from the city of Buenos Aires), based on the activation of typical product of the area which is the called “Vino (wine) de la costa de Berisso”.   Through all this the producers that took part in the process of activation improved their incomes 30%, 40% more vineyards were grown, networks of technical dialogue within the area and away from where they were created, a new local entity appeared “la Cooperativa de la Costa de Berisso”, the collective memory of the local consumers was brought up to date, among other things.

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ResumenLas Reformas Borbónicas habían comenzado a desmantelar el poder de los comerciantes del Consulado de México. El empleo de las libranzas y de otros mecanismos les devolvió su papel central en la economía de la Nueva España. Así pudieron controlar el comercio interno, ser los intermediarios entre diversos sectores económicos y los monopolistas del comercio exterior, cuya base primordial era el intercambio de plata por mercancías.AbstractThe Bourbon reforms had begun to weaken the power of the merchants of the Consulado de México. The use of libranzas and other mechanisms allowed them to recover a central role in the economic of New Spain. Thus they were able to control domestic trade, to act as intermediaries between various economic sectors and monopolize foreign trade the essential basis for which was the exchange of silver for mercantile commodities.

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Este trabalho tem como objetivo discutir a importância atribuída às análises das questões ruralistas nos estudos de Geografia Agrária. A produção acadêmica sobre o tema, na produção geográfica brasileira (livros, periódicos, teses e dissertações) permeia a pesquisa de mestrado que analisa os parlamentares que compõem a bancada de representação dos interesses da classe dos proprietários de terra no Brasil - Bancada Ruralista do Congresso Nacional. Estes políticos protagonizam a questão agrária brasileira e estão inseridos nas dinâmicas territoriais de apropriação de terras em meio à lógica do desenvolvimento desigual e combinado no modo capitalista de produção na agricultura. A organização das elites agrárias em torno de agências de representação dos interesses de classe se deu frente ao processo de industrialização na virada do século XX e tem sido retomada ao longo de determinados contextos e disputas políticas e territoriais no Brasil, como no presente contexto econômico neoliberal de avanço do agronegócio, que ocorre também em outros países da América Latina como Argentina e Colômbia, onde a representação ruralista costura os acordos e imposições políticas e econômicas visando expandir a produção de commodities. Os levantamentos apontam que apesar do pouco número dos trabalhos, emerge uma preocupação com a representação ruralista no Brasil, nos estudos de Geografia Agrária.

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Objetivo desta comunicação é apontar as mudanças estruturais em curso na Amazônia no contexto de crescimento agrícola, capitaneado pela produção de soja e carne, em que Amazônia atualmente se insere. Entre a ultima e atual década ocorreu importantes transformações na agricultura brasileira, e, na Amazônia. Essas mudanças não se restringem apenas aos aspectos da produção, elas se espraia em outras direções, com destaque para as questões estruturais,acarretando problemas de ordem diversa, particularmente para aqueles excluídos da globalização do comercio de commodities.Neste sentido,inúmeros aspectos chamam atenção: a redução drástica dos não-proprietários (51%), e do trabalho infantil. Alem disso registra-se também um alto numero de minifúndios (278mil); a preferência pela pecuária (46% das terras ) e o reforço do biônimo latifúndio x minifúndio em áreas da agricultura industrial.

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Num período que se caracteriza, dentre outras questões, por uma corrida global por alimentos e novas fontes de energia alternativas para suprir a crescente demanda mundial, o Brasil desponta no cenário internacional como o país que possui uma situação sui generis, uma vez que com o seu vasto território, pode supostamente conciliar a produção de alimentos e de matérias-primas para a geração dos biocombustíveis (etanol e biodiesel). Observa-se, portanto, a ocorrência simultânea dos seguintes fenômenos: a intensificação de compra de terras brasileiras por estrangeiros para a produção de commodities agrícolas e matérias-primas para os biocombustíveis e o questionamento dos agentes políticos e econômicos supranacionais quanto à sustentabilidade dos biocombustíveis. Nesse sentido, objetiva-se neste trabalho, discutir o ordenamento territorial como sendo uma ação política imprescindível e estratégica por meio do qual o Estado brasileiro poderá regular a apropriação do território, evitando que a produção de matérias-primas voltadas para a geração dos recursos energéticos alternativos não suplante aquela direcionada para o cultivo de alimentos e vice-versa, além, é claro, impedir novos desarranjos espaciais tais como a disputa por parcelas territoriais entre atores nacionais e estrangeiros.