2 resultados para Coloquio Nacional de Literatura de Viaje

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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El saber significó siempre poder y el saber en esta época, está representado por la información, que es materia prima y producto de consumo a su vez. Si somos capaces de tener la información seremos poderosos y si conseguimos crear las herramientas para el acceso a ella podremos asegurar el futuro de nuestras naciones en forma tal que podremos aceptarla como evolución digna del hombre. Hubo una vez el sueño de la posesión de la completa información, pero hace largo tiempo que se convirtió en pesadilla porque nadie es capaz de conocer todo lo que se publica; el nuevo sueño es el acceso a la información seleccionada con el mejor contenido y la mayor veracidad.

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Consoante Moraes (2009), o sertão não é um lugar (materialidade terrestre localizável, passível de ser delimitada e cartografada), mas uma condição (um qualificativo básico imposto, implicando no processo de valoração de determinadas condições locacionais): inerente a ele notam-se, ao longo da história, diferentes discursos valorativos referentes ao espaço (ideologias geográficas), em geral, mas não necessariamente, negativos. Assim, nada ingênuo, o sertão designa, portanto, um qualificativo dos lugares, sempre acompanhado de projetos (povoador, civilizador, modernizador), com vistas à incorporação na economia nacional. Destarte, pautado nos referenciais da História do Pensamento Geográfico e da Geografia Histórica, o objetivo do presente trabalho será analisar como a ideia de sertão é construída discursivamente ao longo de diversas obras da literatura brasileira – considerando os literatos como intelectuais e indivíduos expressivos (GOLDMANN, 1979) –, relacionando-a com os projetos de formação e modernização do território, em vários períodos históricos.